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Pesquisou por "pereira" e foram encontrados 8789 resultados. Página 779 de 879.
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O livro contém várias notas de escrituras diversas do tabelião: Lisandro Augusto Justiniano de Lima. 678 - Escritura de contrato de usura com hipoteca da importância de 94$100 reis, que fazem João Dutra de Vargas e consorte, da freguesia da Praia do Norte, à Caixa Económica Faialense (1). 679 - Escritura de venda, que fazem Jacinto José Alexandre e mulher, a Manuel José Furtado de Simas, casado, proprietário, moradores todos nesta cidade da Horta, do domínio pleno de uma propriedade de casa de alto e baixo com granel, na Rua de São João, pelo preço de 600$000 reis, e de quitação e distrate da importância de 650$000 reis, outorgado por Júlio Pereira...
Datas de produção 1885-07-30/1885-12-01
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT4/001/155
Localização física C3.
 
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O livro contém várias notas de escrituras diversas do tabelião: António Severino de Avelar Júnior. 969 - Escritura de mútuo com hipoteca do capital de 200$000 reis, que fazem como mutuários Jacinto da Rosa de Brum e sua mulher Rosa Tomásia da Trindade, da freguesia do Salão, a Francisco Rodrigues, solteiro, da freguesia de Pedro Miguel desta comarca (1). 970 - Escritura de mútuo com hipoteca do capital de 200$000 reis, que fazem como mutuários Manuel da Rosa de Medeiros e sua mulher Maria Josefa, da freguesia do Salão, a Francisco Rodrigues, solteiro, da freguesia de Pedro Miguel desta ilha (2). 971 - Escritura de convenção e transação que fazem com seus credores os comerciantes Salomão Sabath e sua consorte D. Ana Sabath, Mayer Pinto, casado, e João Inácio de Faria, solteiro, todos moradores nesta cidade da Horta do Faial (3). 972 - Testamento público que nesta nota faz António Goularte da Rosa, casado, proprietário e lavrador, de maior idade, morador no lugar do Norte Pequeno da freguesia da Santíssima Trindade do Capelo, desta ilha do Faial, pela forma seguinte (6v). 973 - Testamento público que nesta nota faz Maria Inácia, casada com António Goularte da Rosa, proprietária, de maior idade, moradora no lugar do Norte Pequeno da freguesia da Santíssima Trindade do Capelo, desta ilha do Faial, pela forma que se segue (8). 974 - Escritura de obrigação de dívida, hipoteca e juro de 8% ao ano, da quantia de 1.080$000 reis, moeda corrente nesta ilha do Faial, que faz João da Rosa da Silveira, viúvo, proprietário e lavrador, de maior idade, morador na freguesia da Ribeirinha desta ilha, á ilustríssima D. Deolinda Maria Pinto Silva Reis, viúva, proprietária, moradora nesta cidade da Horta, por tempo e prazo de 6 meses a contar da presente data, e com as condições que adiante se hão-de declarar (9). 975 - Em os trinta dias do mês de março de mil oitocentos setenta e oito nesta cidade da Horta ilha do Faial, e casa de morada de Francisco Rodrigues da Silveira, sita na Rua da Conceição freguesia do mesmo nome, onde eu público tabelião a chamado vim, aqui na presença das testemunhas Manuel Inácio de Sousa Amaral, casado, Feleciano Nunes de Arriaga, solteiro, António Inácio Ferreira Bicudo, casado, proprietário, José Patrício Viana, casado, empregado da Câmara Municipal e Manuel Lourenço de Bettencourt, solteiro, escrevente de escritório de comércio, todos moradores desta cidade, reconhecidos de mim tabelião de que dou fé, aprovei o testamento do dito Francisco Rodrigues da Silveira, casado, proprietário, também de mim reconhecido de que dou fé, o qual me apresentou dizendo que era o seu solene testamento que no dia vinte um do corrente mês fizera com sua própria mão, rubricara e assinara, e em si o tem conservado até este ato da apresentação, por isso que me requeria a sua aprovação, pelo que aceitei e aprovei, praticando todas as formalidades determinadas na lei e na presença das referidas testemunhas, o cosi com cinco pontos de linha branca de algodão dobrada e lacrei com outros tantos pingos de lacre vermelho e com meu sinete, por um e outro lado, e entreguei ao testador, tendo lavrado na folha que lhe serve de invólucro o pertence, e recebendo o mesmo testador assina comigo tabelião, de que igualmente dou minha fé. E para constar lavrei esta verba na conformidade do artigo mil novecentos vinte três do Código Civil. Eu António Severino de Avelar Júnior tabelião o escrevi (11). 976 - Em os trinta dias do mês de março de mil oitocentos setenta oito nesta cidade da Horta do Faial, e casa de morada de D. Luisa da Glória da Silveira mulher de Francisco Rodrigues da Silveira, sita na Rua da Conceição, freguesia do mesmo nome, onde eu público tabelião me achava, aqui na presença das testemunhas Manuel Inácio de Sousa Amaral, António Inácio Ferreira Bicudo, proprietários, José Patrício Viana, empregado da Câmara Municipal deste Concelho, casados, Feleciano Nunes de Arriaga, proprietário, e Manuel Lourenço de Bettencourt, caixeiro de comércio, solteiro, todos moradores nesta cidade reconhecidos de mim tabelião de que dou fé, aprovei o testamento de Luisa da Glória da Silveira, consorte do dito Francisco Rodrigues da Silveira, proprietária também de mim reconhecida de que dou fé, a qual me apresentou dizendo que era o seu solene testamento que no dia vinte dois do corrente mês fizera com sua própria mão, rubricara e assinara, e em si o tem conservado até este ato da apresentação, por isso que me requeria a sua aprovação, pelo que o aceitei, e aprovei, praticando todas as formalidades determinadas na lei, e na presença das referidas testemunhas, o cosi com cinco pontos de linha branca de algodão dobrada, e lacrei com outros tantos pingos de lacre vermelho e com meu sinete, por um e outro lado, e entreguei á testadora, tendo lavrado na folha que lhe serve de invólucro o pertence, e recebendo a mesma testadora assina comigo tabelião, de que igualmente dou minha fé. E para constar lavrei esta verba na conformidade do artigo mil novecentos vinte três do Código Civil. Eu António Severino de Avelar Júnior tabelião o escrevi (11). 977 - Escritura de distrate e quitação da quantia de 50$000 reis, moeda corrente nesta ilha do Faial, que faz e dá o reverendo António Feleciano da Silva Reis, vigário pároco da freguesia da Praia do Almoxarife, na qualidade de herdeiro de seu tio o ilustríssimo João Batista da Silva Reis, morador na dita freguesia, a Francisco Silveira Furtado e sua mulher Maria Teresa, moradores no lugar da Volta, freguesia da Conceição desta cidade da Horta, todos proprietários, de maior idade (11v). 