Joaquim de Carvalho
Nível de descrição
Subsérie
Código de referência
PT/BPARPD/FAM/TC/JBTC / GFTC/001-006
Tipo de título
Formal
Título
Joaquim de Carvalho
Datas de produção
1920-10-06
a
1948-02-19
Dimensão e suporte
22 doc.
História administrativa/biográfica/familiar
Joaquim de Carvalho nasce na Figueira da Foz a 10 de Junho de 1892 e morre em Coimbra a 27 de Outubro de 1958. Foi professor de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, director Biblioteca Geral da Universidade, da Revista da Universidade e da Imprensa da Universidade de Coimbra, tendo promovido a publicação de centenas de livros nas suas colecções, muitas versando a edição crítica de fontes e documentos, e encorajado diversas linhas de investigação, em particular em conexão com o pensamento filosófico, do qual é ainda hoje paradigmática a sua leitura de Antero de Quental, a partir das aproximações ao panteísmo da razão espinoziana, à «comunidade ôntica» leibniziana, à dialéctica hegeliana e à noção de progresso Justiça de Pierre-Joseph Proudhon.Dirigiu, ainda, a prestigiada Biblioteca Filosófica (da livraria Atlântida, em Coimbra) e a Revista Filosófica (cujo último número sairia postumamente em 1959). Republicano histórico e frequentemente não-alinhado, obediente à sua própria consciência, seria tenazmente perseguido por Salazar, «esquecendo» este que, em 1919, Carvalho fora uma das raras vozes que se insurgira contra a purga jacobina dos professores «germanófilos». http://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_de_Carvalho
Âmbito e conteúdo
Assuntos literários, principalmente, Antero de Quental. Refere cartas de Teófilo Braga a Francisco Maria Supico existentes na Biblioteca Pública de Ponta Delgada e peça de teatro "Os Maias".Inclui rascunhos de cartas de José Bruno (1795, 1796, 5495 a 5499).Inclui circular dirigida a José Bruno sobre a criação de uma biblioteca popular (5513).
Cota atual
1794 - 1796; 5495 - 5513; 9910 - 9913
Data de publicação
04/03/2021 14:42:02