Família Campos Medeiros

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Família Campos Medeiros

Detalhes do registo

Informação não tratada arquivisticamente.

Nível de descrição

Fundo   Fundo

Código de referência

PT/BPARJJG/FAM/FCM

Tipo de título

Atribuído

Título

Família Campos Medeiros

Datas de produção

1823  a  1975 

Dimensão e suporte

20 cx., c. 4640 docs., papel

Entidade detentora

Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça - Horta.

Produtor

Vários.

História administrativa/biográfica/familiar

Família de proprietários, médicos e políticos, a família Medeiros foi uma das mais distintas da ilha do Faial, Açores.Manuel Francisco de Medeiros Jr. (Matriz, 1832-04-07 – Matriz, 1895-06-03) foi proprietário e bacharel em Filosofia e Medicina, tendo-se formado em Coimbra, em 1858. Foi Delegado de Saúde do Distrito da Horta, Facultativo Municipal e do Hospital da Santa Casa da Misericórdia da Horta. Membro da comissão distrital da Horta, desempenhou também o cargo de Governador civil do distrito da Horta nos períodos 1879-1881 e 1886-1890. Foi deputado pelo círculo da Horta (1884-1887) e chefe do Partido Progressista local desde 1879. Reconhecido com o título de Conselheiro, Manuel Francisco de Medeiros Jr., participou ativamente na vida social do então distrito da Horta, tendo sido sócio fundador e presidente do Grémio Literário Faialense e presidente da loja maçónica Sociedade Filantrópica Luz e Caridade e da Secção da Sociedade de Geografia na ilha do Faial. No final da vida, dedicou-se também à viticultura na ilha do Pico, onde possuía propriedades na vila da Madalena e nas freguesias das Bandeiras e da Criação Velha.Casou a 21 de abril de 1860 com Maria Alexandrina Goulart, última Senhora do Morgado dos Goulart (n. 1836-5-21 – f. 1921-10-18), com quem teve sete filhos: Manuel, Alberto, Maria Palmira, Pedro Celestino, Jaime Constantino, Adolfo e Augusto. Manuel Goulart de Medeiros (1861 – 1947) foi Coronel de Artilharia, tendo sido deputado republicano pela Horta em 1911, senador entre 1911-1915 e ministro da instrução do governo de Pimenta de Castro, de 28 de janeiro a 15 de maio de 1915. Foi também maçon e presidente da Assembleia-geral da Casa dos Açores, em Lisboa.Maria Palmira Goulart de Medeiros (1867-3-6; morre antes de 1939), casada com o general de Infantaria, António Teixeira de Aguiar.Pedro Celestino Goulart de Medeiros (1869-10-10 – 1956) foi médico, tendo desenvolvido a sua atividade médica em Lisboa.Jaime Constantino Goulart de Medeiros (1871-11-08 – 1960-02-02) foi Chefe da Repartição de Finanças da Horta.Adolfo Goulart de Medeiros (1874 – 1953) foi funcionário de Finanças e proprietário.Augusto Goulart de Medeiros (1878-2-1 – 1953-9-10), Capitão-de-Mar-e-Guerra da Marinha de Guerra Portuguesa, entre outras funções, foi Governador Civil do Distrito Autónomo da Horta (1911-1913) e do Distrito Autónomo do Funchal (1934-1937). Foi também o principal fundador da Associação Faialense dos Bombeiros Voluntários, da qual foi presidente desde a sua fundação, em 1912, até 1927.Alberto Goulart de Medeiros (1863-11-10 – 1945-05-14) fez os seus estudos secundários no liceu da Horta e concluiu o curso de medicina pela Escola Médico-Cirúrgica do Porto em 1891. A 13 de agosto desse ano inicia o serviço de médico naval, com o posto de 2.