978 - Testamento público que nesta nota faz Manuel Dutra Goularte, casado, proprietário e lavrador, de maior idade, morador na freguesia do Divino Espírito Santo, lugar da Feteira [SIC], desta ilha do Faial, pela forma seguinte (13). 979 - Escritura de obrigação de dívida, hipoteca e juro de 6% ao ano da quantia de 2.800$000 reis, que fazem D. Quitéria Georgiana de Bettencourt, viúva de Mateus de Sousa Bettencourt e seu genro Manuel Mariano de Sousa Medeiros com sua mulher D. Maria Leonor Bettencourt de Medeiros, a José Francisco Ferreira, casado, todos proprietários, de maior idade, moradores nesta cidade da Horta, ilha do Faial, e com as condições que adiante se há-de declarar (14). 980 - Escritura de obrigação de dívida com fiadoria, da quantia de 600$000 reis, moeda corrente nesta ilha do Faial, que fazem José Maria Fagundes e sua mulher Ana Emília, moradores na freguesia da Praia do Almoxarife, e Francisco Dutra Nóbrega, casado, morador nesta mesma cidade, todos proprietários, de maior idade, e com as condições que adiante se há-de declarar (15v). 981 - Escritura de obrigação de dívida, hipoteca e juro de 6% ao ano, da quantia de 155$000 reis, moeda corrente nesta ilha do Faial, que fazem Tomás Park Soares e sua mulher Delfina Guilhermina Soares, (anteriormente Delfina Rosa Terra), moradores na freguesia da Feteira, desta ilha do Faial, a Manuel Soares de Sousa Pinheiro, ausente, representado por sua mulher e procuradora Inácia Feleciana Soares, moradora na Lomba da freguesia da Praia do Almoxarife, e a Francisco Inácio de Vargas, casado, morador na freguesia de Pedro Miguel, todos proprietários, de maior idade, pelo prazo de 12 meses, e com as condições que adiante serão declaradas (17). 982 - Escritura de venda livre de 29 ares e 4 centiares de terra lavradia, sita ao Castelo de Jan Alves da freguesia de Castelo Branco, desta ilha do Faial, que fazem António Silveira de Bettencourt e sua mulher Miquelina Emília de Bettencourt, a Francisco de Oliveira da Silva, casado, proprietários, de maior idade, morador na dita freguesia, por preço de 400$000 reis (18v). 983 - Escritura de venda do domínio útil de 13 ares, 52 centiares de terra lavradia, sita no Caminho da Igreja da freguesia de Pedro Miguel, desta ilha do Faial, que fazem Matias José da Silveira e sua mulher Inácia Francisca do Coração de Jesus, ausentes, por seu procurador Francisco Gomes da Silveira, sogro e pai dos mesmos, a Francisco Luís de Sousa, casado, este e aquele moradores na dita freguesia e todos proprietários, de maior idade, por preço de 60$000 reis (20v). 984 - Escritura de venda do domínio útil de uma casa baixa telhada com seu reduto de 1 are, 234 miliares, sita na Rua Velha da freguesia da Conceição desta cidade da Horta, ilha do Faial, que fazem José Rodrigues da Fonte e sua mulher Francisca Josefa Ramos, proprietários, a Pedro de Almeida, casado, trabalhador, todos de maior idade, moradores nesta cidade da Horta, por preço de 120$000 reis (22). 985 - Escritura de venda do domínio útil de 13 ares, 31 centiares de terra lavradia com uma casa térrea telhada, sita no lugar do Cabeço da Chã da Cruz da freguesia da Ribeirinha, desta ilha do Faial, que fazem Francisco da Rosa da Silveira e sua mulher Maria Tomásia, a José da Rosa Gomes, casado, lavrador, de maior idade, morador na freguesia dita da Ribeirinha, por preço de 70$000 reis (23v). 986 - Escritura de venda do domínio útil de 12 ares e 10 centiares de terra lavradia, sita no lugar do Jogo da freguesia de Castelo Branco, desta ilha do Faial, que fazem Francisco Pereira...
Datas de produção 1878-03-20/1878-06-05
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT4/001/120
Localização física C3.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Contém este livro várias notas do tabelião António Severino de Avelar Júnior: ----------------------------------------------------------------------------------------------- Escritura de dívida com hipoteca, pela quantia de seiscentos e setenta e dois mil reis, que fazem Manuel José Estácio e sua mulher Eugénia Rosalinda, lavradores, de maior idade e moradores na freguesia da Feteira desta ilha do Faial, a Joaquim José Gonçalves, casado, proprietário, morador nesta cidade, pelo tempo e prazo certo de um ano e com as condições abaixo mencionadas (672$000) (1). Escritura de venda do domínio útil, de quatro ares e oitenta e quatro centiares de terra lavradia, igual a meio alqueire da medida antiga, sita no lugar do Farrobo da freguesia de Nossa Senhora da Luz dos Flamengos, desta ilha do Faial, que faz Rosa de São José, viúva de Manuel Silveira Jorge, a José Silveira Jorge Dias, casado, lavrador e morador, e moradores na dita freguesia de Nossa Senhora da Luz dos Flamengos, por preço de cinquenta e sete mil e quatrocentos reis (57$400) (3). Escritura de venda livre, de oitocentos e sessenta e três litros e setecentos e sessenta e nove mililitros de trigo, de foro fixo anual, igual a sessenta e um alqueires e quatro oitavos da medida antiga, imposto em cento e oitenta e um ares e trinta e oito centiares de terra lavradia, igual a dezoito alqueires e seis oitavos da antiga medida, sita na freguesia de Castelo Branco desta ilha do Faial, que fazem António de Ávila Gomes e sua consorte Dona Maria José de Azevedo Gomes, residentes na ilha Terceira, a José Silveira de Faria, solteiro, da dita freguesia de Castelo Branco, por preço de quinhentos e trinta mil reis (530$000) (5). Escritura de venda livre, de duzentos e doze ares e noventa e seis centiares, igual a vinte e dois alqueires de terra com algumas figueiras e vinha, medida antiga, situada na freguesia de São Bartolomeu da ilha Terceira, que fazem João Pedro da Silveira Mesquita Pimentel, e sua consorte Dona Mariana Paula de Labatt Mesquita, moradores nesta cidade da Horta do Faial, a António de Ávila Gomes, casado, morador na cidade de Angra do Heroísmo da ilha Terceira, por preço de oitocentos mil reis (800$000 reis) (8). Escritura de venda do domínio útil de dezanove ares e trinta e seis centiares, igual a dois alqueires da medida antiga, de terra lavradia e inhames, sita no lugar da Ladeira do Atafoneiro, da freguesia dos Flamengos desta ilha do Faial, que faz António Francisco do Amaral, viúvo, lavrador, de maior idade, morador na dita freguesia dos Flamengos, a José Pereira...
