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Pesquisou por "nascimento" e foram encontrados 1704 resultados. Página 161 de 171.
Informação não tratada arquivisticamente.
É o relatório de gerência do governador Luís Teixeira Sampaio Júnior. Trata-se do instrumento pelo qual ele apresenta ao ministro do Reino a sua visão do estado do distrito a respeito dos seguintes aspetos: a instrução primária, a instrução secundária, a instrução eclesiástica, os lazaretos, os cemitérios, os facultativos, a emigração, o recrutamento, as cadeias, as misericórdias, os asilos, as confrarias, a administração municipal, os expostos, a divisão de território. Possui junto o índice dos documentos que foram anexados ao relatório. -------------------------------------- Transcrição de algumas partes do relatório:..........Instrução primária…..Já nos relatórios especiais que sobre a instrução pública tive a honra de remeter ao ministério a digno cargo de vossa excelência, tenho feito ver que a instrução primária no distrito se acha mais desenvolvida, e que, à proporção que se vão criando novas escolas, maior vai sendo a concorrência dos alunos. É portanto necessário e vantajoso que se vão estabelecendo novas escolas naquelas freguesias que ficam muito distantes das que funcionam, e por isso consigno aqui o meu pedido, já por várias vezes feito, e que a junta geral ampliou na sua consulta da sessão de 1856. No caso em que o pedido da junta não possa ser totalmente atendido, entendo que devem ser primeiramente contempladas as freguesias dos Cedros e Capelo no Faial, Prainha no Pico e Ponta Delgada nas Flores, em razão de serem bastante populosas e não poderem concorrer às escolas colocadas nas outras freguesias. Devo advertir que na freguesia dos Cedros existe um professor de primeiras letras com a gratificação de quarenta mil reis, paga pelo cofre das confrarias, e devo instar com a criação desta escola pelo governo, por causa dos motivos que serão expostos quando tratar da beneficência pública no distrito. Em todos os meus relatórios tenho declarado que o aproveitamento dos alunos não se achava em proporção com a sua concorrência, podendo atribuir-se estes resultados a diferentes causas, entre as quais suponho que mais avulta a pouca idoneidade da maior parte dos professores. Nem outra cousa se pode esperar de homens que ganham o diminuto ordenado de noventa mil reis, sujeito a décimas, e uma grande gratificação de vinte mil reis paga pelas câmaras municipais. Isto mesmo é bem reconhecido de todos, e todos os que realmente se empenham pela educação popular e pelo futuro desta terra lastimam sinceramente a mesquinhez com que é retribuído o ensino primário. Enquanto pois o Tesouro não se julgar habilitado para essa importante reforma nos ordenados dos professores das escolas de primeiras letras, devemo-nos contentar com o aumento que nestes últimos anos tem tido a existência das escolas primárias, e com os resultados favoráveis que dali têm provindo à educação popular. Ainda que já nos relatórios especiais tenha remetido os mapas de movimento dos alunos nas escolas, ajunto aqui o da instrução primária neste último ano, comparando com o ano de [espaço em branco], a fim de que se avalie melhor a diferença que se dá nestes últimos anos……….Cemitérios…..Felizmente no distrito acabou-se totalmente o antigo e prejudicial costume de se enterrarem os mortos nas igrejas. Em todo ele, tanto as câmaras municipais como as juntas de paróquia e algumas irmandades, com o consentimento do governo, têm cemitérios próprios, que tratam e sustentam. Mas como alguns destes tinham sido primeiramente muito mal colocados, foi forçoso obrigar as câmaras e as juntas a fazerem aquelas remoções que a saúde pública exigia. Assim o cemitério próprio dos ingleses, pela sua péssima colocação, foi mudado. O da junta de paróquia das Angústias, na cidade, foi extinto. As juntas de paróquia da Praia do Almoxarife e Castelo Branco estão construindo novos nos sítios indicados pelo delegado do conselho de Saúde, e se muitas outras intimadas para esse fim não deram já um inteiro cumprimento a estas ordens é pela razão de que não têm meios prontos para estas despesas. É de crer, porém, que havendo zelo e diligência da parte do governo civil, todas estas obras se concluirão em poucos anos, tendo-se assim satisfeito a uma obrigação legal recomendada pela higiene..........Emigração…..Na atualidade, em que a emigração tem chamado todas as atenções, é rigoroso dever da autoridade que trate de indagar as causas, e dizer quais são os efeitos desse facto social que tem sido e é objeto de tantas declamações e medidas administrativas. Uma coisa convém saber-se quando se fala da emigração deste distrito: a que se dirige para os Estados Unidos, ou que se embarca nas baleeiras que aqui vêm refrescar, é perfeitamente distinta daquela que vai para o Brasil. Duas circunstâncias caracterizam salientemente estes dois movimentos diversos da população: a primeira é que os emigrados do Brasil são, no seu maior número, solicitados por homens que especulam neste tráfico, enquanto que aqueles que se encaminham para os Estados Unidos, ou se matriculam nas baleeiras, vão levados pelo ganho da cobiça, ou fogem espavoridos ao para eles odiento serviço do exército; a segunda é que os colonos do Brasil vão dependentes dos carregadores que se pagam vendendo-lhes naquela região os seus serviços braçais, enquanto que o passageiro dos Estados Unidos, ou o baleeiro, vai livre desse jugo, e entrega-se logo a um trabalho, cujos frutos percebe e entesoura. Ou por virtude destas duas circunstâncias, ou outras perfeitamente estranhas, o facto é que estas duas emigrações têm consequências bem diferentes para a terra de onde partem à procura da fortuna ou à busca trabalho. O regresso dos que vão para os Estados Unidos [e] baleeiras, e em insignificantíssimo número para outros países, é consideravelmente maior. Este facto não só é observado pelos que vivem neste distrito, mas ainda é conhecido pelas estatísticas de movimento de entrada e saída dos passageiros e colonos neste distrito. Pela relação das pessoas que saíram para o Brasil do porto da Horta desde 26 de agosto até 31 de dezembro de 1856, isto é, durante toda a minha administração, vê-se que o número dos indivíduos, tanto naturais como de fora deste distrito, subiram a 2136, e que o regresso não excedeu a 225, isto é, de 2136 indivíduos, 1911 não voltaram à pátria, ou porque foram vítimas de moléstias e da miséria, ou porque se estabeleceram naquele império. Note-se uma coisa: esta saída de indivíduos em número de 2136 é desde abril de 1853, em que saiu o brigue São Domingos, primeiro navio relacionado no documento junto; de modo que esta emigração teve lugar durante o espaço de tempo de 4 anos. Note-se uma outra circunstância que vai fazer aumentar excessivamente o número dos emigrados para o Brasil. Enquanto se fez observar rigorosamente a portaria do ministério da Marinha, de 19 de agosto de 1842, que marca a tonelagem de 2 passageiros por cada 5 toneladas, a emigração clandestina era incalculável, como consta neste governo civil por suspeitas, testemunhas e às vezes correspondência oficial, tendo sido por este motivo instaurados os respetivos processos. Ora esta emigração clandestina deu-se com os dez primeiros navios da relação número [espaço em branco], sendo o patacho Margarida Leonor o primeiro navio que saiu deste porto, em dezembro de 1855, com aquele número de passageiros, que o capitão do porto, juntamente com peritos, entendia poder conduzir qualquer navio sem perigo na viagem e com todas as precauções indispensáveis para a sua comodidade e segurança. Já se vê, pois, que bem grande é a diferença que se observa na emigração legal em prazos de tempo tão desiguais; assim nos dez primeiros navios, desde abril de 1853, até dezembro de 1855, em que saiu a Margarida Leonor, foram 481 indivíduos, e desde dezembro de 1855, em que se preparou este último, até o último de