º tenente, reformando-se da Marinha em 1909, com a patente de capitão-tenente. Durante o serviço na Marinha, fez campanhas no ultramar e no Brasil: Guiné (1892), Cabo Verde (1893) onde se distinguiu no combate à epidemia da cólera; Brasil (1894), onde teve uma ação relevante no combate à febre-amarela; (1894-97) Moçambique e Angola; (1898-1900) Cabo Verde; (1907-1908) Guiné, onde participou na campanha contra algumas tribos indígenas e foi diretor do Hospital de Sangue. Nos primeiros anos de 1900 foi diretor do serviço de bacteriologia do Hospital da Marinha, Lisboa. Foi também médico do iate real D. Amélia.Em 1909, após reformar-se da Marinha, regressa ao Faial, onde foi Delegado de Saúde do Distrito da Horta (c. 1911 - 1912). Nos Açores, prestou serviço a bordo da canhoneira Açor e do cruzador Vasco da Gama, e prestou serviço gratuito durante um ano no 2.º Batalhão do Regimento de Infantaria n.º 25 (1911-1912). Prestou também serviço gratuito durante um ano quando foi criado o Posto Radio Naval na Horta, tendo sido louvado. Exerceu ainda medicina particular no Faial e no Pico.Paralelamente à atividade médica, foi político ativo, tal como o seu pai, o Conselheiro Manuel Francisco de Medeiros, tendo sido candidato a deputado pelo Partido Progressista, em 1901. Participou na organização do Partido Nacional Republicano. Foi Governador Civil da Horta entre 17 de abril de 1918 e 22 de maio do mesmo ano, cargo que voltou a exercer no período de 18 de julho de 1926 e 13 de novembro de 1928, data em que é exonerado e lhe sucede o Alto-Comissário Fernando Luís Mousinho de Albuquerque. A relevância do exercício da sua atividade médica valeu-lhe o reconhecimento através de várias condecorações: medalha de Campanha em Moçambique (1894-95), Medalha de Campanha na Guiné (1908), grau de cavaleiro da Ordem de São Tiago, comendador da Ordem de Avis, Medalha da Rainha D. Amélia, Medalha de Bom Comportamento e Medalha da Cruz Vermelha (Louvor e Mérito). Recebeu ainda votos de louvor e agradecimento de diversas entidades. Casado com Rosalina Campos (n. Porto, 1873-10-15 – m. 1966-11-11), na Sé de Braga, em 1895, dela teve quatro filhos: Alberto, Manuela Rosalina (1909-09-29 - ?), Rosalina Manuela (1910-09-29 – 1996-11-04) e Maria Emília (1911 – 2005).Alberto Campos Goulart de Medeiros, seguindo a tradição familiar, forma-se em Medicina, entre 1915-1923, pela Universidade de Lisboa, onde foi assistente do médico Dr. Francisco Gentil.Após a conclusão do curso, regressa ao Faial em 1924, destacando-se não só como médico-cirurgião, mas também como cidadão. Iniciou funções de médico efetivo do Hospital da Santa Casa da Misericórdia da Horta, em 4 de novembro de 1935. Foi Delegado de Saúde da Horta, nomeado por Decreto de 23-1-1925, publicado no Diário do Governo n.