Datas de produção 1864-11-08/1865-03-08
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT3/001/058
Localização física C3.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
O livro contém várias notas de escrituras diversas do tabelião: David de Frias Coutinho. 1690 - Escritura de confissão e obrigação da quantia de 103$321 reis, com o juro de 5%, que faz Maria Isabel da Rosa, viúva de Manuel Homem da Rosa, da freguesia da Feteira, às menores suas filhas Maria Augusta da Rosa e Mariana Isabel da Rosa, representadas pelo doutor geral neste Juízo de Direito da Comarca da Horta, Joaquim Martins Nobre em 24 de abril de 1867 (1). 1691 - Escritura de contrato que fazem Manuel Maria da Terra Brum, solteiro, proprietário, e António Joaquim de Almeida Beja, casado, ambos moradores nesta cidade da Horta em 25 de abril de 1867 (2). 1692 - Escritura de venda de 11 alqueires e meio de terra lavradia, sita no lugar chamado Quinhões, da freguesia da Feteira, foreira a D. Luisa Tomásia Correia, desta cidade da Horta, em 69 alqueires de trigo, que faz José Francisco de Faria, a José Silveira Duarte, ambos da mesma freguesia da Feteira em 27 de abril de 1867 (3v). 1693 - Escritura de venda de 75 ares e 20 centiares, ou 7 alqueires e 3 quartas de quinta, livre, sita na Rua do Cônsul Dabney, desta cidade da Horta, que fazem Elias Bensaúde e sua consorte D. Raquel Bensaúde, residentes na cidade de Ponta Delgada, ilha de São Miguel, a João Manuel da Silva Meneses, desta cidade da Horta, por 2.300$000 reis em 27 de abril de 1867 (5). 1694 - Escritura de venda de 38 ares, 72 centiares (4 alqueires) de terra lavradia, pouco mais ou menos, sita nas Terras de El-Rei, da freguesia da Feteira, que faz Francisco José da Rosa, da freguesia das Angústias, a José António da Costa, daquela freguesia da Feteira em 28 de abril de 1867 (6). 1695 - Escritura de mútuo da quantia de 76$600 reis, que faz José Garcia Duarte, a António Garcia da Silva, tutor dos ausentes Maria, Manuel, José, Carlos, Luisa e Mariana, filhos de sua falecida irmã Josefa de Jesus, casada que foi com José Francisco, em 1 de maio de 1867 (7v). 1696 - Escritura de venda de uma casa térrea, telhada, com seu reduto, sita na Rua do Mar, desta cidade da Horta, que faz Francisco Pereira...
Datas de produção 1867-04-24/1867-10-02
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT4/001/091
Localização física C3.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
O livro contém várias notas de escrituras diversas do tabelião: José Afonso Botelho Andrade da Câmara e Castro. 720 - Escritura de adicionamento de hipoteca, pela quantia de 140$253 reis, que fazem como fiadores e principais pagadores José Joaquim de Azevedo e sua mulher Helena Maria da Conceição, moradores nesta cidade da Horta, à Fazenda Nacional, para que Alexandre Pereira...
Datas de produção 1860-09-20/1860-12-02
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT4/001/067
Localização física C3.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Dentro desta caixa foram colocados 3 livros de registos de estatutos: LV.1 ESTATUTOS DA IRMANDADE DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO DA PARÓQUIA DE Nª SENHORA DAS DORES, CRIAÇÃO VELHA, MADALENA, ILHA DO PICO (fl.1 a fls.5) - 10/2/1871 (v.t. 145 v. a 149 v.) ALVARÁ E PROJECTOS DE ESTATUTOS DA SOCIEDADE “AMOR DA PÁTRIA” - HORTA (fls.5 v. a fls.17) ESTATUTOS APROVADOS PELO DECRETO DE 12 de Março de 1862 e 2 de Julho de 1866 e de fls. 25 a fls. 33, a “APROVAÇÃO DOS ESTATUTOS DA SOCIEDADE DE SOCORRO MÚTUO DO AMOR DA PÁTRIA”, publicado no Diário do Governo nº214 de 21 de Setembro de 1877. ALVARÁ E ESTATUTOS DA IRMANDADE DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO DA PARÓQUIA DA FREGUESIA DE SANTA LUZIA, ILHA DO PICO (fls. 17 a fls. 20) - 27 de Abril de 1871 ESTATUTOS DA CONFRARIA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO E DE Nª SENHORA DAS ANGÚSTIAS - HORTA (fls. 20 v. a fls. 24) - 28 de Abril de 1873 ALVARÁ PARA APROVAÇÃO DOS ESTATUTOS DA SOCIEDADE “AMOR DA PÁTRIA” -HORTA (fls. 24 a fls. 24 v.) - 22 de Junho de 1875 ESTATUTOS DA SOCIEDADE “AMOR DA PÁTRIA” - HORTA, (fls. 25 a fls. 33) - 21 de Junho de 1875 - Publicados no Diário do Governo nº214 de 21 de Setembro de 1877 ESTATUTOS DA IRMANDADE OU CONFRARIA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO DA PARÓQUIA DA SANTÍSSIMA TRINDADE DA FREGUESIA DO CAPELO - FAIAL (fls. 33 a fls. 37 v.) - 20 de Abril de 1874 ESTATUTOS DA IRMANDADE OU CONFRARIA DE Nª SENHORA DA CONCEIÇÃO, FREGUESIA DA CONCEIÇÃO - HORTA (fls. 37 v. a fls. 43) - 23 de Agosto de 1875 ESTATUTOS DO GRÉMIO LITERÁRIO - HORTA (fls.43 a fls. 45) - 21 de Outubro de 1875 ESTATUTOS DA IRMANDADE DA COROA DO ESPÍRITO SANTO, FREGUESIA DA FAJÃZINHA - FLORES (fls.45 a fls. 50) - 27 de Setembro de 1875 (v.t de fls. 104 v. a fls.110) ESTATUTOS DA IRMANDADE OU CONFRARIA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO DA