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Informação não tratada arquivisticamente.
O livro contém várias notas de escrituras diversas do tabelião: José Afonso Botelho Andrade da Câmara e Castro. 1282 - Instrumento de registo, lavrado a requerimento de António Inácio, ausente nos Estados Unidos da América, por seu procurador, Tomás Sabina, morador nesta cidade da Horta (1). 1283 - Escritura de venda livre com confrontações de títulos de 31 ares e 17 centiares de terra lavradia (igual a 3 alqueires e 44 braças da antiga medida), dividida em 3 pedaços, situada no lugar do Canto, da freguesia dos Cedros, que faz João José Paim da Terra Brum, morador nesta cidade da Horta, a Custódio Pereira de Escobar, morador na dita freguesia dos Cedros, pelo preço de 322$000 reis, de que se dá quitação (4). 1284 - Escritura de obrigação de dívida com hipoteca, pela quantia de 650$000 reis, que fazem o doutor Miguel Street de Arriaga e sua mulher D. Carlota Oliveira de Arriaga, ao barão de Santa Ana, todos moradores nesta cidade da Horta, a prazo de 1 ano (6). 1285 - Escritura de permuta que entre si fazem João José Paim da Terra Brum, com Laureano Pereira da Silva e sua mulher D. Emília Vilalobos Ribeiro da Silva, moradores nesta cidade da Horta, dando o primeiro 519 litros e 665 mililitros de trigo de foro fixo anual (igual a 37 alqueires da antiga medida), e recebendo dos segundos o foro fixo anual de 491 litros e 575 mililitros de trigo (igual a 35 alqueires da antiga medida), sem torna de parte a parte (7). 1286 - Escritura de venda livre de uma propriedade de quinta e terra lavradia, situada no lugar da Grota, da freguesia de São Mateus, da ilha do Pico, que fazem Manuel Goulart da Silveira e sua mulher Sebastiana Rita, moradores nesta cidade da Horta, a João Pereira Ferreira, morador na dita freguesia de São Mateus, pelo preço de 300$000 reis, de que se dá quitação (11). 1287 - Escritura de venda livre com confrontações de títulos de 118 ares e 58 centiares de terra lavradia e mato (igual a 12 e 2 oitavos alqueires da antiga medida), dividida em 6 pedaços, situada na freguesia dos Cedros, que faz João José Paim da Terra Brum, morador nesta cidade da Horta, a Francisco Silveira Pinheiro, morador na dita freguesia dos Cedros, pelo preço de 450$000 reis, de que se dá quitação (14). 1288 - Escritura de obrigação de dívida com hipoteca pela quantia de 58$000 reis, que faz Ermelinda Georgeana, a João Silveira Gomes Coelho, moradores nesta cidade da Horta, com o juro de 6% (16v). 1289 - Escritura de trespasse de obrigação, que fazem Ana Tomásia Jorge, moradora nesta cidade da Horta, e Francisco Silveira Jorge Lourenço, morador na freguesia dos Flamengos, a Manuel Furtado da Silva, também morador nesta cidade da Horta, com as condições que abaixo se dirão (18). 1290 - Escritura de quitação e distrate pela quantia de 3.000$000 de reis, que dá o reverendo António Silveira de Ávila Furtado, vigário da Calheta de Nesquim, da ilha do Pico, a João José Paim da Terra Brum, morador nesta cidade da Horta (19). 1291 - Escritura de venda livre de 11 ares e 132 centiares de terra lavradia (igual a 1 alqueire e 30 braças da antiga medida), situada no lugar do Canto, da freguesia dos Cedros, que faz João José Paim da Terra Brum, morador nesta cidade da Horta, a António da Rosa Pinheiro, morador na dita freguesia dos Cedros, pelo preço de 115$000 reis, de que se dá quitação (23v). 1292 - Escritura de venda livre de uma propriedade de casas, com seu reduto, situadas na Rua de São Paulo, desta cidade da Horta, que faz João José Paim da Terra Brum, a José Jacinto de Figueiredo, moradores nesta cidade da Horta, pelo preço de 1.000$000 de reis, de que se dá quitação e com confrontação de título (26). 1293 - Escritura de mútuo com hipoteca pela quantia de 400$000 reis, que faz D. Maria dos Anjos Vargas Fialho, moradora nesta cidade da Horta, a seus filhos menores, representados pelo seu subtutor António de Vargas, também morador nesta cidade da Horta, e pelo doutor curador geral dos órfãos (28). 