º 34, II Série, de 11-2-1925, tendo tomado posse, seguida de exercício, em 19-3-1925. Foi exonerado por Decreto de 30-6-1927, publicado no Diário do Governo n.º 159, II Série, de 21-7-1927. Entre 1927-1966 foi Inspetor de Saúde da Horta, nomeado, precedendo concurso, por Decreto de 14-11-1927, publicado no Diário do Governo n.º 263, II Série, de 22-11-1927, tendo tomado posse em 24 dos mesmos mês e ano. (NOTA: Os Serviços de Saúde passaram a cargo da Junta Geral do distrito autónomo da Horta a 30-12-1939, nos termos do decreto n.º 30124, de 22-12-1939).Homem comprometido com a vida social local, desempenhou cargos em vários organismos da ilha do Faial, nomeadamente, Presidente da Assembleia Geral do Fayal Sport Club (durante 52 anos sucessivos), Presidente da Direção e da Assembleia Geral da Sociedade Amor da Pátria (nessa qualidade, recebeu os presidentes da república Carmona, Craveiro Lopes e Américo Tomás). Presidente da Direção e da Assembleia Geral da Associação Faialense dos Bombeiros Voluntários e Presidente da Assembleia Geral da Cooperativa Agrícola de Lacticínios do Faial, durante mais de vinte anos. No âmbito da atividade política, foi Presidente da Comissão Concelhia da União Nacional, em 1935.Alberto Campos Goulart de Medeiros casou em 29 de setembro de 1928 com Maria Augusta Goulart Branco de Medeiros, de quem teve três filhos: Alberto Augusto Goulart Branco de Medeiros (1933-2-2 – 1985-12-7), António Goulart Branco de Medeiros (1935-3-29) e Maria Clementina Goulart Branco de Medeiros (1937-12-17). Ficou viúvo a 18-5-1941, tendo casado em segundas núpcias com Maria de Lurdes Terra. Para além das pessoas supramencionadas, nucleares no âmbito da documentação do fundo da família Campos, outros membros e descendentes estão com ela relacionados, como a filha e sobrinhos de Alberto Campos Medeiros e de Rosalina Campos Medeiros, sendo também produtores da série correspondência.Descrição elaborada com base nas seguintes fontes e bibliografia: AMARAL, João Bosco Mota. Um açoreano na fundação da República: Manuel Goulart de Medeiros e o seu projeto de Constituição. Boletim do Núcleo Cultural da Horta. 2010. 19: 135-145. [acedido a 8-6-2016]. Disponível em http://www.nch.pt/biblioteca-virtual/bol-nch19/BoletimNCH-19-135.pdf.FORJAZ, Jorge e MENDES, António Ornelas. Genealogias das quatro ilhas. Faial, Pico, Flores, Corvo. 2.º volume. DisLivro Histórica. p. 1630RIBEIRO, Fernando Faria. Em dias passados - Figuras, instituições e acontecimentos da História Faialense. Núcleo Cultural da Horta, 2007, pp. 127, 133 e 176.Idem. O Governador Alberto Goulart Medeiros. [documento eletrónico]. [acedido a 18-1-2016]. Disponível em http://tribunadasilhas.pt/index.php/local/item/1465-24-governador-alberto-goulart-de-medeiros.Idem. O Governador Manuel Francisco de Medeiros. [acedido a 8-6-2016]. Disponível em http://www.tribunadasilhas.pt/index.php/local/item/3020-governador-manuel-francisco-de-medeirosPortugal, BPARJJG, Família Campos Medeiros (F).