PARÓQUIA DA MATRIZ - HORTA (fls.50 v. a fls. 54 v.) - 27 de Dezembro de 1875 ESTATUTOS DA IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA, CONCELHO DE SANTA CRUZ - FLORES (fls.55 v. a fls. 59) - 3 de Março de 1876 ESTATUTOS DO GRÉMIO LITERÁRIO ARTISTA - HORTA (fls. 59 v. a fls. 63 v.) - 29 de Maio de 1879. (v.t. fls.78 a fls. 88 v.) ESTATUTOS DA IRMANDADE OU CONFRARIA DE Nª SENHORA DA BOA VIAGEM, PARÓQUIA DA MATRIZ - HORTA (fls.63 v. a fls.68 v.) - 10 de Novembro de 1876 ESTATUTOS DA SOCIEDADE “ LUZ E CARIDADE” - HORTA (fls. 68 v. a fls.78) - 16 de Janeiro de 1879 ESTATUTOS DO GRÉMIO LITERÁRIO FAIALENSE - HORTA (fls.78 a fls.88 v.) - 9 de Abril de 1878 ESTATUTOS DA IRMANDADE OU CONFRARIA DE Nª SENHORA DA LUZ, FREGUESIA DOS FLAMENGOS - FAIAL (fls.89 a fls.94) - 17 de Novembro de 1874 ESTATUTOS DA IRMANDADE DO SANTÍSSIMO CORAÇÃO DE JESUS ERECTA NA IGREJA DO EXTINTO CONVENTO DA GLÓRIA, PARÓQUIA DA MATRIZ - HORTA (fls. 94 a fls. 99 v.) - 28 de Fevereiro de 1880 ESTATUTOS DA IRMANDADE DA CONFRARIA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO, DA FREGUESIA DOS FLAMENGOS - FAIAL (fls. 100 a fls. 104 v.) - 1 de Abril de 1878 REFORMA DOS ESTATUTOS DA IRMANDADE DA COROA DO ESPÍRITO SANTO, DA FREGUESIA DA FAJÃZINHA - FLORES (fls. 104 v. a fls. 110) - 6 de Abril de 1880 ESTATUTOS DA SOCIEDADE HUMANITÁRIA DE LITERATURA E AGRICULTURA - HORTA (fls. 110 a fls.116) - 19 de Julho de 1880 ESTATUTOS DA IRMANDADE DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO, PARÓQUIA DE S.JOÃO BAPTISTA - PICO (fls. 116 v. a fls. 121 v.) - 10 de Setembro de 1880 ESTATUTOS DA IRMANDADE DE Nª SENHORA DO ROSÁRIO, PARÓQUIA DE S.JOÃO BAPTISTA - PICO (fls.121 v. a fls.127) - 10 de Setembro de 1880 ESTATUTOS DA IRMANDADE DA COROA DO ESPIRITO SANTO DA FREGUESIA DA PRAIA DO NORTE - FAIAL (fls.127 a fls.132) - 10 de Junho de 1881 ESTATUTOS DA IRMANDADE OU CONFRARIA DO SANTISSIMO SACRAMENTO DA FREGUESIA DA RIBEIRINHA - FAIAL (fls.132 v. a fls.137) - 30 de Setembro de 1881 ESTATUTOS DA IRMANDADE OU CONFRARIA DE Nª SENHORA DO ROSÁRIO DA FREGUESIA DA FETEIRA - FAIAL (fls.137 a fls.141 v.) - 14 de Dezembro de 1867 ESTATUTOS DA IRMANDADE OU CONFRARIA DA Sª DO ROSÁRIO DA FREGUESIA DA RIBEIRINHA - FAIAL (fls.141 v. a fls.145 v.) - 27 de Abril de 1882 ESTATUTOS DA IRMANDADE DE Nª SENHORA DAS DORES DA FREGUESIA DA CRIAÇÃO-VELHA - PICO (fls.145 v. a fls.149 v.) - 24 de Março de 1882 ESTATUTOS DA IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA HORTA - HORTA (fls.149 v. a fls.157 v.) - 29 de Março de 1882 ESTATUTOS DA IRMANDADE DA COROA DO ESPIRITO SANTO DA RIBEIRA FUNDA, FREGUESIA DOS CEDROS - FAIAL (fls.157 v. a fls.162 v.) - 12 de Abril de 1882 ESTATUTOS DA IRMANDADE DA COROA DO ESPIRITO SANTO DO CASCALHO FREGUESIA DOS CEDROS - FAIAL (fls.162 v. a fls.167 v.) - 12 de Abril de 1882 ESTATUTOS DA IRMANDADE DA CARIDADE EM LOUVOR DO DIVINO ESPIRITO SANTO DA FREGUESIA DA FETEIRA - FAIAL (fls.167 v. a fls.172 v.) - 22 de Maio de 1882 ESTATUTOS DA IRMANDADE OU CONFRARIA DO SANTISSIMO SACRAMENTO DA FREGUESIA DOS CEDROS - FAIAL (fls.172 v. a fls.178) - 25 de Janeiro de 1883 ESTATUTOS DA SOCIEDADE “ RECREIO ÚTIL” DE SANTA CRUZ - FLORES (fls.178 a fls.184 v.) - 2 de Março de 1883 LV. 2 ESTATUTOS DA CONFRARIA DE Nª SENHORA DO ROSÁRIO E DORES, IGREJA DE S.FRANCISCO - HORTA (fl. 1 a fls. 4) - 16 de abril de 1883 ESTATUTOS DA CONFRARIA DE Nª SENHORA DO ROSÁRIO, IGREJA DE S.FRANCISCO - HORTA (fls. 4 a fls. 7) - 30 de abril de 1883 ESTATUTOS DA IRMANDADE DE BENEFICIÊNCIA DO SENHOR BOM JESUS DOS AFLITOS DE PEDRO MIGUEL - FAIAL (fls.7 a fls. 11) - 27 de junho de 1883 ESTATUTOS DA CONFRARIA DO SANTISSIMO SACRAMENTO, IGREJA MATRIZ DA MADALENA - PICO (fls.11 a fls. 15) - 4 de outubro de 1883 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DA ILHA DO FAIAL (fls.15 v. a fls. 18) - 14 de junho de 1883 ESCRITURA DE OUTORGA DOS ESTATUTOS DA CAIXA DE CRÉDITO DISTRITAL DA HORTA - SOCIEDADE ANÓNIMA DE RESPONSABILIDADE LIMITADA - HORTA (fls. 18 v. a fls. 25 v.) - 13 de junho de 1881 ALTERAÇÃO DOS ESTATUTOS DA IRMANDADE DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO, FREGUESIA DA RIBEIRINHA - FAIAL (fls. 25 v. a fls. 27) - 6 de março de 1885 ESTATUTOS PARA A IRMANDADE DA COROA DO ESPIRITO SANTO DA FREGUESIA DA FAJÃ-GRANDE - FLORES (fls. 27 a fls. 31) - 11 de março de 1885 ESTATUTOS DA CONFRARIA DE SANTA BÁRBARA, FREGUESIA DAS ANGÚSTIAS - HORTA (fls. 31 a fls. 36) - 2 de maio de 1885 ESTATUTOS DA IRMANDADE DO IMPÉRIO DE BENEFICIÊNCIA DA CRUZ DO BRAVO, FREGUESIA DOS FLAMENGOS - FAIAL (fls. 36 a fls. 43 v.) - 15 de maio de 1885 ESTATUTOS DA CONFRARIA OU IRMANDADE DE Nª SENHORA DO ROSÁRIO, FREGUESIA DE PEDRO MIGUEL - FAIAL (fls. 43 v. a fls. 48) - 9 de julho de 1885 ESTATUTOS DA IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA VILA DAS LAJES - PICO (fls. 48 a fls. 57 v.) - 28 de janeiro de 1886 ALVARÁ PARA APROVAÇÃO DOS ESTATUTOS DA SOCIEDADE LUZ E CARIDADE - HORTA (fls. 57 v. a fls. 58) - 28 de janeiro de 1886 ESTATUTOS DA SOCIEDADE LUZ E CARIDADE - HORTA (fls. 58 a fls. 67 v.) - 16 de dezembro de 1884 ESTATUTOS DA CONFRARIA DO SANTISSIMO SACRAMENTO, Nª SENHORA DO ROSÁRIO E SANTO ANTÓNIO, FREGUESIA DE CASTELO BRANCO - FAIAL (fls. 67 v. a fls. 77) - 30 de setembro de 1887 ESTATUTOS DA CONFRARIA DO SANTISSIMO SACRAMENTO DA MATRIZ, DA SANTISSIMA TRINDADE DA VILA DAS LAJES - PICO (fls. 77 a fls. 82) - 9 de julho de 1888 ESTATUTOS DA IRMANDADE DO SANTISSIMO SACRAMENTO, FREGUESIA DE PEDRO MIGUEL - FAIAL (fls. 82 v. a fls. 87 v.) - 6 de março de 1889 ESTATUTOS DA CONFRARIA SANTISSIMO SACRAMENTO, IGREJA DE STº ANTÓNIO, CONCELHO DE S.ROQUE - PICO (fls. 87 v. a fls. 92 v.) - 6 de março de 1890 ESTATUTOS DAS CONFRARIAS DO SANTISSIMO SACRAMENTO E ROSÁRIO, FREGUESIA DAS RIBEIRAS, CONCELHO DE LAJES - PICO (fls. 92 v. a fls. 100 v.) - 8 de fevereiro de 1891 ESTATUTOS DA IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA HORTA - FAIAL (fls. 101 a fls.111) - 1 de junho de 1891 ESTATUTOS DA IRMANDADE DA COROA DO ESPIRITO SANTO, FREGUESIA DE PEDRO MIGUEL - FAIAL (fls. 111 v. a fls. 116 v.) - 28 de outubro de 1891 ESTATUTOS DA FILARMÓNICA “ NOVA ARTISTA FLAMENGUENSE”, FREGUESIA DOS FLAMENGOS - FAIAL (fls.116 v. a fls.118 v.) - 31 de outubro de 1891 ESTATUTOS DO GYMNASIO CLUB - HORTA - (fls.118 v. a fls.126 v.) - 24 de dezembro de 1891 ESTATUTOS DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA VILA DE SANTA CRUZ DAS FLORES - FLORES (fls.126 v. a fls. 134) - 11 de abril de 1892 ESTATUTOS DA SOCIEDADE “ ORQUESTRA JOÃO DE DEUS” - HORTA - (fls.134 a fls. 138 v.) - 2 de julho de 1892 ESTATUTOS DA IRMANDADE DO SANTISSIMO SACRAMENTO E DIVINO ESPIRITO SANTO, FREGUESIA DO SALÃO - FAIAL (fls. 138 v. a fls.142 v.) - 2 de dezembro de 1893 Livro número 3: estatutos da Associação Comercial da Ilha do Faial, 1893; estatutos da Confraria de Santo António e Asilo de Infância Desvalida da Cidade da Horta, 1860; reforma dos estatutos da Confraria de Santo António de Pádua da Cidade da Horta, 1876; reforma dos estatutos da Irmandade de Nossa Senhora do Pilar, 1896; estatutos da Sociedade União Musical, 1896. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- Estatutos da Irmandade da Coroa do Espírito Santo do lugar do Cascalho da freguesia dos Cedros da ilha do Faial. Artigo 1º A Irmandade da Coroa do Espirito Santo do lugar do Cascalho da freguesia dos Cedros da ilha do Faial é a congregação de todas as pessoas do sexo masculino, que estiverem em uso de seus direitos civis, e que sendo católicos e bem morigerados se quiserem reunirem associação. Artigo 2º Os fins desta Irmandade são os exercícios e práticas religiosas de uso imemorial para maior esplendor do culto ao Divino Espírito Santo, e neste sentido consolar os necessitados nos domingos, segundas e terças feiras do Espírito Santo. Artigo 3º O número dos irmãos é ilimitado. Artigo 4º Podem ser irmãos todos os indivíduos do sexo masculino maiores ou emancipados, e filhos menores com autorização de seus pais ou tutores, os quais pelos seus bons costumes se mostrarem dignos de entrar no grémio da referida associação. Artigo 5º Os direitos do Irmão são: 1º Ser eleitor ou elegível para os cargos da Irmandade. 2º Servir o Divino Espírito Santo e conservar a respetiva Coroa e mais utensílios em sua casa pelo tempo estabelecido nestes estatutos. Artigo 6º As obrigações do Irmão são: 1º Aceitar os cargos para que for eleito. 2º Servir o Divino Espírito Santo e conservar com a possível decência e mais respeito a respetiva coroa, durante o tempo que estiver em sua casa. 3º Contribuir com uma quota de litros 84,270 (seis alqueires) de trigo em pão e vésperas, quando em sorte lhe couber o serviço do domingo, segunda ou terça feira do Espírito Santo. Artigo 7º O serviço do Divino Espírito Santo terá lugar logo que as circunstâncias o permitirem, em todos os domingos, desde o domingo de Páscoa até ao da Trindade, e nas segundas e terças feiras do Espírito Santo. Artigo 8º O serviço do domingo do Espírito Santo, segunda e terça feira será feito por três grupos de seis irmãos cada um, e cada um destes grupos escolherá de entre si o irmão que deverá coroar, contribuindo cada um destes dezoito irmãos com a quota de litros 84,270 de trigo em pão e vésperas para o serviço do seu dia, e distribuição pelos pobres, e com as mais despesas em rateio. Artigo 9º O serviço dos santos Domingos será feito por cada irmão em singular, correndo as despesas por sua conta. Artigo 10º Os serviços serão distribuídos à sorte e para esse efeito se observará o seguinte: 1º Todos os irmãos serão inscritos em listas, contendo cada lista seis nomes, e nenhum destes deverá ser incluído em mais de uma lista. 2º Além destas será inscrito cada irmão em uma lista especial preenchendo-se tantas listas quantos os irmãos. 