dezembro de 1856, emigraram 1655, isto é, em 3 anos, saíram legalmente quase uma quarta parte daqueles que emigraram tão-somente num ano. É pois manifesto quanto não deve subir ainda o número real dos emigrados para o Brasil, e portanto quanto mais deplorável não é a proporção que existe entre aqueles que vão e os que não regressam. Analisamos agora os dados que temos do movimento de entrada e saída com os Estados Unidos e baleeiras. O mapa que podemos apresentar compreende um espaço mais curto de tempo, desde janeiro de 1854 a dezembro de 1856, isto é, durante o espaço de 3 anos, mas nem por isso poderemos deixar de concluir alguma coisa. Vê-se pois que o número de indivíduos saídos soma em 1070, enquanto o das entradas monta a 664, isto é, uma diferença de 406 para menos, no prazo de 3 anos. Ora cumpre observar neste lugar que esta emigração é propriamente das ilhas do Faial e Pico e dos outros distritos, pois que das Flores a emigração para as baleeiras, assim como para os Estados Unidos, é feita clandestinamente, não se podendo dizer que seja em pequena escala. Mas este movimento de saída não faz diferença para os cálculos que apresentamos, porquanto assim como vai sem que a administração a possa avaliar, do mesmo modo reflui sobre o solo da pátria, onde por fim vem estabelecer-se, e a proporção que se dá entre a entrada e saída daqueles indivíduos não deve distar muito do que apresenta no mapa junto. O que é, porém, mais certo é que esta emigração no Faial e no Pico não está muito longe da verdade, porquanto a emigração clandestina para estas partes é muito pequena, e mesmo insignificante, receando mesmo os carregadores levarem para os Estados Unidos um maior número de passageiros dos que lhe permite a tonelagem autorizada pelas leis daquele país. Ora comparando os resultados que nos oferece a estatística, com respeito a estas duas emigrações, temos que enquanto do Brasil não volta a nossa parte, dos Estados Unidos regressa muito mais da metade, e se quisesse ainda acrescentar a estes dados os duvidosos e incertos, mas que se supõem próximos à verdade, da emigração clandestina, poderia afiançar que nem a duodécima parte dos indivíduos que vão para o Brasil regressam ao seu terreno natal, enquanto dos Estados Unidos, pelo menos, vem a metade. Ora este facto da volta poderia ser um aumento contra a emigração para os Estados Unidos e baleeiras, se porventura se provasse que a falta trabalho e a miséria os tinha chamado ao seio da sua família, mas não. O rapaz, que muitas vezes ainda imberbe, se ausenta do campo paterno, que ajuda a lavrar, traz sempre um capital, fruto do seu trabalho e da sua economia, às vezes de longos anos, e logo que chega a pisar a terra do seu nascimento...
Datas de produção 1857-04-03/1857-04-03
Código de referência PT/BPARJJG/ACD/GCHRT/00004/002
Localização física C0.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Escrituras do tabelião João José Maris de Sousa. --------------------------------------------------------- Venda de melhoramento de foro que faz Ana Tomásia, da freguesia dos Cedros, a Mateus Pereira do Amaral, da vila da Horta, de 10 alqueires de terra lavradia sita na Feteira (1v). Procuração que faz Manuel Francisco de Medeiros a Manuel da Rosa da Silveira, ambos da freguesia da Ribeirinha (2v). Venda de melhoramento de foro que faz Angélica Luísa a Paula Josefa, ambas moradoras na ladeira de Santa Cruz, da metade de uma casa (3). Permuta que fazem Eugénia Josefa e seus filhos de uma casa palhaça sita acima da igreja da Conceição, com José Teixeira de Azevedo, por 4 alqueires de terra lavradia sita na ilha do Pico (4v). Venda que faz João Maria Ferreira a António Manuel André, ambos da vila da Horta, de 19,5 alqueires de vinha (5v). Venda de melhoramento de foro que faz Alexandre José a Mateus de Sousa, ambos da Feteira, de 0,5 alqueire de terra lavradia sita no Farrobim (7). Juro que fazem Rosa Constância de Mendonça e Blandina Flávia a Tomás Francisco da Rosa, todos da vila da Horta (8). Procuração que faz Pedro José Vidal, capitão de navios, a pessoas da ilha de São Miguel (9). Procuração que fazem Francisco Rodrigues e seu filho, da ilha do Faial, a António Silveira de Ávila e a Manuel Correia, este último residente no Rio de Janeiro (10). Procuração que fazem António Silveira de Ávila e André António Avelino a André Francisco Goulart, todos da vila da Horta (11). Procuração que faz Jerónima Pulquéria de Montoyos Paim ao seu filho, António Francisco Taveira, para a cobrança de todos os arrastados dos rendimentos da sua casa de São Miguel (11v). Venda de melhoramento de foro que fazem o reverendo Tomás Teles de Évora e sua irmã Rosa Mariana de Évora ao reverendo Sebastião José de Sousa de 2 alqueires de terra lavradia sita no lugar do Facho (12v). Permuta que faz João Machado Alves, morador na Prainha do Pão da ilha do Pico, com António Silveira de Ávila, da ilha do Faial, de certas terras sitas na vila das Lajes com uma cerca de vinhas do lugar de Pé do Monte (13v). Distrate que fazem Antónia Narcisa e seus herdeiros a António de Oliveira Pereira, todos da vila da Horta (14v). Dívida que faz Inácio Pereira de Lacerda ao capitão Mateus Pereira Machado Asse a quem consigna o fruto de 15 alqueires de vinha (15v). Venda que faz Aniceto António dos Santos, como procurador do desembargador Manuel José de Arriaga Brum da Silveira, a Mateus Severino de Avelar de um terreno sito em Santa Cruz (16v). Venda de melhoramento de foro que faz Manuel Fialho de Faria ao capitão Inácio Alexandre da Costa, ambos dos Flamengos, de 3 alqueires de terra (18). Procuração que faz José Dutra de Melo, da Feteira, a José Silveira Gomes, José Inácio Queirós e a Joaquim José Borges, todos estes últimos moradores no Rio de Janeiro (19v). Procuração que faz Luísa Angélica Felizarda a José Machado, ambos da vila da Horta (20). Obrigação de dívida que faz Joaquim Rodrigues de Andrade, do lugar de Porto Pim, a seu filho (21). Venda de melhoramento de foro que faz Inácia Tomásia a Gaspar Pereira de Lacerda Silveira Sarmento de uma casa térrea de telha com 1 alqueire de campo sita a cima da Lomba do Pilar (21v). Procuração que faz João de Simas, da vila da Horta, a Francisco de Simas Machado, da ilha do Pico (23v). Procuração que faz Bárbara Antónia Graham, da vila da Horta, a Francisco Vieira de Aguiar, da cidade de Angra (24). Juro que faz o capitão José Silveira Bettencourt, de Castelo Branco, a Manuel Silveira Machado, dos Cedros (25). Procuração que faz José Leal da Rosa, da vila da Horta, a seu irmão, João Leal da Rosa, da ilha do Pico (25v). Venda de melhoramento de foro que faz João de Mendonça da Silveira, da vila da Horta, a Francisco Silveira Goulart, dos Flamengos, de 12 alqueires de terra de mato (26v). Encabeçamento de foro que faz Jerónima Pulquéria de Montoyos a Laureana Tomásia, de Castelo Branco, de 2 casas (28). Arrendamento que faz Luísa Cláudia Emerenciana do Amaral, moradora na Volta, a Luísa Francisca Sarmento de Lacerda, da vila da Horta, de 28 alqueires de terra lavradia e mato com casas (29v). Juro que dá Tomásia Rita de Jesus, religiosa professa da Senhora da Glória, a Francisco Inácio da Silveira (30). Procuração que faz Tomás Joaquim de Castro, da vila da Horta, a Manuel José de Azevedo, da ilha de São Jorge (31). Juro que faz o capitão Luís da Terra Peixoto a André António Avelino, ambos da vila da Horta (32). Contrato que fazem Joaquim Rodrigues de Andrade e seu filho, do lugar de Porto Pim, com António Silveira de Ávila (32v). Venda de melhoramento de foro que faz Francisco Silveira de Andrade, da Ribeira do Cabo do Capelo, a António Silveira Peixoto, da Praia do Norte, de 0,5 alqueire de terra (33v). Venda de melhoramento de foro que fazem os herdeiros de José de Medeiros e António da Terra a José António da Costa, todos de Pedro Miguel, de 8 alqueires de terra lavradia sita no lugar da Felqueira (35). Venda de melhoramento de foro que fazem José Correia e sua irmã a José António do