1294 - Escritura de quitação e distrate, pela quantia de 400$000 reis, que dá António da Terra Pereira a Maria dos Anjos Vargas Fialho, moradores nesta cidade da Horta (30v). 1295 - Escritura de quitação e distrate, pela quantia de 150$000 reis, que dá Tomás Sabina a José Francisco de Oliveira, moradores nesta cidade da Horta (31v). 1296 - Escritura de mútuo com hipoteca, pela quantia de 108$000 reis, que faz Francisco Silveira Pinheiro, morador na freguesia dos Cedros, ao barão de Santa Ana, morador nesta cidade da Horta, a prazo de 8 meses, com as condições que abaixo se declaram (32v). 1297 - Escritura de venda livre com confrontação de título de 70 ares e 14 centiares de vinha (igual a 7 alqueires e 49 braças da antiga medida), situada no lugar das Eiras, da freguesia da Madalena, da ilha do Pico, que fazem Jorge da Cunha de Meneses Brum e sua mulher D. Maria José da Terra Brum, moradores nesta cidade da Horta, a António Vieira Pereira, morador na referida freguesia da Madalena, pelo preço de 150$000 reis, de que se dá quitação (34). 1298 - Escritura de venda livre com confrontação de título do foro fixo anual de 1264 litros e 5 centilitros (igual a 90 alqueires da antiga medida), que faz António da Terra Pereira, morador nesta cidade da Horta, ao reverendo José Gonçalves da Silveira, vigário da freguesia da Candelária, da ilha do Pico, pelo preço de 900$000 reis, de que se dá quitação (36). 1299 - Escritura de quitação e distrate pela quantia de 58$000 reis, que dá João Silveira Gomes Coelho, a Ermelinda Georgeana, moradores nesta cidade da Horta (38). 1300 - Escritura de arrendamento de um prédio de 96 ares e 8 deciares de terra lavradia (igual a 10 alqueires da antiga medida), com uma casa alta, telhada e casa de atafona, também telhada, tudo situado acima de Santo António, sainte desta cidade da Horta, que fazem Manuel José da Silva Ramos e sua mulher Maria da Glória da Silva, a João de Oliveira Duarte, moradores no dito lugar, a prazo de 6 anos, e pela renda anual de 135$000 reis, com as condições que abaixo se dirão (39). 1301 - Escritura de venda do foro fixo anual de 145 litros e 2 decilitros de trigo (igual a 15 alqueires da antiga medida), com confrontação de título, que faz João José Paim da Terra Brum, morador nesta cidade da Horta, a Isabel Feliciana de Vargas, moradora na freguesia da Feteira, pelo preço de 120$000 reis, de que se dá quitação (41). 1302 - Escritura de venda livre com confrontação de título do foro fixo anual, de 421 litros e 35 centilitros de trigo (igual a 30 alqueires da antiga medida), que fazem João dos Santos Serpa e sua mulher Maria Isabel de Serpa, moradores na freguesia da Feteira, a Manuel Goulart da Silveira, morador nesta cidade da Horta, pelo preço de 243$000 reis, de que se dá quitação (43). 1303 - Escritura de venda do domínio útil de uma casa de um andar, com seu reduto, situada acima da Ladeira, freguesia das Angústias, desta cidade da Horta, foreira a José do Canto, da ilha de São Miguel, que fazem Francisco Rodrigues e sua mulher Ana Luisa, a José da Rosa Vieira, todos moradores nesta cidade da Horta, pelo preço de 200$000 reis, de que se dá quitação, e incluindo-se o reconhecimento de foreiro (45v). 1304 - Escritura de venda livre de 29 ares e 4 centiares de terra lavradia (igual a 3 alqueires da antiga medida), situada no lugar do Grotão, da freguesia de Castelo Branco, que fazem Joaquim de Ávila Pereira e sua mulher Policena Luisa, a José Francisco Garcia Júnior, moradores na dita freguesia de Castelo Branco, pelo preço de 150$000 reis, de que se dá quitação (48). 1305 - Escritura de sociedade para fins de beneficência, que entre si fazem, Manuel Maria da Terra Brum, Laureano Pereira da Silva, Tomás Pereira da Rosa, Francisco Peixoto de Lacerda Costa Rebelo, José Francisco Ferreira, João de Almeida Lima, António José Ribeiro Terra Júnior, José Dias de Medeiros, Manuel da Silva Correia...