3º Tanto umas como outras listas serão no domingo do Espírito Santo, na casa do Império e perante a irmandade recolhidas em urnas separadas, e far-se-á a extração à sorte, começando pela urna que contiver as listas de seis nomes. 4º As três primeiras listas extraídas designarão os grupos que hão de servir; o 1º no domingo do Espírito Santo, o 2º na segunda feira do Espírito Santo e o 3º na terça feira do Espírito Santo do ano seguinte. 5º As primeiras listas que se extraírem da 2ª urna designarão pela ordem da extração os irmãos os irmãos que hão de servir desde o Domingo de Páscoa até ao da Trindade do ano seguinte. 6º Serviço. Quando algum irmão por circunstâncias atendíveis não puder fazer o serviço que lhe tocar por sorte assim o declarará em ato contínuo, afim de que, continuando se sua extração, a sorte designe o preenchimento das faltas. Artigo 11º Na condução da coroa e bandeira observar-se-á o seguinte: Quando se dirigir para a igreja será a coroa levada pelo irmão que serviu ultimamente, e a bandeira pelo que deve servir na primeira solenidade que se seguir. Artigo 12º No serviço, conservação guarda da coroa e mais insígnias observar-se-á o seguinte: O irmão que servir no Domingo da Trindade trasladará o respeitável emblema, e fará conduzir as insígnias para casa do irmão que houver de servir no futuro Domingo do Espírito Santo, as quais ali se conservarão até ao dia 1º de novembro, no qual passarão para casa do irmão, que houver de servir na segunda feira do Espírito Santo, onde se conservarão o tempo que a mesa designar, e dali passarão para o irmão que houver de servir na terça feira, também do ano seguinte, e no domingo de Páscoa passarão então deste ao irmão que há de servir no domingo imediato, e deste ao seguinte segundo a ordem das sortes, e assim sucessivamente, até ao Domingo da Trindade, em que se renovará a ordem aqui estabelecida. Artigo 13º A Irmandade é administrada por uma mesa composta de sete irmãos eleitos bianualmente, e por um zelador vitalício da eleição da Irmandade. Artigo 14º A eleição terá lugar no Domingo de Páscoa, e quando neste se não possa verificar por qualquer motivo no domingo imediato, precedendo em todo o caso uma convocação de toda a Irmandade. § 1º Só podem votar e ser eleitos mesários os irmãos maiores ou emancipados. § 2º A eleição será feita por escrutínio secreto e só será válida concorrendo a ela a maioria dos irmãos. § 3º No segundo escrutínio a que haja de proceder-se considerar-se-á válida a eleição qualquer que seja o número de votantes. Artigo 15º Comporão a mesa provisória e a definitiva se for aprovada pela maioria dos irmãos presentes, o presidente servindo nessa qualidade, e como secretários e escrutinadores, quatro vogais da mesa marcados pelo presidente. § Serviço. Quando não for aprovada a mesa definitiva, proceder-se-á a sua eleição por escrutínio. Artigo 16º De todo o processo da eleição se lavrará a competente ata, na qual serão designadas todas as ocorrências que tiverem lugar, e especialmente o número de listas que entrarem na urna, e o número de votos que tiverem os irmãos, para mesários e para zeladores. Artigo 17º Não podem ser eleitos mesários ou zeladores os irmãos que deverem à Irmandade, ou forem fiadores de algum irmão devedor à mesma. Artigo 18º A mesa eleita toma posse no primeiro Domingo depois da eleição e quando haja eleição de zelador, este entrará imediatamente de posse do seu cargo. Artigo 19º O cargo de zelador é vitalício, e não é incompatível com o do mesário. Artigo 20º No dia da posse a mesa elegerá por escrutínio secreto entre os mesários o seu presidente, e bem assim o secretário e tesoureiro. § 1º Na ausência ou impedimento do presidente fará as suas vezes o mesário mais velho. § 2º Os cargos da mesa são exercidos gratuitamente. Artigo 21º É nula toda a reunião da mesa a que não assistirem quatro mesários, e para a qual não tiver havido uma prévia convocação de todos os mesários. Artigo 22º As deliberações são tomadas por maioria, tendo o presidente voto de qualidade. Artigo 23º Quando uma mesa for dissolvida pela autoridade competente se procederá a eleição de nova mesa, a qual funcionará somente até preencher os dois anos da administração ordinária. Artigo 24º Quando faleça o irmão zelador que é de exercício vitalício, ou quando por qualquer outra causa imprevista, não possa desempenhar as funções de seu cargo, se procederá a eleição de novo zelador, logo em seguida à vagatura, precedendo as mesmas formalidades prescritas para as eleições ordinárias. Artigo 25º As atribuições da mesa são: 1º Administrar os fundos da Irmandade, fazendo arrecadar os rendimentos e ordenando as suas despesas. 2º Estabelecer as regras necessárias para regularidade do serviço da Irmandade. 3º Convocar a Irmandade para todos os casos, em que esta tiver de ser chamada, segundo estes estatutos e leis vigentes. 4º Admitir os Irmãos. 