Amaral, todos dos Flamengos, de 16 alqueires de terra de mato (36v). Juro que faz o mordomo da confraria do Santíssimo Sacramento da Feteira ao reverendo cura Joaquim Duarte (37v). Procuração que faz Joaquim da Silva Quintães, capitão da escuna Pomba Feliz, a Sérgio Pereira Ribeiro (38v). Arrendamento que faz o capitão-mor das ordenanças, José Francisco da Terra Brum, de 11 alqueires de terra sitos em Castelo Branco a António Dutra Sarmento (39v). Procuração que faz a viúva Rosa Inácia, da Feteira, a seu filho António de Serpa da Silveira (40). Procuração que faz Maria Clementina, assistente do convento da Glória, a Manuel Lino (41). Venda que faz Joaquim Garcia Pereira, da Praia do Almoxarife, a António Francisco Anel, da vila da Horta, de 3 alqueires e 31 braças de terra (41v). Aforamento que faz António Francisco Anel a Joaquim Garcia Pereira de 3 alqueires e 31 braças de terra (42v). Venda de melhoramento de foro que faz Francisco de Faria Pereira, da Feteira, a Luzia Feliciana, da vila da Horta, de 4 alqueires de terra lavradia e mato (43). Obrigação de dívida que faz José Francisco de Vargas, da Feteira, ao alferes Inácio Garcia de Gouveia, dos Flamengos (44v). Procuração que faz Joaquim Rodrigues de Andrade aos seus procuradores de Lisboa (45). Venda que faz Francisco Silveira Carlos, como procurador do desembargador da ilha da Madeira Roque Francisco Furtado de Melo, a José Garcia, da vila da Madalena, de 8 alqueires de mato sito no Valverde (46). Venda de melhoramento de foro que faz o procurador de António Silveira de Faria a Catarina Clara, ambos da Feteira, de 1 alqueire e 37,5 e braças de terra (47). Arrendamento que faz Ana do Coração de Maria, recolhida no convento da Glória, de 16 alqueires de terra lavradia com casas, tudo sito na Praia do Almoxarife, a José de Vargas (48v). Venda de melhoramento de foro que faz Manuel Dutra de Faria, de Castelo Branco, a João Garcia da Rosa, da ilha do Pico, de 7 alqueires de terra (49v). Venda que faz Francisco Pereira Rodrigues de 0,5 alqueire de terra lavradia ao capitão José Vicente da Silveira, ambos dos Flamengos (51v). Obrigação e arrendamento que faz de certas propriedades o capitão José de Bettencourt de Vasconcelos a Manuel Dutra de Andrade (53v). Venda que faz a viúva Joaquina Tomásia, da vila da Horta, a Manuel Francisco da Silveira, da ilha do Pico, de um pedaço de vinha (54v). Procuração que fazem Maria de Santo Agostinho e Teresa da Anunciação, ambas do convento da Glória, a seu sobrinho Manuel Pereira Dutra, da vila da Madalena (55v). Procuração que faz António Pereira Homem a António Manuel André, ambos da vila da Horta (56). Procuração que faz Maria Joaquina, de Pedro Miguel, a José Machado, da ilha do Pico (57). Venda de melhoramento de foro que fazem José Silveira Goulart e suas irmãs, dos Flamengos, a Francisco da Silva Ribeiro de 6 alqueires de terra lavradia sita no Pasteleiro (57v). Venda que faz Doroteia Felícia, da vila da Horta, a Manuel de Faria Jorge, do Pico, de 15 alqueires de vinha (58v). Venda de melhoramento de foro que faz Ana Felícia de Ataíde a seu genro, Lino José de Melo, de 1 alqueire de vinha (59v). Venda que faz Lino José de Melo a António Vieira de Faria, ambos da vila da Horta, de 4 alqueires de vinha da ilha do Pico (60v). Procuração que faz Francisco António, da vila da Horta, a seu pai António Manuel Ferreira, da ilha do Pico (61v). Procuração de Daniel Correia da Silva (62v). Permuta que fazem o capitão João Paulino da Silveira sua mulher Rosa Delfina Cândida e Ana Emília da Silveira, todos da Ribeira do Cabo, com o capitão-mor José Francisco da Terra (63). Juro que dá André Francisco da Rosa a José Francisco da Rosa, ambos de Pedro Miguel (64v). Procuração que faz João Ferreira de Andrade, morador na vila da Horta, a seu irmão Joaquim José Ferreira (65). Venda de melhoramento de foro que faz José de Sousa Luís a Francisco Jorge, ambos da Praia do Almoxarife, de 7 alqueires de terra (66). Venda de melhoramento de foro que faz Manuel Garcia a Manuel de Souto de Freitas, ambos da Feteira, de 3 quartas de campo (67v). Aforamento que faz José Correia da Silveira, dos Flamengos, a António Pereira da Terra, dos Cedros, de 2 alqueires de terra lavradia com casa (69v). Permuta de propriedades que faz António Xavier Canhoto com Mariana da Glória, ambos da vila da Horta (70v). Venda de melhoramento de foro que faz José Furtado Matias a José Francisco da Terra, ambos dos Cedros, de 2 alqueires de terra de mato (71v). Arrendamento que faz Maria Madalena Caldeira, da vila da Horta, a Domingos António, da Praia do Almoxarife, de 15 alqueires de terra lavradia (72v). Procuração que faz António José, por alcunha Codorniz, morador em Santo Amaro, a João Machado Alves, residente na ilha do Pico (74). Venda que faz António Francisco Pinheiro, do lugar do Pilar, ao capitão Gaspar Pereira de Lacerda Silveira Sarmento de um foro correspondente a 13 alqueires de terra do Chão Frio (75). Esponsais e doação que fazem João das Neves e sua mulher Rosa Luísa, do lugar de Santa Cruz, a uma sua filha, Maria Luísa (76). Venda de melhoramento de foro que faz António Xavier Canhoto a João Maria Ferreira de uma casa da Rua Velha (76v). Distrate que dá a confraria do Santíssimo Sacramento da Senhora da Conceição da vila da Horta a António Xavier Canhoto (78). Distrate que dá Tomás Francisco da Rosa a António Silveira de Bettencourt do capital de duas escrituras (78v). Venda que fazem Sérgio Pereira Ribeiro, sua mulher e outros a António Manuel André, do lugar de Porto Pim, de umas paredes de uma casa sita no Lajido (79). Procuração que faz Francisca Úrsula (80). Escritura de declaração e solução de outra que faz João Inácio Guterres a Bárbara Jacinta, ambos da vila da Horta (80v). Venda que faz João de Mendonça da Silveira a João Inácio Guterres, ambos da vila da Horta, de uma casa sita na ilha do Pico (81v). Distrate que dá André Lourenço de Sousa a António Correia de Melo, ambos da vila da Horta (82v). Juro que fazem os mesários da confraria do Santíssimo da Conceição a Mariana da Glória (83). Venda que faz José Soares a Bruno Nicolau Ferreira, ambos da vila da Horta, de 6,5 alqueires de vinha sita no Cais do Mourato (83v). Juro que faz André Lourenço de Sousa ao capitão-mor das ordenanças José Francisco da Terra Brum (84v) Venda que faz Francisca Joaquina a Tomás Francisco, ambos da vila da Horta, de um quinhão de uma casa (86). Venda que faz Veríssimo da Cunha a Manuel Francisco do de uma casa de telha da Rua Velha (87). Venda de melhoramento de foro que faz António José da Rosa a António Silveira de Ávila, ambos dos Flamengos, de 3 alqueires de terra de mato (88). Obrigação de dívida que faz Manuel José Garcia Alcaide a sua filha Rita Tomásia (89). Procuração que fazem Maria Luz, viúva do capitão Mateus José Luís, e seus filhos ao reverendo vigário Miguel José Luís (89v). Venda de melhoramento de foro que faz Rita Cândida a José Rodrigues da metade de uma casa sita ao pé do Castelo (90). Juro que faz Tomás Joaquim de Castro, da vila da Horta, a Joaquim José de Lemos e a Matias Francisco, ambos da Feteira (91v). Doação remuneratória de serviços que faz Jerónima Pulquéria de Montoyos Paim a suas criadas Isabel da Conceição e Rosa Máxima, a cada uma da metade de uma casa e de seu quintal (92). Venda de melhoramento de foro que faz Ludgero Francisco da Silveira Terra, da ilha do Pico, a José da Costa, da vila da Horta, de uma casa e quintal (93). Permuta que faz João Paulino de Sousa Machado com João Maria Ferreira, ambos da vila da Horta (94). Procuração que faz Inácia Rosa, viúva de João Inácio Borges, da vila da Horta (95v). Melhoramento de foro que faz a viúva Ana Felícia a José Francisco Ferreira, ambos da vila da Horta, de meia quarta de campo de um quintal (96). Venda que faz José Francisco de Castro, da vila da Horta, a José Lourenço, da ilha do Pico, de 16 alqueires de campo de vinha e figueiras sito em Santa Luzia (97). Procuração que faz Maria do Nascimento...