Datas de produção 1863-11-11/1864-01-14
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT4/001/081
Localização física C3.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Contém este livro várias notas do tabelião João Pereira Sarmento: ------------------------------------------------------------------------------ Escritura de venda livre, de treze alqueires de trigo de foro fixo anual, que fazem José Francisco da Câmara Terra Berquó, e sua consorte Dona Maria da Glória Terra Berquó, proprietários, residentes nesta cidade, a António Duarte, solteiro, morador na vila da Madalena da ilha do Pico, por seu procurador nesta cidade, pelo preço de cento e trinta mil reis (1). Escritura de venda do domínio útil, da propriedade de três e uma quarta alqueires de terra lavradia, situada na freguesia dos Flamengos desta ilha do Faial, foreira à Santa Casa da Misericórdia desta cidade da Horta, que faz António Francisco de Andrade, solteiro, de maior idade, morador na freguesia da Feteira desta mesma ilha, a Fortunato José da Costa, casado, lavrador e morador na freguesia dos Flamengos, por preço de cento e vinte mil reis, sendo a terra situada na freguesia da Feteira, e não na freguesia dos Flamengos, como se disse (4v). Escritura de venda do domínio útil, da propriedade de dois alqueires de terra lavradia, situada no lugar do Pasteleiro da freguesia das Angústias, desta cidade da Horta do Faial, foreira a Joaquim Pereira de Lacerda, desta dita cidade, que faz António Silveira de Fraga, e sua mulher Maria Rita, da mesma freguesia, a Manuel Silveira Dutra, da freguesia dos Flamengos desta mesma ilha, por preço de cento e vinte mil reis (7). Escritura de venda livre, de vinte e quatro e meio alqueires de trigo, de foro fixo anual, que faz António Goulart da Silveira, viúvo, proprietário e morador nesta cidade, a Joaquim Crisóstomo da Silveira, casado, morador na freguesia da Praia do Almoxarife desta ilha do Faial, por preço de cento e noventa mil reis (9). Escritura de obrigação de dívida e hipoteca, da quantia de trezentos mil reis, que fazem António Inácio da Terra, e sua mulher Rosa Perpétua de Jesus, lavradores e moradores na freguesia de Pedro Miguel desta ilha do Faial, a António José Ribeiro Terra Júnior, casado, proprietário e morador nesta cidade da Horta, por tempo de um ano, a contar da data desta (10v). Escritura de contrato antenupcial, que entre si fazem, António Leodoro de Sequeira Bettencourt, viúvo, empregado da Repartição de Fazenda deste Distrito, e Dona Maria José de Labatt Ataíde, solteira, sui-júris, proprietária, moradores nesta cidade, com as condições que abaixo se mencionam (12). Escritura de venda do domínio útil, de quatro alqueires de terra lavradia, sita na freguesia da Ribeirinha desta ilha do Faial, foreira a Francisco José Leal, desta cidade da Horta, que fazem José Caetano Pereira, e sua mulher Maria Rosa, lavradores e moradores na freguesia dita da Ribeirinha, a João Veloso de Carvalho, solteiro, proprietário, morador nesta dita cidade, por preço de trezentos mil reis (14). Escritura de declaração de dívida e hipoteca, da quantia de noventa mil e quinhentos e quinhentos reis, por tempo de um ano a contar desta data, que fazem José Caetano Pereira e sua mulher Maria Rosa, lavradores e moradores na freguesia da Ribeirinha, desta ilha do Faial, a João Veloso de Carvalho, solteiro, sui-júris, proprietário, morador nesta cidade da Horta (16v). Escritura de distrate da quantia de quarenta e oito mil setecentos e cinquenta e nove e treze quinze reis, que dá Dona Francisca Amélia de Sousa, solteira, maior de vinte e dois anos, emancipada, moradora nesta