Localidade

Horta.

História custodial e arquivística

Este conjunto documental encontrava-se no palacete Bagatelle, o local onde outrora residiu a família Campos Medeiros. Em dezembro de 2014 o novo proprietário do palacete entregou à BPARJJG o arquivo e a biblioteca desta família, ambos num estado avançado de desestruturação. Em março de 2015 foi iniciado um processo de avaliação e de seleção da documentação, que prosseguiu a partir de janeiro de 2016 com a higienização, a organização e a descrição do arquivo.

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Entrega voluntária.

Âmbito e conteúdo

O fundo, contendo mais de 4640 documentos, arquivados em vinte caixas de arquivo, é constituído por documentação de natureza particular e familiar e também decorrente do exercício das atividades profissional, política, cívica e social de diversos membros da família. O tipo de documento é muito variado, encontrando-se cartas, cadernos, livros, folhas volantes, manuscritos e dactiloscritos, recortes de jornais, panfletos, fotos, 1 nota de 10 escudos do Banco de Portugal, entre outros. O documento mais antigo remonta a 1823 e consiste num livro de contas correntes de Manuel Francisco de Medeiros em s/c/c diversos até 1875.Dado o número de produtores da documentação e a multiplicidade de funções que alguns exerceram, optou-se por organizar o fundo em secções correspondentes às atividades inerentes à produção dos documentos, nomeadamente a pessoal, a cívica/social, a médica, a institucional (englobando a Delegação de Saúde e a Inspeção de Saúde da Horta), a política e administração do património. Na secção atividade pessoal encontram-se documentos de carácter pessoal, documentação escolar, receitas de culinária, curiosidades e recortes de jornais, sobre temáticas variadas. Esta secção integra a série correspondência particular, composta por 1147 cartas e alguns telegramas e 333 cartões e postais, na generalidade recebidos. Abrange o período 1898 – 1975, estando organizada cronologicamente. Na correspondência particular pode-se considerar dois períodos, sendo o marco o falecimento de Alberto Goulart Medeiros, em 1945. Até então predominam as cartas que lhe escrevem os irmãos residentes em Lisboa, sobretudo Augusto e Pedro, mas também Manuel, de carácter familiar, mas onde se destacam as notícias e as considerações tecidas sobre o contexto político, social e económico, do Faial, dos Açores, de Portugal e internacional. Desde então, as cartas são sobretudo escritas a Rosalina Campos, quer pelos sobrinhos, quer pela irmã residente nos Estados Unidos da América, revestindo um caráter mais pessoal, acerca da vida quotidiana, apesar de conterem algumas referências a aspetos do contexto social da época. Dentro da secção atividade cívica/social, encontram-se estatutos, regulamentos, documentos de gerência, corpos administrativos e programas comemorativos de diversas associações e instituições. Também se inclui correspondência de diversas entidades, às quais pertencem membros da família Campos, como associados e também enquanto membros de corpos gerentes.Destacam-se nesta secção documentos do processo de anulação do testamento cerrado de Sebastião d'Arriaga Brum da Silveira, pai de Manuel d'Arriaga, movido pelo próprio e pelos seus irmãos, oferecidos ao amigo João Carvalho Medeiros, irmão do Dr. Manuel Francisco de Medeiros; os livros Dados genealógicos e biográficos d’algumas famílias faialenses – Arriaga, de António Ferreira Serpa e Memória geográfica, estatística, política e histórica sobre as ilhas do Faial e Pico, de Manuel d’Arriaga, a Carta constitucional da monarquia portuguesa, de 1826 e um Ritual de Loja Maçónica. Também merece referência um conjunto de documentação relativa à deslocação da equipa de futebol do Fayal Sport Club à ilha Terceira, para participar em jogos da Liga, no ano de 1925.A secção atividade médica é constituída por documentação produzida por três homens da família, correspondendo a três gerações: Manuel Francisco de Medeiros Jr., Alberto Goulart de Medeiros e Alberto Campos Goulart de Medeiros.A parte mais significativa da documentação relativa à atividade médica pertence ao Dr. Alberto Goulart de Medeiros, identificando-se dois períodos distintos, o primeiro em que prestou serviço de médico naval (até 1909) e a partir de então, no desempenho de vários serviços prestados, a par do exercício de medicina privada. Entre 1891 e 1909 predomina a documentação relativa aos navios de guerra em que esteve embarcado nas muitas missões realizadas, havendo também um conjunto relativo ao Hospital da Marinha, onde prestou serviço. Entre 1909 e 1918 encontra-se um conjunto de documentação relativa à Canhoneira “Açor”, que vigiou os mares dos Açores, a bordo da qual o Dr. Alberto Goulart de Medeiros prestou serviço, ao Hospital da Real Santa Casa da Misericórdia da Horta (1905-1914) e ao 2.