Datas de produção 1818-03-12/1820-02-12
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT4/001/011
Localização física C3.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
É o relatório do governo civil do distrito da Horta respeitante ao ano de 1860 enviado que foi ao ministério do Reino e que aborda os seguintes temas: população, emigração, segurança, recrutamento, instrução, beneficência, câmaras, paróquias, obras públicas, porto da Horta, cereais. ---------------------------------------------------- Extratos do relatório: População…..O recenseamento da população organizado na secretaria do governo civil em vista dos mapas parciais dos respetivos administradores do concelho com respeito ao ano 1860 é o seguinte: [Horta: 26.237, Madalena: 10.777, São Roque: 6.832, Lajes do Pico: 11.284, Santa Cruz: 4.649, Lajes das Flores: 5.740, Corvo: 928, Total: 65.447, Diferença em relação ao ano anterior: +1.695]. Estas cifras são na sua totalidade superiores às do ano anterior nas suas diferentes relações: aumentou o número dos fogos e indivíduos bem como o dos nascimentos...
Datas de produção 1861-12-31/1861-12-31
Código de referência PT/BPARJJG/ACD/GCHRT/00004/006
Localização física C0.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Ano de 1873: 217. Inácia Joaquina, Pedro Miguel. 218. Maria Rosa, Santa Cruz da Graciosa. 219. Ana Amélia de Bettencourt, Santa Cruz da Graciosa. 220. Lucrécia Bettencourt Lacerda, Castelo Branco. 221. Othon Pereira da Silva, Matriz. 222. José da Rosa Gonçalves, Cedros. 223. José Francisco da Pereira, Madalena. 224. Madalena Constância, Flamengos. 225. Roberto Francisco, Cedros. 226. Em falta. 227. Vitorino Goulart, Lajes do Pico. 228. Francisco Pereira, Lajes do Pico. 229. Francisco Joaquim, Madalena. 230. Francisco Lopes, Flores. 231. Margarida Ferreira Dias, Madalena. 232. Quitéria Felícia, Flamengos. 233. João da Rosa, Salão. 234. Eugénio Paulino de Sousa Machado, Matriz. 235. Manuel Inácio, Angústias. 236. Salão Benchimol , Marrocos. 237. Rosa Feliciana Vieira, Praia de Almoxarife. 238. Francisco José Felipe, Flamengos. 239. Joaquim de Sousa Couto, Vila Nova de Gaia. 240. Maria Francisca do Coração de Jesus, Madalena. 241. Emília de São José, Ribeirinha. 242. Manuel Pereira, Feteira. 243. Em falta. 244. Manuel da Pessoa Faria, Ribeirinha. 245. António Moniz Goulart, Lajes do Pico. 246. Roberto Nicolau Peel, Lisboa. 247. Filomena Serpa de Jesus, Pico. 248. João Pires, São Roque. 249. Manuel António Vieira, Santa Cruz da Graciosa. 250. Manuel Vieira, Praia do Norte. 251. António Thomas, Piedade. 252. Clarimundo Augusto, Matriz. 253. António Fernandes de Carvalho, Portugal continental. 254. José Francisco da Rosa, Ribeirinha. 255. Em falta. 256. Maria Perpétua Faria, Ribeirinha. 257. Eusébio José de Oliveira Garcia, Madalena. 258. Domingues Silveira de Medeiros, Cedros. 259. Maria de Jesus Vieira, Flores. 260. Manuel Leal, Feteira. 261. Manuel José Espínola, Santa Cruz da Graciosa. 262. Manuel Espínola, Santa Cruz da Graciosa. 263. Maria Aurora, Matriz. 264. Rogério José, Matriz. 265. Em falta. 266. Manuel Luís de Freitas, Pedro Miguel. 267. Rita Quitéria, Bandeiras. 268. António Dutra, Capelo. 269. Mateus da Rosa Machado, Salão. 270. Ana da Glória do Coração de Jesus, Bandeiras. 271. Manuel Gomes, Vila Franca. 272. João Jacinto de Carvalho, Maia. 273. José Inácio Pereira, Flamengos. 274. Isabela Emília, Matriz. 275. Em falta. 276. Tomás Furtado Félix, Cedros. 277. Maria Joaquina, Flamengos. 278. Maria dos Anjos, Madalena. 280. António Silveira Lopes, Velas. 281. José Silveira Alvernaz, São Roque. 282. Maria Constância, Velas. 283. Francisco Gonçalves, São Roque. 284. Manuel das Neves de Sousa, Candelária. 285. António Garcia da Rosa, Madalena. 286. José Pereira da Rosa, Madalena. 287. Manuel Pereira do Amaral, Madalena. 288. José Mendonça Sequeira, Velas. 289. Manuel Sérgio de Brum, Praia de Almoxarife. 290. Manuel Gonçalves Correia, Criação Velha. 291. José Silveira Felipe, Flamengos. 292. José Leal Monteiro Alemão, Criação Velha. 293. Manuel Silveira Guilherme, Ribeirinha. 294. Manuel Pacheco, São Roque. 295. João de Almeida Gouveia, Horta. 296. Manuel Francisco Pereira, Flamengos. 297. Manuel Francisco de Lemos, Flamengos. 298. Feliciano Pereira de Abreu, Flamengos. 299. Manuel Duarte Henriques, Ribeirinha. 300. António Duarte, Flamengos. 301. Faustino José da Rosa, Angustias. 302. Manuel José Furtado Branco, Flamengos. 303. Francisco António da Silva, Flamengos. 304. José Silveira da Rosa, Flamengos. 305. José Gonçalves, Flamengos. 306. Tomás Pereira Soares, Ribeirinha. 307. Francisco Manuel Marques, Ribeirinha. 308. António Silveira Marques, Ribeirinha. 309. Tomás da Rosa, Lajes do Pico. 310. José Silveira Furtado, Cedros. 311. Francisco Inácio Garcia das Neves, Candelária. 312. Thomas Teodoro da Silva, Matriz. 313. Manuel Inácio Neves, Ribeirinha. 314. Maria do Nascimento...
Datas de produção 1873/1873
Código de referência PT/BPARJJG/ACD/GCHRT/P/02/0001
 
Informação não tratada arquivisticamente.