cidade, a Rosa Delfina, solteira, sui-júris, desta mesma cidade da Horta, ilha do Faial (18). Escritura de venda do domínio útil de uma casa, sita na rua da Conceição acima do poço, foreira a Manuel Maria da Terra Brum, desta cidade, que fazem António José de Sousa, oficial carpinteiro, e sua mulher Francisca Aurora, moradores nesta cidade da Horta, a Mateus Pereira Soares, casado, oficial barbeiro, por seu procurador, por preço de cento e vinte mil reis (19). Escritura de venda do domínio útil, de sete oitavos alqueires de terra lavradia, situada no lugar do Farrobo, freguesia da Conceição desta cidade, foreira ao Excelentíssimo Comendador Francisco da Cruz da Silva Reis, que fazem João de Deus da Silveira e seus irmãos, José Lúcio César e Mariana Tomásia da Silveira, solteiros e moradores nesta cidade, ao mesmo senhorio, por preço de duzentos mil reis (22v). Procuração bastante e geral, que faz a Excelentíssima Dona Maria Cristina Pardal e Arriaga, a seu marido o Ilustríssimo Sebastião de Arriaga Brum da Silveira, moradores nesta cidade da Horta do Faial (25). Escritura de venda livre, de quinze alqueires de vinha, sita no lugar das Eiras, freguesia da Criação Velha da ilha do Pico, que faz Luís da Terra Peixoto de Lacerda, viúvo, proprietário, desta cidade, a Tomás Rodrigues Pereira, solteiro, proprietário, por preço de sessenta mil reis (26). Escritura de venda do domínio útil de treze alqueires menos vinte e duas braças de terra lavradia, situada no lugar de Santa Barbara, freguesia das Angústias, foreira à Santa Casa da Misericórdia desta cidade, que fazem Mariana Francisca, viúva de André José da Silveira e seus filhos, o Padre Joaquim da Silva Matos, Maria Rosária da Silveira, e Francisca Isabel da Silveira, estas solteiras, de maior idade, moradoras na cidade de Angra da ilha Terceira, por seu procurador nesta cidade da Horta, a Carlos Vieira Goulart, casado, proprietário e residente nesta mesma cidade, por preço de um conto e duzentos mil reis (27v). Escritura de venda livre, de um moio de trigo de foro fixo anual, imposto em um corpo de terras lavradias, situado na freguesia de Castelo Branco desta ilha do Faial, e de que é enfiteuta como cabecel Vitoriano José de Faria, da mesma freguesia de Castelo Branco, que fazem José Francisco da Câmara Terra Berquó, e sua consorte Dona Maria da Glória Terra Berquó, residentes nesta cidade, a João Moniz de Medeiros, casado, proprietário, morador da freguesia das Ribeiras do Pico, por preço de quatrocentos e cinquenta mil reis (33). Escritura de venda do domínio útil, de uma casa alta, telhada, sita na Ladeira de Santo António, desta cidade da Horta do Faial, foreira a José do Canto, da ilha de São Miguel, que fazem Sebastião Nunes e sua mulher, residentes na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, Império do Brasil, a José Pereira Cardoso da Fonte, solteiro, residente também na mesma cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, por seus procuradores nesta ilha do Faial, e pelo preço certo de novecentos e sessenta mil reis (35v). Escritura de distrate e quitação, da quantia de duzentos e trinta e seis mil reis e seus juros vencidos, que dão João Borges da Silva, e sua consorte Dona Maria Leopoldina Borges, desta cidade da Horta, a António Tomás Pereira, da vila da Madalena da ilha do Pico, pela forma abaixo mencionada (40). Procuração bastante e geral, que faz Manuel Dutra, solteiro, de maior idade, criado de servir, morador nesta cidade da Horta, a seu pai João Dutra (41). Procuração bastante, que faz Ana Rosa de Jesus, viúva de João Silveira Rodrigues, da freguesia dos Flamengos, a seu genro António