5º Deliberar sobre as exclusões dos irmãos, e servidos previamente, propor-se à confirmação da Irmandade. Artigo 26º As atribuições dos zeladores são: 1º Ter a guarda, e proceder à conservação e reparos das casas do Espírito Santo e copeira, bem como aos consertos e reparos na coroa do Divino Espírito Santo, e nos utensílios e alfaias da Irmandade. 2º Solicitar da Irmandade, ou de quaisquer benfeitores, esmolas ou donativos para ocorrer às referidas despesas. 3º Fiscalizar todos os atos públicos da Irmandade nas solenidades que celebrar, de modo que sejam praticadas com todo o respeito e decência que remandam. 4º Dar conta dos seus atos à mesa administrativa. Artigo 27º A gerência financeira da Irmandade será feita, por anos económicos, referindo-se a eles os orçamentos ordinários, suplementações e contas. Artigo 28º O presidente é o executor das deliberações da mesa. Artigo 29º Os vogais de uma mesa dissolvida pela autoridade pública não podem ser reeleitos na primeira eleição a que se proceder depois da dissolução. Artigo 30º Compete exclusivamente à Irmandade resolver em assembleia geral: 1º Sobre a aquisição ou alienação de bens e capitais, segundo as leis vigentes. 2º Sobre a exclusão dos irmãos. 3º Sobre a reforma dos presentes estatutos. Artigo 31º As receitas da irmandade são: 1º As quotas em género a que são obrigados os dezoito irmãos sorteados para o serviço nos domingos e segundas feiras do Divino Espírito Santo. 2º Os rendimentos dos bens ou o seu produto convertido no termos da lei, que pertençam ou possam vir a pertencer à Irmandade. 3º O juro dos capitais mutuados. 4º Os donativos e esmolas que forem feitas à Irmandade. Artigo 32º As despesas obrigatórias são: 1º Esmolar os pobres nos domingos, segundas e terças feiras do Espírito Santo. 2º Os reparos e consertos dos seus edifícios, coroa, alfaias e utensílios, e aquisição dos que carecer para seu uso e maior esplendor do culto. Artigo 33º A Irmandade compromete-se, segundo as suas possibilidades, e se for preciso a subsidiar o ensino primário na sua paróquia, conforme a autorização do governo civil. Artigo 34º É da posse, uso e domínio desta Irmandade desde tempo imemorial uma coroa de prata feita a expensas dos seus maiores, assim como uma casa denominada de Império, a respetiva copeira e os utensílios de que se faz uso nas solenidades respetivas. Artigo 35º A Irmandade deve aceitar o benefício do inventário e sua necessidade de licença, quais quer heranças ou legados, não ficando obrigada a encargos além das forças da herança ou legado. Artigo 36º A Irmandade é obrigada a regular-se pela lei da desamortização dos bens imobiliários que possua, e dos que por título gratuito possa adquirir. Artigo 37º A Irmandade só poderá adquirir por título oneroso precedendo licença do governo, os bens imobiliários que forem indispensáveis para o desempenho dos seus deveres. Artigo 38º As escrituras ou títulos de mútuo de capitais pertencentes à Irmandade, deverão ser registadas no registo das hipotecas dentro do prazo legal, sob responsabilidade da mesa que servir na época em que se realizar a operação. Artigo 39º Os irmãos que não quiserem aceitar sem motivo justificado qualquer cargo ou comissão da Irmandade, considerar-se-ão eliminados da Irmandade, sendo, contudo, ouvidos previamente. Artigo 40º O Irmão cujo procedimento for irregular, e causar escândalo público, será excluído da irmandade. Artigo 41º A pena de exclusão de qualquer irmão só poderá verificar-se pelo voto da maioria dos irmãos em assembleia geral. Artigo 42º Estes estatutos depois de aprovados não podem ser alterados sem prévia aprovação da Irmandade tomada em assembleia geral, e confirmação da autoridade competente. Disposições transitórias Apenas forem aprovados os presentes estatutos pela autoridade competente, proceder-se-á imediatamente à eleição da mesa e do zelador, e o tempo que a mesa servir durante o ano será considerado como o primeiro do biénio para todos os efeitos dos presentes estatutos. Freguesia dos Cedros da ilha do Faial de Março de 1882=Manuel Francisco Correia Júnior=Manuel Furtado de Mendonça=Luis Augusto Bacellos Silva=José Silveira Machado=Domingos Silveira Goulart=Manuel Silveira Machado=Francisco da Rosa da Silveira=João Francisco Vieira=José Silveira Machado=António da Rosa Duarte=José Francisco de Lacerda=Manuel Francisco Rodrigues=Francisco da Rosa Gonçalves=António Rodrigues da Rosa=José Furtado Félix=António Pereira...
Código de referência PT/BPARJJG/ACD/GCHRT/00001/01
Localização física C0.
 
Contém os seguintes docs. de que se mencionam o título e autor da letra: 1. «Menina, diga a seu pai» 2. «Onde vais, ó Luisinha?» 3. «Vai colher a salva» 4. «Oh! Setas de amor» 5. «Murmúrios», Lucinda Ribeiro, com acompanhamento de piano 6. «Romeiros da Boa-nova», Moreira das Neves, com acompanhamento de piano 7. «Graças so levantar da escola», A. F. de Castilho 8. «Boas noites», J. Coelho da Cunha, com acompanhamento de piano 9. «Sentido», Alberto Barata Pereira...