O livro contém várias notas de escrituras diversas do tabelião: António Severino de Avelar Júnior. 705 - Escritura de venda do domínio útil de uma propriedade de casa baixa telhada, cozinha e respetivo reduto, sita na Rua Velha, da freguesia da Conceição, desta cidade da Horta, ilha do Faial, que fazem João Francisco de Escobar e sua mulher Carolina Augusta de Escobar, proprietários, a Mariana Carlota da Silveira, casada com Francisco da Rosa da Silveira, ausente, e os mais moradores nesta cidade da Horta, todos de maior idade, por preço de 300$000 reis (1). 706 - Testamento público que nesta nota faz Manuel Silveira de Souto, viúvo de Ana Clara, proprietário e lavrador, de maior idade, morador no lugar do Cascalho desta freguesia da Senhora Santa Bárbara dos Cedros, desta ilha do Faial, pela forma que se segue (2v). 707 - Escritura de venda do domínio útil de 12 ares e 10 centiares, mais ou menos, de terra lavradia, sita no lugar das Areias desta freguesia dos Cedros, ilha do Faial, que fazem António da Rosa de Escobar e sua mulher Rosa Clara de Escobar, a José Francisco Ambrosa, casado, todos proprietários e lavradores, de maior idade, moradores nesta mesma freguesia, por preço de 80$000 reis (3v). 708 - Escritura de contrato que fazem Domingos Silveira Goularte e sua mulher Rosa Clara, proprietários, lavradores, moradores nesta freguesia dos Cedros, da ilha do Faial, com João Francisco de Escobar, casado, proprietário e comerciante, morador na cidade da Horta, todos de maior idade, pela forma e condições que adiante se hão-de declarar (5v). 709 - Escritura de obrigação de dívida e hipoteca com juro de 7% ao ano, desde a presente data da quantia de 170$000 reis, por tempo e prazo de 30 meses, que fazem José Maria Whiton da Câmara Brum e sua consorte D. Leonarda Amélia Gutierres a António José Ribeiro Terra, proprietários, de maior idade, moradores nesta cidade da Horta, ilha do Faial, com as condições que adiante se hão-de declarar (7). 710 - Escritura de contrato e declaração que entre si fazem António Goularte da Silveira e D. Maria Bárbara da Costa, solteira e aquele viúvo, ambos proprietários, de maior idade, moradores nesta cidade da Horta, ilha do Faial, pelo modo e forma que adiante se há-de declarar (8v). 711 - Escritura de venda livre de legítima materna que faz António Augusto de Sousa a seu irmão João Batista de Sousa, solteiros, ambos ausentes no Rio, e Barra Mansa, império brasileiro, representados por seus bastantes procuradores nesta ilha do Faial, sendo o vendedor Francisco Caetano de Sousa, casado, e o comprador Manuel Caetano de Sousa, solteiro, moradores nesta cidade da Horta, todos proprietários, de maior idade, por preço de 800$000 reis (9). 712 - Escritura de distrate e quitação da quantia de 1.500$000 reis, que dão António Ferreira Garcia de Andrade e sua consorte D. Joana Emerson Ferreira, a D. Maria Isabel da Silveira Goularte e bem assim de dívida e hipoteca que a mesma faz da quantia de 1.300$000 reis, a João Rodrigues Pereira, casado, vencendo o juro de 8% ao ano até real emboço, com o prazo de 12 meses, e condições que adiante se hão-de mencionar, todos proprietários, de maior idade, moradores nesta cidade da Horta, ilha do Faial (11). S/n - Em os quatro de agosto de mil oitocentos setenta e seis, nesta cidade da Horta, ilha do Faial, e no meu escritório por Alberto H. Whiton, solteiro, conhecido por António Vieira, proprietário, morador nesta cidade, e na presença das testemunhas, João Dias de Freitas, solteiro, João Francisco de Escobar, António Francisco da Silveira e Faria, casados, João Caetano Trindade e António Xavier Dias, viúvos, todos proprietários, de maior idade, e reconhecidos de mim tabelião que dou fé, me foi apresentado o seu testamento que por mim como pessoa particular mandara fazer no dia dezoito de julho findo, assinara e rubricara, requerendo que lho aprovasse, pelo que aceitei e aprovei, praticando todas as formalidades determinadas na lei, tudo na presença das referidas testemunhas, e o cosi e lacrei na capa que lhe serve de invólucro o seu pertence, e entreguei ao testador que recebeu assina comigo de que dou fé. E para constar lancei esta nota na conformidade do artigo mil novecentos vinte três do Código Civil. Eu António Severino de Avelar Júnior tabelião de notas o escrevi e assino (12v). 713 - Escritura de venda livre e domínio útil da propriedade constante de 106 ares, 48 centiares de terra lavradia, com uma casa alta telhada, casa palhoça de atafona, poço e eira, sita no lugar da Cruz Nova, da Lombega, da freguesia de Castelo Branco, desta ilha do Faial, que fazem Manuel José Machado e sua mulher Maria da Glória, moradores que foram da dita freguesia, e atualmente nesta cidade da Horta, a João Francisco da Rosa, ausente, representado por seu procurador Manuel Dutra Pereira, viúvo, morador na referida freguesia, todos proprietários, de maior idade, por preço de 1.000$000 de reis, sendo a livre por 200$000 reis e a foreira por 800$000 reis, correntes nesta ilha do Faial (13). 714 - Escritura de venda livre de 106 ares, 48 centiares de terra de vinha, sita no lugar de Santa Bárbara da freguesia da Madalena da ilha do Pico, que fazem os ilustríssimos Antão Whiton da Câmara, D. Amélia Soares Whiton, solteiros, moradores nesta cidade da Horta, ilha do Faial, Manuel Carlos Whiton e sua mulher D. Isabel Maria do Nascimento...
Datas de produção 1876-07-14/1877-01-29
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT4/001/115
Localização física C3.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
O livro contém várias notas de escrituras diversas do tabelião: David de Frias Coutinho. 2226 - Escritura de hipoteca que faz Francisco Silveira Ferreira, viúvo, lavrador, da freguesia de Castelo Branco, pela legítima da ausente, sua filha Rosa em 11 de outubro de 1870 (1). 2227 - Testamento público que nesta nota faz António da Rosa Gomes, viúvo, e morador na Ribeirinha em 11 de outubro de 1870, e leva estampilha de 600 reis, pregada no fim e inutilizada (2). 2228 - Escritura de venda do domínio direto do foro de 140 litros e 45 mililitros de trigo, que era imposto em 87 ares e 10 centiares de terra lavradia, sita na Chã da Cruz da freguesia da Ribeirinha, que faz Manuel Garcia Homem, de Santa Bárbara, freguesia das Angústias, a José do Nascimento...
Datas de produção 1870-10-11/1871-01-14
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT4/001/104
Localização física C3.