Silveira Jorge, da mesma freguesia (42). Procuração bastante, que faz Quitéria Francisca, viúva de António Silveira do Amaral, moradora na freguesia de Pedro Miguel, desta ilha do Faial, a seu irmão António Pereira Furtado (43). Escritura de venda do domínio útil, de nove alqueires de terra lavradia com uma casa palhoça, sita na freguesia dos Cedros desta ilha do Faial, no lugar chamado as terras de Amaro Silveira, sítio do Cascalho, foreiro este prédio a Diogo Álvaro Pereira Sarmento Forjaz de Lacerda, no que pro-rata lhe tocar no foral de um moio e cinco alqueires de trigo anualmente, que fazem António Garcia Moitoso e sua mulher Angélica Mariana, a Manuel Silveira Fialho, todos da dita freguesia, por preço de 650$000 reis (44). Escritura de declaração de outra de arrendamento, que fazem José Sebastião Whitton da Câmara Brum, viúvo, e seu filho primogénito José Maria Whitton da Câmara Brum, casado, a João Pereira Ramos e Silveira, casado, todos desta cidade (46v). Escritura de venda do domínio útil, de dez alqueires de terra lavradia, sita no lugar chamado alqueves, às cancelas, freguesia dos Flamengos desta ilha do Faial, foreira ao Doutor António Joaquim Nunes de Vasconcelos, em quatrocentos e quarenta reis anualmente, que faz Manuel José Cardoso, solteiro, de maior idade, a Fortunato José da Costa, casado, ambos lavradores e moradores na freguesia dita dos Flamengos, por preço de cento e trinta e cinco mil reis (48v). Procuração bastante, que faz Anthony Milton, casado, proprietário, residente nesta cidade, a seu irmão José Felipe de Lacerda Júnior (51). Procuração bastante, que faz Rosa Mariana, viúva de José Furtado de Mendonça Pedro, moradora no lugar da Volta, freguesia da Conceição desta ilha do Faial (53). Escritura testamentária ou testamento aberto, que de mão comum fazem, Sebastião de Arriaga Brum da Silveira, e sua consorte Dona Maria Cristina Pardal e Arriaga, proprietários e residentes nesta cidade da Horta do Faial (54). Escritura de venda livre, que fazem António Manuel de Sousa Sarmento, e sua consorte Dona Antónia de Sousa, proprietários e residentes nesta cidade, a Inácio Pedro da Costa, solteiro, sui-júris, proprietário, e também residente nesta dita cidade, de três moios cinco alqueires e seis e seis oitavos de trigo, a foro fixo anual, por preço de um conto e cem mil reis (56). Escritura de venda do domínio útil, de nove alqueires, pouco mais ou menos, de terra lavradia e mato, sita no lugar chamado o caminho do Farrobo, freguesia dos Flamengos desta ilha do Faial, foreira à Confraria do Santíssimo Sacramento, ereta na Igreja de Nossa Senhora da Luz, da dita freguesia dos Flamengos, que fazem José Francisco da Câmara Terra Berquó, e sua consorte Dona Maria da Glória Terra Berquó, proprietários e moradores nesta cidade, a Frederico Duarte Luís, casado, lavrador e morador na freguesia dos Flamengos, por preço de quatrocentos mil reis (57v). Procuração bastante, que faz Francisca Rosa, solteira, do lugar da Prainha do Norte, e ora moradora nesta cidade da Horta do Faial, a seu cunhado António Silveira (60). Escritura de venda livre, que fazem Carlos Pereira Madruga, e sua consorte Luísa Leonor Madruga, proprietários, moradores nesta cidade, a José Francisco da Câmara Terra Berquó, casado, proprietário e morador nesta mesma cidade, de dois alqueires e dezasseis braças de terra plantada de arvoredo, quinta, sita à Praça da freguesia dos Flamengos, desta ilha do Faial, por preço de quinhentos mil reis (61). Escritura de mútuo com vencimento de juro de cinco por cento ao ano, da quantia de sessenta e nove mil e quatrocentos reis, que dá a juro, o Provedor