Código de referência PT/BPARLSR/PSS/TB/004-003-002/0001
Localização física Casa Forte. Caixa 18.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Notas de atos e contratos entre vivos do notário Manuel Cristiano de Sousa e Simas: Escritura de compra e venda, que fazem Abílio Rodrigues Dutra e esposa, da cidade de Angra do Heroísmo, ilha Terceira, a Manuel Lourenço, também conhecido por Manuel Lourenço da Silva, ausente na América do Norte (1). Escritura de compra e venda, que fazem José Brandão Saraiva e esposa, a Dona Maria Cordeiro, desta vila (4). Escritura de compra e venda, que fazem José Ferreira de Sousa e esposa, da cidade da Horta, ilha do Faial, a Henrique Rodrigues Machado, da freguesia da Candelária, deste concelho (6). Escritura de quitação e distrate, que dá a Caixa Económica Picoense, desta vila, a herdeiros de João de Almeida Lima, da cidade da Horta, ilha do Faial (8). Escritura de compra e venda, que fazem José Garcia Estácio e esposa, a Manel Furtado Duarte, da freguesia e concelho da Madalena (10). Escritura de compra e venda com usufruto, que fazem Maria Delfina Soares e outra, a Miguel Garcia Estácio, da freguesia e concelho da Madalena (12). Escritura de compra e venda com usufruto, que faz Maria do Céu, solteira, a Júlio Inácio Garcia, da freguesia e concelho da Madalena (14v). Escritura de modificação parcial da sociedade comercial sob a denominação “Sociedade Produtora de Espadana Limitada”, com sede na freguesia de São Mateus, deste concelho (19v). Escritura de compra e venda, que fazem Rodrigo da Silva Ferreira e esposa, desta vila, a José Sabino Luís, da Urzelina, São Jorge (22). Escritura de compra e venda, que fazem Francisco Xavier Bettencourt e outros, dos Cedros, Faial, a José Cardoso Vieira, de São Roque do Pico (24). Escritura de doação com usufruto, que faz Dona Leónia Laurina Lobo, a sua filha Dona Ema Lobo de Ávila, desta vila (26). Escritura de compra e venda, que fazem Lina Conceição Garcia e outros, ausentes na América do Norte, a José Duarte, casado, da freguesia dos Flamengos, Faial (28). Escritura de partilhas e declaração de sucessão, por óbito de Maria Madalena, e doação que faz o viúvo desta, Manuel Dutra Ferreira de Faria, a seus filhos, da Criação Velha, deste concelho (30v). Escritura de confissão de dívida, que faz Carminda da Conceição Medeiros, solteira, das Angústias, Horta, a Francisco de Sousa Goulart, da freguesia da Candelária, deste concelho (42v). Escritura de compra e venda, que fazem João Rodrigues Dutra, esposa e outros, da freguesia da Criação Velha, a Manuel Garcia Marcos, desta vila da Madalena (44). Escritura de compra e venda, que fazem José Nunes da Rosa e esposa, a Manuel Garcia Marcos, da freguesia da Madalena (46v). Escritura de compra e venda, que faz Maria das Dores de Oliveira, viúva, a Francisco Pereira...
Datas de produção 1950-11-18/1951-02-12
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNMAD3/001/309
Localização física 309
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Contém o registo de testamentos de: - António Furtado, casado com Antónia de Jesus (aberto a 17 de setembro de 1889) - António do Rego Carreiro, casado com Maria do Amor Divino (aberto a 21 de setembro de 1889) - Emília Maria da Conceição Azevedo, viúva de Domingos de Azevedo (aberto a 24 de setembro de 1889) - Ana de Jesus Silva, casada com Manuel Ferreira (aberto a 30 de setembro de 1889) - Maria José Rebelo, solteira (aberto a 23 de outubro de 1889) - Maria Isabel Soares de Albergaria, solteira (aberto a 30 de outubro de 1889) - António Machado, casado com Rosa Jacinta Olaria 8aberto a 05 de novembro de 1889) - Bárbara do Carmo, viúva de António da Silva (aberto a 15 de novembro de 1889) - José Francisco da Costa, casado com Antónia Eufrásia de Jesus (aberto a 16 de novembro de 1889) - Luís da Câmara, casado em terceiras núpcias com Maria de Jesus (aberto a 18 de novembro de 1889) - Emília Henriqueta Borges, casada com Alexandre Valeriano Borges (aberto a 26 de novembro de 1889) - Jacinta de Jesus, casada com João de Oliveira Rego (aberto a 09 de dezembro de 1889) - Rita Michelina, solteira (aberto a 12 de dezembro de 1889) - Pedro José dos Reis, casado com Rosa de Jesus (aberto a 18 de dezembro de 1889) - Rosa de Jesus, viúva de Manuel de Oliveira Lima (aberto a 20 de dezembro de 1889) - Maria de Jesus, viúva de Francisco do Rego Pimentel (aberto a 23 de dezembro de 1889) - Maria da Estrela, casada com Manuel Inácio (aberto a 26 de dezembro de 1889) - Manuel George Martins, viúvo de Amelia Leopoldina George (aberto a 08 de janeiro de 1890) - Maria Joaquina, solteira (aberto a 10 de janeiro de 1890) - Francisco Carvalho, viúvo de Margarida Júlia (aberto a 11 de janeiro de 1890) - Francisca Ricarda Augusta, viúva de Luís Jacinto Raposo (aberto a 17 de janeiro de 1890) - José do Rosário, casado com Jacinta dos Anjos (aberto a 11 de fevereiro de 1890) - Ana Emília Machado Rebelo, viúva de Manuel Rebelo Borges de Castro (aberto a 20 de fevereiro de 1890) - Maria de Jesus Correia, solteira (aberto a 24 de fevereiro de 1890) - José Rebelo Borges de Castro, casado com Mariana Augusta Rebelo Raposo (aberto a 26 de fevereiro de 1890) - Francisca do Rosário, solteira (aberto a 03 de março de 1890) - Francisco Pereira...
Datas de produção 1889-09-17/1890-03-27
Código de referência PT/BPARPD/ACD/ACPDL/001/0067
Localização física Liv. 861
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Documentos da despesa resultante da realização de obras no edifício da escola normal do ensino mútuo. Documentos relativos à nomeação do titular do lugar de instrutor geral do ensino mútuo. Alguns atestados conferidos pela escola normal do ensino mútuo. Vários certificados do cumprimento dos deveres dos professores. Escritura referente às habilitações de António Garcia Valadares para a ocupação do lugar de professor de gramática latina na ilha das Flores. Os processos dos vários pretendentes a um lugar de professor de primeiras letras. Instruções do prefeito da província dos Açores visando a uniformização da administração no que dizia respeito à agricultura, ao comércio, aos socorros, às prisões, às obras públicas, à instrução, à população e à administração propriamente dita. Alguns documentos referentes à deportação da ilha Graciosa para a ilha do Faial de vários partidários de D. Miguel. Cópia do diploma do ministério do Reino pelo qual o subprefeito António Mariano de Lacerda foi nomeado conselheiro. Cópia de um despacho do ministério do Reino de nomeação do padre Caetano Xavier de Mendonça para a substituição de António José de Ávila no lugar de professor de filosofia racional e moral da ilha do Faial. Processo relativo à escuna Cristiana que foi construída na Prainha do Norte, propriedade de Manuel de Luna. Documentos referentes ao assentamento do tenente reformado de artilharia, Joaquim António Pinheiro, vindo da ilha de São Jorge à do Faial para a realização de tratamentos. Correspondência do prioste do clero da jurisdição de Madalena do Pico acerca da liquidação do trigo. Certidão da câmara municipal de São Roque do Pico sobre a dívida pública eclesiástica dos anos compreendidos entre 1828 e 1831. Correspondência do juiz António José Pereira...
Datas de produção 1833/1833
Código de referência PT/BPARJJG/ACD/GCHRT/1833/05
Localização física C0.