º Batalhão do Regimento de Infantaria n.º 25, instalado na ilha do Faial. Destacam-se diversos votos de louvor e agradecimento ao Dr. Alberto Goulart Medeiros. A maior parte da documentação pertencente ao terceiro médico da família (em linha descendente), o Dr. Alberto Campos Medeiros, ou Dr. Campos, como era conhecido, é composta por correspondência particular e oficial, incluindo-se também a sua Caderneta da Faculdade de Medicina, a tese do concurso para médico escolar dos liceus, relatórios e atestados médicos, resultados de análises e de autópsias e agendas clínicas.Havendo documentação inerente ao desempenho do cargo de delegado de saúde, exercido pelo Dr. Manuel Francisco de Medeiros Jr. e pelo Dr. Alberto Goulart Medeiros, e o de inspetor de saúde, ocupado pelo Dr. Alberto Campos, constituiu-se uma secção independente, estando subjacente o critério do exercício público versus o exercício privado da atividade médica. Trata-se sobretudo de correspondência oficial e de relatórios, encontrando-se também vários planos e relatórios de atividades da Inspeção de Saúde da Horta. Dela faz parte alguma documentação pessoal do Dr. Alberto Campos, que se encontrava junto da documentação da Inspeção de Saúde, para efeitos de aposentação.A secção atividade política engloba a documentação de cariz político-partidário e também a que terá ficado na posse da família no desempenho de cargos políticos, concretamente o de Governador Civil da Horta, cargo exercido por Manuel Francisco de Medeiros Jr. (1879-1881 e 1886-1890), Augusto Goulart de Medeiros (1911-1913) e Alberto Goulart de Medeiros (1918 e 1926-1928). Destacam-se os mapas estatísticos da população do distrito da Horta, de 1856 e 1859; o caderno dos eleitores e elegíveis da freguesia das Angústias, de 1884; cópia da Carta de Criação da Freguesia de São Caetano, Pico (1886); cópia da ata relativa à criação da “Escola Prática de Agricultura Matos Souto” (1909); documentação relativa ao movimento popular com vista à substituição do Intendente de Pecuária do Distrito da Horta (1911); documentação referente às caixas económicas da cidade da Horta (1911-1913); documentação relativa ao terramoto de 31 de agosto de 1926 (1926-1928), entre outros assuntos. Note-se que alguns documentos resultam também do exercício particular da atividade política.A documentação político-partidária, para além de incluir folhetos de propaganda política e boletins de inscrição no Partido União Nacional, contém uma carta à diretoria do partido a União Republicana em que o Dr. Alberto Goulart de Medeiros critica alguns dos filiados do partido, incluindo o chefe, o Dr. Manuel Francisco das Neves Júnior, e um rascunho da sua declaração de desvinculação do partido União Republicana.Uma grande parte da documentação (1438 documentos) é relativa à administração dos bens, tanto as propriedades, na sua maioria rurais, como os recursos financeiros. Sendo uma família também de proprietários, não é de estranhar o vasto número de registos referentes à posse e à arrecadação de foros e rendas dos prédios rústicos e urbanos. Merece referência a certidão teor dos bens pertencentes à capela instituída pelo Capitão Simão Luiz Carolo (1797), requerida pelo Dr. Manuel Francisco Medeiros Jr. em 1863. Ainda no que concerne ao património, encontram-se diversos documentos relativos à administração dos prédios e outros referentes a partilhas. Já no âmbito da gestão financeira, são muitos e variados os documentos relativos a contas correntes e à gestão diária, de que são exemplo livros de contas diárias e cadernetas de fornecimento de mercearia. O documento mais antigo do fundo é um livro de contas correntes de Manuel Francisco de Medeiros em s/c/c diversos proprietários (de 1823-1875), havendo 9 “Diários de lembranças” de Manuel Francisco de Medeiros Jr., 7 de Alberto Goulart Medeiros e um de Rosalina Campos. Dentro de cada secção e da série correspondência particular, a documentação está ordenada cronologicamente.

Sistema de organização

Funcional.

Condições de acesso

Parcialmente comunicável.

Idioma e escrita

Português e inglês.

Instrumentos de pesquisa

Inventário.

Unidades de descrição relacionadas

Arquivo do governo civil do distrito da Horta: governadores Manuel Francisco de Medeiros Júnior, Augusto Goulart de Medeiros e Alberto Goulart de Medeiros.

Publicador

l.sousa

Data de publicação

10/05/2022 11:50:29