 
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Escrituras do tabelião João José Maris de Sousa: ---------- Escritura de juro que faz a madre do convento da Glória ao alfaiate Dâmaso Pereira de Sousa (folha 1). Procuração que faz João Inácio do Amaral (2). Venda de melhoramento de foro que faz Isabel Felícia a António José de Oliveira de 2,5 alqueires de terra sita no cabeço da Miragaia (3). Pagamento que faz Francisca Luísa Soares de Noronha a seu filho dos renovos dos bens por ela administrados (4). Procuração que faz Francisca Luísa Soares de Noronha (4v). Juro que faz o capitão José Pereira do Amaral a António de Serpa Pinheiro (5). Juro que fazem as religiosas da Glória a Claudiana Cândida Vitorina (6). Venda que faz o tenente Manuel José a André de Sousa de 10,5 alqueires de vinha (7). Venda de melhoramento de foro que faz José Nunes de Faria ao alferes Lauriano Garcia de mais de 1 alqueire de vinha (7v). Aforamento que faz Inês Joaquina da Silveira a Domingos Francisco de 4 alqueires de terra com sua casa (9). Venda de melhoramento de foro que faz Francisco Silveira de Gouveia a Joaquim Silveira de 6 alqueires de terra (10). Venda de melhoramento de foro que faz António da Costa a Rita Clara de 1 alqueire de terra (11v). Venda de melhoramento de foro que faz Isabel Eugénia a José Silveira de 2 ¾ alqueires (12v). Venda de melhoramento de foro que faz Manuel Silveira a Joaquim José da Silveira a 7,5 alqueires de terra do Chão Frio (13). Juro que faz João Garcia do Rosário a Francisco Silveira (14). Procuração que faz João Aurélio Ramos (15). Venda de melhoramento de foro que fazem Floriana Bernarda, Ana Luísa e António Silveira de Escobar ao reverendo Manuel Jacinto de Melo e Neves de um bocado de vinha e casa sito na ilha do Pico no lugar dos Toledos (16). Venda que faz Jerónima Pulquéria de Montoyos a João Manuel da Câmara Berquó de 5 alqueires de terra sita no Capelo (17). Procuração que faz João Manuel Berquó da Câmara (18v). Procuração que faz Mariana da Glória, assistente do convento da Glória (19v). Venda de melhoramento de foro que faz Isabel Eugénia a António Pereira de 6,5 alqueires de terra de faial sita no Cabeço Redondo do lugar da Praia (20). Venda que faz Inácio Pereira do Amaral a João Pereira Machado da Luz de 1 ¾ alqueire de vinha com sua adega e lagar sita na Criação Velha (21). Venda de melhoramento de foro que faz Inácio António do Amaral a António Xavier Canhoto de 4 alqueires de terra sita na Feteira (23). Venda de melhoramento de foro que faz José Dutra a José Furtado da Silva de 1,5 alqueire de terra com sua casa, cozinha e atafona (24v). Venda e melhoramento de foro que faz Manuel de Ávila Ramos a João Inácio Quaresma de 5 alqueires de terra sita no Chão Frio (25v). Contrato que faz António Lourenço com Manuel António Ribeiro sobre a feitura de uma empena (27). Arrendamento que faz João Pereira de Lacerda de 20 ¾ alqueires de terra sita no Castelo Branco a Francisco Dutra da Silva (27v). Arrendamento que faz João Pereira de Lacerda a António Dutra de Souto de 8 alqueires de terra e mato (28v). Venda que faz Maria Bernarda a Josefa Mariana da legítima de seus pais (29v). Venda que fazem as reverendas da Glória ao alferes Francisco António de Oliveira de 22 alqueires de vinha sita em Santa Luzia (30v). Procuração que faz João Aurélio Ramos a pessoas de Nova Iorque (32v). Venda que faz Venâncio José Coelho a José Dias Coelho de uma casa de telha com seu reduto sita ao Monturo (33v). Venda que faz José Francisco Vassalo a Belchior Homem Cardoso e Maria Rosária Pulquéria de 1 alqueire de vinha sita no Guindaste da ilha do Pico (34v). Juro que faz António Silveira Carreiro a Isabel Felícia Tomásia (35v). Venda que faz António Dutra de Andrade de 40 alqueires de terra de foro sita no Castelo Branco a João Pereira Machado da Luz (36v). Venda de melhoramento de foro que faz Inácia Rita a Jerónimo Silveira de 2 ¾ alqueires de terra (38v). Venda de melhoramento de foro que faz José Francisco de Oliveira de 4 alqueires de terra ao alferes João Paulino de Sousa Machado (39v). Venda de melhoramento de foro que faz Francisco António do Amaral a André de 3,5 alqueires de terra (40v). Venda de melhoramento de foro que faz o alferes Manuel Furtado de Mendonça 3 alqueires de terra a Manuel Silveira (41v). Venda de melhoramento de foro que faz André Vieira a António Xavier Canhoto de 3,5 alqueires de terra sita nas Caldeirinhas (42v). Juro que dão as religiosas da Glória ao tabelião Tomás Francisco Morandino (43v). Procuração que faz José Bernardo Crioulo a Luís Aldeia, carpinteiro da fragata Concórdia (44v). Procuração que faz António Joaquim da Costa a pessoas da ilha de São Miguel (45). Contrato que faz o procurador de Maria Tomásia, noviça do convento da Glória, com João Aurélio Ramos (46). Distrate que faz Tomás Inácio da Silveira a Dâmaso Pereira da Silva (47v). Venda que faz Tomásia Joaquina a Manuel Francisco Goulart de 3 quartas de vinha sita no Cabo Branco da ilha do Pico (48v). Procuração que faz Teresa de Jesus a seu filho, Manuel Silveira Lobão (49v). Venda de melhoramento de foro que faz Vicente António da Silveira Peixoto a António de Sousa de uma casa palhaça (50v). Venda de melhoramento de foro que faz Manuel Dutra da Silva a Francisco Duarte de 1,5 alqueire de terra sita no Norte Pequeno (51v). Aforamento que fazem João Pereira Jorge e Mariana Rosa a António Francisco Duarte e José Pereira de Andrade de moio de terra de mato sito no lugar Gaspar Silveira (52v). Venda de melhoramento de foro que faz Manuel Duarte Luís a Filipe Silveira do Amaral de 2 alqueires de terra (53v). Arrendamento que faz José Peixoto da Silveira a Manuel Silveira Duarte de 48 alqueires de terra e mato (54v). Aforamento que faz António Francisco Anel a João António Garcia de melhoramento de 5 quartas de mato sito no lugar do Cabeço (56). Desistência amigável de composição que entre si fazem Luís António da Silveira e outros herdeiros e o capitão Francisco Peixoto Pereira da Silveira Guterres (57). Venda de melhoramento de foro que fazem o capitão António de Brum e sua irmã a Miguel Francisco de 4,5 alqueires de terra sita em Santa Bárbara (59v). Procuração que faz Francisco José da Costa Rebelo (60v). Contrato que faz João Pereira Machado da Luz ao sargento-mor Estolano Inácio de Oliveira Pereira (61v). Procuração que faz João Pereira Machado da Luz (62v). Venda de melhoramento de foro que faz Manuel Pereira de Lemos a Inácio Alexandre da Costa de 15 alqueires de terra (63v). Procuração que faz António Francisco Duarte (64v). Juro que faz o mordomo da confraria do Santíssimo Sacramento de Pedro Miguel a Ana Francisca Joaquina (65v). Venda que faz António de Matos a José Moniz de uma casa de telha com sua cozinha, poço e reduto sito na Rua Velha (66). Distrate que faz Tomás Inácio da Silveira a Luís António Rocha Horta (67). Venda que faz Tomásia Joaquina ao capitão Mateus Pereira Machado de 0,5 alqueire de vinha sita na Criação Velha (67v). Venda que fazem os clavários e o prior do convento do Carmo a João Inácio Coucelos de uma casa de telha sita na Rua do Carmo (69). Venda de melhoramento de foro que faz Luísa Rosa de uma casa de palha com seu quintal sita na Rua da Santa Ana a Floriano José de Sousa (70v). Aforamento que faz o síndico das religiosas do convento de São João a José Francisco Goulart de 13 alqueires de terra (71v). Venda que faz José Dias Coelho a Vicente Pereira Goulart de uma casa