Viagem ao Alentejo

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Viagem ao Alentejo

Detalhes do registo

Nível de descrição

Unidade de instalação   Unidade de instalação

Código de referência

PT/BPARPD/PSS/NC/3-3/337

Tipo de título

Atribuído

Título

Viagem ao Alentejo

Datas de produção

1989-08-13     

Dimensão e suporte

21 provas cor (10,1 x 15)

Âmbito e conteúdo

Assunto: amigo, convívio, solar Sempre - Noiva, paisagem, vista panorâmica, casarioGrupo identificado: Natália Correia, Dórdio Guimarães, João Rublus, Fernando Dacosta, Cândida, Manuela, Cristina, Gracinda, ProfírioPaís: PortugalRegião: Alentejo

Sistema de organização

Albúm organizado por João Rubus.

Cota atual

NC 02-103

Cota original

343

Cota antiga

337

Tipo u.i.

Unidades de descrição relacionadas

NC 02-54

Notas

Albúm com dedicatória: "Momento alto de flores às hastes da memória coletiva. Na véspera fora o debate "O Ambiente e a Política" em ArraiolosHoje, era 13 de agosto de 1989. O Alentejo todos cavalos um poema à procura da Poeta que os escrevera. Beijinhos para sempre do João Rublus"Albúm com legendas por João Rubus:Nº1 - "Arraiolos. Solar cor de rosa. Leque Pombas Brancas Estatuária Grega de Luz!"Nº2 - "Em torno de "Uma estátua para Herodes". Ecologia, logo ao Mata - Bicho. Fernando ao Dórdio: "Se as crianças forem alimentadas com ervas não há nenhuma razão para que cacem coelhos em vez de meninos"Nº3 - "Ao que a Cândida pulou e, arara antropóloga, logo definiu: "Berço: lugar onde se estrangulam as crianças. Os pais são os únicos que não sabem isso".Nº4- "Calada, ainda assim a Manuela pensou: "A psicologia animal nasceu do desejo de conhecermos as crianças".Nº5- "O Solar Cor de Rosa vai ficar para trás. Que bela tarde nos espera!"Nº6- "Concelho de Évora. Solar da Sempre - Noiva. Entrada no Solar da Sempre - Noiva"Nº7- "Dentro do edifício manuelino. Tanto meditar etéreo sobre o lugar, houve quem ficasse inconstante para a fotografia."Fiel do Amor, pelos olhos infinitos de Beatriz doada em Dona Brites, nela deixou escrita Sempre - Noiva" (Afonso de Portugal)Nº8- "A Sempre - Noiva, à janela debruçada sobre os campos do milho,olha terna um rosto amado"Nº9- "Arraiolos. Ilhas. Ilha de Baixo ou Ilha do CasteloMas jovens como vocês, porque não fazem como s delá de fora deitam televisões janela fora? Vinham aqui e partiam estas portas, pirosas!"Nº10- "Natália e GracindaÁrduas lutasUma: Selvagem cabeça a prémioOutra: Domesticado corpo de labutasSeme - anagrama de ambasdá Linda! - dignidade de MulheresUnidas até na pose"Nº11- "Ribeira do Divor. Monte da Lapa. Junto ao Cromeleque.Manuela e CristinaO lavar de um beijo ao lado das lavandulas já secas"Nº12 e 13- "Natália disserta sobre o feminino na Cultura Megalítica"Nº14- "Santana do CampoEntrada na Igreja edificada sobre escombros romanos"Mil setecentos e tal, ou Isis?"Nº15- "Não estou aqui para que Deus me ignoremas nem por isso lhe serei solícitaem loa e laudes cada vez que morde meu coração.Não gosto da visita" (Guerra Santa)Com o Padre Guimarães, o tal reitor da Paróquia de Arraiolos"Nº16- "Assim vos queima a minha língua ardentee frequentais-me o lume. Mas da festasaís gorados. Não sabeis ser hóspedesda santidade que não se manifesta" (Guerra Santa)Com o Sr. Profírio, o ex-vereador da Cultura"Nº17- "No largo-esplanada da aldeia antes da dupla confissão da Cândida e João à Cristina"Nº18- "Sabugueiro. Dórdio e CândidaDe sofá na Igreja, sob os frescos negros bizantinos"Nº19- "Concelho de Montemor - NovoAnta de S. GeraldoAntes do Hélio - pôr-se, e terCoroas de luar; às cascatas da noiteDancem os mortos torno à rústica cabana de pedraOnde vivem imunes aos tormentos da humana era.Olhar de frente o astro madruganteLuzir beijos de luz! - À Deusa - Mater"Nº20 e 21- "Uma árvore lá no firmamentoé muito pequena.Mas é ela quem recortao Sol maior que a Terra"

Data de publicação

09/09/2015 11:41:58