da Santa Casa da Misericórdia desta cidade, Manuel Maria da Terra Brum, a Francisco Pereira de Ávila e sua mulher Ana Luísa, lavradores e moradores no lugar de Santo Amaro, da freguesia da Conceição desta cidade (63v). Procuração bastante, que faz Jerónimo Pereira de Ávila, a sua mulher Ana Luísa, lavradores e moradores na freguesia da Conceição, lugar de Santo Amaro, sainte desta cidade da Horta (65). Escritura de mútuo com hipoteca, da quantia de cento e vinte mil reis, que dá a juro de cinco por cento ao ano, António Lúcio Maurício, casado, proprietário e morador na freguesia da Feteira, desta ilha do Faial, a Manuel Silveira Bulcão, e sua mulher Rosa Tomásia Bulcão, lavradores e moradores na mesma freguesia da Feteira, por tempo de oito anos (66). Escritura de venda do domínio útil, de um quintal com laranjeiras doces, compreendendo pouco mais ou menos, um alqueire de terreno, sito na freguesia da Conceição, desta cidade da Horta do Faial, que faz a Ilustríssima Dona Maria Teresa de Sousa Machado, viúva, a seu genro o Ilustríssimo Doutor Manuel Severino de Avelar, moradores nesta dita cidade, por preço de duzentos mil reis (67v). Escritura de venda do domínio útil, de uma casa de alto e baixo, com seu reduto, sita no lugar de Santa Barbara da freguesia das Angústias, sainte desta cidade da Horta do Faial, foreiro à Ermida de Santa Barbara, que fazem José Machado Teixeira, e sua mulher Emerenciana Joaquina, Francisco Machado Teixeira, e sua mulher Ana Felícia, e Isabel Feliciana do Coração de Jesus, solteira, sui-júris, proprietários e moradores no dito lugar de Santa Barbara, a José Ferreira de Azevedo, casado, morador no mesmo lugar de Santa Barbara, por preço de noventa mil reis (71). Escritura de venda livre, de cinco alqueires de terra lavradia, sita no lugar do Pasteleiro, freguesia das Angústias, desta cidade da Horta do Faial, que fazem Manuel Silveira Bulcão e sua mulher Rosa Tomásia Bulcão, lavradores e moradores na freguesia da Feteira desta ilha, a José Furtado de Mendonça e outros, moradores na dita freguesia das Angústias, por preço de quinhentos mil reis (74). Escritura de venda do domínio útil, de três quartas de terra lavradia com uma casa de alto e baixo, sita na freguesia da Praia do Almoxarife desta ilha do Faial, que fazem Francisco Leal e sua mulher Luísa Delfina, moradores na freguesia dita da Praia do Almoxarife, a Rita Delfina, solteira, sui-júris, moradora nesta cidade da Horta, por preço de cento e vinte e cinco mil reis (77). Procuração bastante, que faz Francisco Pinheiro do Amaral, solteiro, lavrador e morador na freguesia da Ribeirinha, desta ilha do Faial (79v). Procuração bastante, que faz Manuel Furtado, solteiro, lavrador e morador na freguesia dos Cedros, desta ilha do Faial (80v). Escritura de venda livre, de vinte e cinco alqueires de milho e uma galinha, de foro fixo anual que António Francisco de Castro, solteiro, proprietário e morador na freguesia da Feteira, desta ilha do Faial, a Carlos Vieira Goulart, casado, proprietário e morador nesta cidade da Horta, por preço de cem mil reis (81). Escritura de venda livre de trinta alqueires de trigo, de foro fixo anual que fazem António de Lacerda Bulcão, e sua consorte Dona Maria Prisca Bulcão, proprietários e moradores nesta cidade, a João Furtado da Silva, casado, proprietário, e morador na freguesia da Feteira desta ilha do Faial, por preço de trezentos mil reis (83). Escritura de venda livre de oito alqueires, pouco mais ou menos, de terra lavradia, sita no lugar chamado os quinhões, da freguesia de Santa Barbara dos Cedros, desta ilha do Faial, que faz Dona Rosália Mariana Correia...