de telha térrea com sua cozinha sita ao Monturo (72v). Venda que faz Francisco Dutra ao capitão Mateus Pereira Machado Hasse de 1 alqueire de vinha sita na Criação Velha (73). Procuração que faz António Joaquim da Costa (74). Procuração que faz Francisco Pereira Machado (74v). Venda de melhoramento de foro que faz Mariana Vitória de Noronha a Manuel da Rosa da Silveira de 2 ¾ alqueires de terra (75). Venda que faz Caetano Francisco de Lima a Tomás Teles Dutra Machado de 5 alqueires de vinha sita no Calhau, termo da vila da Madalena (76). Procuração que faz Tomás Teles Dutra Machado (77). Juro que faz o padre José Garcia a António Silveira de Simas (77v). Juro que faz o ourives Francisco Pereira Nunes ao sargento José Francisco (78v). Venda de melhoramento de foro que faz Belchior Homem a António Xavier Canhoto de 3 quartas de terra (79v). Arrendamento que faz João Inácio Guterres de 7 alqueires de terra sita em Santa Bárbara ao capitão Francisco Peixoto Pereira Guterres e a Jorge Guterres (80). Venda de melhoramento de foro que faz Manuel José Garcia a Manuel Pavão de 7 alqueires de terra de mato sito nos Flamengos (82). Venda de melhoramento de foro que faz Ana Pereira a Manuel Duarte de 1 alqueire de terra (83). Transação e partilha que faz António Inácio de Medeiros com o sargento-mor Estolano Inácio de Oliveira Pereira e com António Inácio de Medeiros (84). Venda de uma escrava preta chamada Inácia que faz Margarida Francisca de Vivaldos e Vilhena Dormund a Jorge da Cunha Brum Terra e Silveira (88). Procuração que faz Josefa da Conceição (89). Arrendamento que faz João Inácio Guterres a José Vicente de Freitas e a Manuel Correia de 10 alqueires de terra e 2 pedaços de campo sitos no Monte da Guia (89v). Procuração que faz Laureano Pereira da Silva (91v). Venda e melhoramento de foro que faz João Pereira da Costa a Vitoriano José de Sequeira de 8,5 alqueires de vinha sita na Candelária (92). Juro que faz o mordomo da confraria da Sagrada Família da Feteira a José Silveira de Ávila (93). Venda de melhoramento de foro que faz José do Amaral a Matias Francisco de 6 alqueires de terra (94). Venda de melhoramento de foro que faz José Francisco da Cunha a Manuel Francisco da metade de uma casa palhaça (96). Procuração que fazem José Teixeira da Veiga e outros (97). Venda que faz Vitória Bernarda a José Francisco de um reduto de terra (98). Juro que faz a confraria do Santíssimo Sacramento da Conceição a Tomás Luís da Silveira (99). Contrato de cobrança de uma herança do Rio de Janeiro que faz o tenente Jorge José de Sousa com o sargento-mor Estolano Inácio de Oliveira Pereira (100). Aforamento que fazem as religiosas de São João a José Pereira Nunes de 1/2 moio de terra de mato sito à Cruz das Almas (101). Venda que faz José Caetano Rodrigues a João Furtado de Sousa de uma casa alta com seu poço sita na Rua da Conceição (102). Obrigação de dívida que faz José da Rosa ao reverendo Manuel Jacinto de Melo e Neves (103). Procuração que faz José Joaquim Borges, mestre da sumaca Senhora das Angústias (104). Melhoramento de foro que faz Manuel José da Costa a António José da Silveira de 1 alqueire de terra sita na Cruz do Bravo (104v). Escritura de venda que faz João Silveira de Faria de 17 alqueires de terra de mistério, mato e vinha sita na Praia do Norte da freguesia do Capelo a Manuel Francisco Goulart (105v). Arrendamento que faz o António de Labath a João Inácio de Melo de 30 alqueires de terra de bravio e 1 pedaço de terra lavradia sitas no Cabeço Chão da ilha do Pico (106v). Contrato que faz o escultor António José da Silveira a Sérgio Pereira Ribeiro para o fabrico de um estábulo na ermida da Santa Ana e de uma urna na ermida de São Miguel Arcanjo da ilha do Pico (107v). Venda de melhoramento de foro que faz Jacinto Inácio a Cláudio Pereira duma casa térrea com seu quintal e poço sita na Rua Velha (108v). Procuração que fazem Manuel de Ávila Pinheiro e seu filho (109v). Procuração que fazem João António da Silveira e sua mulher (110). Aforamento que faz José Garcia, tanoeiro, a António Pinheiro de 13 alqueires de terra (111). Procuração que faz Luísa Maria a pessoas do Rio de Janeiro (112). Aforamento que faz José Francisco Vassalo a José Francisco Duarte de 1 ¾ alqueire de terra lavradia e mato (112v). Venda que faz José Francisco de Mendonça Vassalo ao capitão Gaspar Pereira de Lacerda de 1 ¾ alqueire de terra sita em Pedro Miguel (113v). Venda de melhoramento de foro que faz Manuel Rodrigues Alves a José Machado Soares do chão de umas casas demolidas com seu quintal sito na Rua de São João (114v). Venda de melhoramento de foro que faz António Furtado de Sousa a Rosa Maria de 1 alqueire de terra (116). Procuração que faz Rosa Maria (117). Venda que faz Manuel Dutra Cardoso de 142 braças de vinha sita à ermida de Nossa Senhora da Conceição da ilha do Pico a Manuel Francisco Goulart (117v). Venda da herança que fazem os herdeiros de Francisco Pereira da Silva, falecido no Rio de Janeiro, a António Joaquim da Costa (118). Venda de melhoramento de foro que faz António Rodrigues Luís de 0,5 alqueire de vinha sita no Cabeço Ruivo da freguesia de Candelária a António Vieira de Simas (120v). Obrigação de dívida que faz Tomás Teles Dutra Machado aos herdeiros do alferes José Pereira Bulcão (121v). Procuração que faz Francisco António de Sobradelo (124). Venda de melhoramento de foro que faz António Furtado de Mendonça a Caetano Inácio de 1 moio com 20 alqueires de terra lavradia sita na Ribeirinha (124v). Juro que faz João Rodrigues ao sargento-mor Estolano Inácio de Oliveira Pereira (126). Procuração que faz Domingos António Manuel (127). Venda que faz Madalena Rosa ao padre Joaquim Duarte de 1 moio de terra de pasto sito na Feteira (127v). Juro que faz Tomásia Luísa Joaquina a Sérgio Pereira Ribeiro (128). Arrendamento que faz Francisco da Rocha a António Joaquim de 1 cerrado sito em Pedro Miguel (129). Aforamento que faz Joaquim Pereira de Lacerda Forjaz a Francisca de Brum de 3,5 alqueires de terra de mato sita na Feteira (130). Venda e melhoramento de foro que faz Tomás Francisco da Rosa ao alferes João Paulino de Sousa de 12 alqueires de vinha (131). Quitação em distrate de outra que faz Tomás de Aquino Xavier (132). Melhoramento de foro que faz Francisco de Faria e João Silveira de Faria a Joaquim José de Lemos de 3 ¾ alqueires de terra sita na Feteira (133v). Juro que faz o capitão Gaspar Pereira de Lacerda a João Machado Alves (134). Venda que faz João Machado Alves ao capitão Gaspar Pereira de Lacerda Silveira Sacramento de 20 alqueires de trigo de foro de 4 pedaços de terra sita na Ribeirinha e em Castelo Branco (135v). Procuração que faz Maria Silveira a seu filho (136v). Venda de melhoramento de foro que faz Ana Maria a Manuel Silveira Goulart de 3 alqueires de terra com casa de telha sita ao pé da igreja de Pedro Miguel (137). Venda que faz Manuel de Ávila a Gaspar Pereira de Lacerda de 3 alqueires de vinha sita no sainte da vila da Madalena (137v). Juro que faz o capitão Gaspar Pereira de Lacerda a António Pereira Homem (138v). Encabeçamento de foro que faz o capitão Gaspar Pereira de Lacerda Silveira Sacramento a Manuel de Andrade (139v). Encabeçamento de foro que faz o capitão Gaspar Pereira de Lacerda Silveira Sacramento a João Pereira Garcia (140v). Procuração que faz Mariana da Apresentação, fâmula do convento de São João (141v). Juro que faz o comerciante Sérgio Pereira Ribeiro a Tomásia Luísa Joaquina (142v). Procuração que faz José Francisco Toste, ajudante da companhia de infantaria da ilha do Faial (143v). Procuração que fazem Mariana Antónia Caetana e seu marido (144). Procuração que faz o comerciante António Joaquim da Costa (145). Venda que faz Bento Martins da terça parte duma casa alta e sobradada, sita na Criação Velha, a João Sebastião Pereira (145v). Venda que faz a viúva Maria de São José da meança dos bens do casal a António Joaquim da Costa (146v). Encabeçamento que faz António de Labath a António Pereira da Silva de 7 alqueires de terra sita no Pasteleiro (147v). Venda de melhoramento de foro que faz António Joaquim da Costa a Fabrício Mariz de Sousa duma casa alta, sobradada e com seu poço, sita na Rua de Baixo (148v). Juro que faz Manuel Pereira Machado ao capitão João Street de Arriaga (150) Venda de melhoramento de foro que faz Manuel Silveira de Jesus a Inácio Alexandre da Costa 2 alqueires de terra de mato sita em Pedro Miguel (151). Venda que faz Manuel José Garcia Alcaide a Manuel José Garcia da metade duma casa sita no Cabeço Chão da ilha do Pico (152v). Contrato que faz o capitão Gaspar Pereira de Lacerda Silveira Sacramento com o pedreiro José Inácio Luís para a realização de uma obra (153v). Procuração que faz Ana Joaquina de Labath (154). Procuração que faz João Inácio Guterres (155). Venda de 12 alqueires de vinha que faz o padre António Machado Nóbrega e Silveira a João Aurélio Ramos (155v). Venda de melhoramento de foro que faz José Rodrigues de Macedo a António Vieira de Simas duma quarta de vinha sita na Candelária (157). Venda de melhoramento de foro que faz Jacinto José a José Furtado de 3 quartas de terra com casa de palha sita nos Cedros (158). V.enda de melhoramento de foro que faz Francisco Xavier Frade a seu filho de 1 ¾ alqueire de terra sita na Feteira (159). Procuração que faz José Silveira Machado (160). Procuração que faz José Francisco de Lacerda Labath(163). Obrigação de dívida que faz António de Oliveira aos clavários e prior do convento do Carmo (163v). Procuração que faz Ana Joaquina a seu marido (164v). Venda que faz João Machado Valadão a Guilherme Greaves de uma terça de herança (165). Procuração que faz Maria Teresa (166v). Venda de melhoramento de foro que faz Ana Joaquina de Labath a José de Avelar, pedreiro, de 7,5 alqueires de terra (167). Venda de melhoramento de foro que faz Francisco Borges Correia a Vicente Manuel Rouçado de 3 quartas de bravio sito ao pé da ermida de São Caetano da ilha do Pico (168). Venda de melhoramento de foro que faz o capitão João Peixoto Guterres de 4 alqueires de terra com casa palhaça a Inácio Alexandre (169). Venda que faz Matias da Fonte de um pasto sito no Cabeço de Pé do Monte da ilha do Pico a Manuel Francisco Goulart (170). Venda que faz o capitão Filipe Furtado Pinheiro a Carlos Vieira de Andrade de 7 alqueires de vinha e casa sitas na vila da Madalena (171). Encabeçamento de foro que faz Manuel Francisco Goulart a José Dutra Pereira de 15 alqueires de terra (172). Venda de melhoramento de foro que faz Isabel Eugénia a Inácio Alexandre da Costa de 40 alqueires de terra de pasto sita no Algar (173). Venda de melhoramento de foro que faz António Rodrigues a António Pereira de 1 alqueire de terra sita na Fontinha (174). Venda de melhoramento de foro que faz Inácio Pedro da Costa ao alferes José Silveira Bulcão da metade duma casa sita na travessa que vai para o Monturo (175). Procuração que faz António Leal Pereira, patrão-mor da ilha do Faial (176v). Venda de melhoramento de foro que faz José Francisco de Oliveira de 2 alqueires de terra de mato e de 9 de terra lavradia e pasto (177). Juro que faz Sérgio Pereira Ribeiro a Tomás Francisco Morandino, escrivão (178v). Sociedade que entre si fazem o sargento-mor Estolano Inácio de Oliveira Pereira, o capitão Inácio Soares de Albergaria e Jorge José (179). Distrate de capital que dá Maria Feliciana de Lacerda Marramaque a Tomás Francisco Morandino (180). Venda que faz Tomás Teles Dutra Machado a Sérgio Pereira Ribeiro de 1 ¾ moio de trigo de foro (181). Procuração que faz António José Machado (182). Obrigação de dívida que faz o alferes José Francisco Xavier ao reverendo Joaquim Inácio de Oliveira (183). Arrendamento que faz o padre António José de Bettencourt a José Teixeira Machado de terras sitas na vila das Velas (183v). Procuração que faz Jerónima Pulquéria de Montoyos (185). Venda de melhoramento de foro que faz Manuel Furtado Pereira a António Xavier Canhoto de 1,5 alqueire de terra (186). Procuração que faz José Leal Pereira (187). Arrendamento que faz José Machado Soares de 2 moios de pasto que constam de 4 cerrados sitos na Fontinha (188). Procuração que faz Tomásia Luísa (189). Venda de melhoramento de foro que faz Mariana Helena a Francisco de Brum da Silveira de 10 alqueires de terra de mato de faial (190). Juro que faz António Silveira Bettencourt a António Vieira de Faria, o síndico das religiosas da Glória (191). Juro que faz Mateus Vieira Maciel a Inácia Graham (192v). Venda de melhoramento de foro que faz António da Rosa a Rosa Francisca dum pedaço de casa com seu reduto e meança dum poço (194). Procuração que faz o sapateiro Manuel Jacinto (195). Procuração que faz Manuel Lourenço a seu irmão (196). Venda de melhoramento de foro que faz Ana Francisca a Vicente José Vieira de 1 alqueire de terra com casa palhaça (197). Contrato que entre si fazem o sargento Manuel de Vargas de Andrade e Domingos António Pereira de Medeiros, mercador, sobre o produto de 6 alqueires de vinha e mistério sitos no Capelo (198v). Procuração que fazem Pedro de Lemos e seus quatro filhos (199). Venda de melhoramento de foro que fazem Mariana de Santo Agostinho e suas irmãs a André de Sousa do melhoramento de uma casa de telha térrea sita em cima da ladeira de Santa Cruz (200). Procuração que faz António Silveira de Sousa, da vila do Topo (201). Aforamento que faz o governador Jerónimo Sebastião Brum da Silveira de 1 moio 49 alqueires de biscoito sito na ilha de São Miguel a João Leocádio (202). Esponsais que fazem José da Rosa Garcia e sua mulher a sua filha para os efeitos do casamento dela (205v). Procuração que fazem José da Rosa e sua irmã (206). Venda de melhoramento de foro que fazem Inácio Pedro da Costa e seus filhos ao alferes José Silveira Bulcão da metade duma casa sita na travessa do Monturo (207). Venda de melhoramento de foro que fazem José Francisco Furtado e Manuel da Rosa Cabeça a Tomás da Rosa de 2 ¼ alqueires de terra de mato (208v). Arrendamento que faz o tenente Francisco António da Silveira a Tomás Parchen de certa porção de terra (209v). Arrendamento que faz Ana Vitória Leite Barcamonte de Ataíde de certa terra sita no lugar de Santa Bárbara ao advogado João Inácio Coelho (210). Procuração que faz Pedro José do Nascimento...
Datas de produção 1801-04-17/1803-05-17
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT4/001/001
Localização física C3.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Datas de produção 1946-12-12/1947-05-02
Código de referência PT/BPARPD/JUD/TCVFC/082/00951
Localização física 2608
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Datas de produção 1982-05-24/1983-03-11
Código de referência PT/BPARPD/JUD/TCRGR/082/02351
Localização física 0016
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Datas de produção 1953-04-13/1953-04-27
Código de referência PT/BPARPD/JUD/TCRGR/082/00878
Localização física 0108