Datas de produção 1860-12-28/1861-06-12
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT3/001/049
Localização física C3.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
O livro contém várias notas de escrituras diversas do tabelião: António Severino de Avelar Júnior. 96 - Escritura de venda de 7.744 decimiliares de terra de quintal ou o que houver das confrontações para dentro, com um poço, parte do reduto da casa, sita na Rua do Mercado, freguesia da Matriz, que faz D. Maria Rocha, viúva de António de Lacerda Rocha, moradora nesta cidade da Horta, a Manuel Inácio da Silva, casado, morador na freguesia do Capelo desta ilha do Faial, proprietário, de maior idade, por preço de 60$000 reis (1). 97 - Testamento público que faz Maria Jacinta do Rosário, viúva de João da Rosa Duarte, proprietária, de maior idade, moradora na freguesia de Nossa Senhora Santa Bárbara, lugar dos Cedros [SIC], desta ilha do Faial, pela forma que se segur (2). 98 - Escritura de venda do domínio útil de uma propriedade de 145 ares e 20 centiares de terra lavradia, sita no Lameiro Grande, Canada das Terças da freguesia da Feteira, desta ilha do Faial, que faz José Silveira Jorge, viúvo, a José Silveira Luís Duarte, solteiro, ambos proprietários, de maior idade, moradores na freguesia dos Flamengos, desta ilha do Faial, por preço de 800$000 reis (2v). 99 - Escritura de venda do domínio útil de 25 ares, 85 centiares de terra lavradia, com uma casa palhoça, sita na Lomba do Facho do Norte, da freguesia da Praia do Almoxarife, desta ilha do Faial, que fazem Joaquim Silveira Murtes e sua mulher Inácia Luisa, moradores que foram na dita freguesia, e atualmente nesta cidade da Horta, a Manuel Francisco da Rosa, casado, morador na referida freguesia, todos proprietários, de maior idade, e por preço de 90$000 reis (3v). 100- Escritura de obrigação de dívida e hipoteca da quantia de 400$000 reis, moeda corrente nesta ilha do Faial, que fazem José Maria Fidalgo, viúvo, boticário, todos de maior idade, e morador na freguesia das Angústias desta cidade da Horta, e pelo prazo de 36 meses, com as condições que abaixo se hão-de declarar (4v). 101 - Escritura de venda livre do foro fixo anual de 140 litros, 45 centilitros de trigo, imposto em 145 ares e 20 centiares de terra lavradia, sita na freguesia da Feteira, desta ilha do Faial, que faz D. Rita Arcangela Ribeiro, viúva, moradora nesta cidade da Horta, a Manuel Silveira Furtado, casado, morador na dita freguesia, ambos proprietários, de maior idade, por preço de 105$000 reis (5). 102 - Escritura de distrate e quitação da quantia de 751$294 reis, e juros vencidos, que faz o ilustríssimo António Ferreira Garcia de Andrade, casado, proprietário, morador nesta cidade da Horta, ilha do Faial, na qualidade de tutor dos menores e ausentes Manuel, José, António e Manuel, filhos de Manuel José da Silva, falecido e morador que foi desta cidade da Horta, e bem assim como procurador de Maria Felícia e Maria José, solteiras, ausentes, ao ilustríssimo doutor Manuel Inácio do Canto Ramos e Silveira, casado, ausente, representado por seu procurador o ilustríssimo Alexandre Pereira de Lacerda, solteiro, lavrador, proprietário, todos de maior idade, e este igualmente morador nesta referida cidade da Horta, e como abaixo se há-de declarar (6). 103 - Escritura de obrigação de dívida, hipoteca e juro de 8% ao ano, da quantia de 200$000 reis, moeda corrente nesta ilha, que fazem Luisa Constância da Silva, viúva de Manuel da Silva, e seu filho Manuel da Silva, solteiro, ao ilustríssimo comendador Manuel José de Sequeira, casado, na qualidade de diretor da Caixa Económica Faialense, este e aquele proprietários, de maior idade, moradores desta cidade da Horta, pelo prazo de 6 meses, e com as condições que abaixo se hão-de declarar (7). 104 - Testamento público que faz António Pereira Nunes, casado com Maria de Jesus, proprietários e moradores nesta freguesia de Nossa Senhora da Ajuda, lugar de Pedro Miguel [SIC], e no sítio Detrás da Ladeira, pela forma que se segue (8). 105 - Testamento público que faz Teresa Felícia, casada com Domingos Luís, proprietários, de maior idade, moradores nesta freguesia de Nossa Senhora da Ajuda, lugar de Pedro Miguel [SIC], desta ilha do Faial, no sítio do Caminho do Cabeço Redondo, e pela forma que se segue (9). (S/n) - Em os vinte e nove dias do mês de julho de mil oitocentos setenta e dois, de tarde, nesta cidade da Horta do Faial, e casa de morada de António Lourenço da Silveira Macedo, casado, sita na Rua de Santo Elias, freguesia da Matriz, onde eu tabelião a chamado vim, aqui aprovei o testamento de D. Maria Aurora Teles Macedo, mulher do já mencionado, de mim reconhecida, que me apresentou com a formalidade da lei, na presença das testemunhas Francisco Pereira de Melo, tipógrafo, João Inácio Pereira, marceneiro, Jerónimo José de Oliveira, latoeiro, casado, Joaquim Inácio de Lima Júnior, empregado das Obras Públicas e Tomás Inácio de Sousa, sacristão, solteiro, todos de maior idade, lavrador desta cidade, meus conhecidos, cujo testamento aprovei e aceitei, praticando todas as formalidades da lei, declarando a referida testadora ser o seu testamento que assinara e rubricara, no qual depois de cosido e lacrado, lancei na capa que serve de invólucro o pertence, e o entreguei á mesma testadora que o recebeu na presença de todos, do que dou fé, e para constar lancei esta nota na conformidade do artigo mil novecentos vinte e seis do Código Civil Português. Eu António Severino de Avelar Júnior tabelião de notas o escrevi e assino com a referida testadora (9v). (S/n) - Em os vinte e nove dias do mês de junho de mil oitocentos setenta e dois, de tarde nesta cidade da Horta ilha do Faial, e casa de morada de António Lourenço da Silveira Macedo, sita na Rua de Santo Elias freguesia Matriz, aqui aprovei on testamento do mesmo António Lourenço da Silveira Macedo, casado, proprietário, e de mim reconhecido e das testemunhas Francisco Pereira de Melo, tipógrafo, João Inácio Pereira, marceneiro, Jerónimo José de Oliveira, latoeiro, casado, Joaquim Inácio de Lima, foreiro, empregado das Obras Públicas e Tomás Inácio de Sousa, sacristão, solteiro, todos de maior idade, morador nesta cidade da Horta, meus conhecidos, cujo testamento, sendo-me apresentado com a formalidade da lei, na presença de todos, o aprovei e aceitei, praticando todas as formalidades, declarando-me o referido testador ser o seu solene testamento, que escrevera assinara e rubricara, no qual depois de cosido e lacrado, lancei na capa que serve de invólucro o pertence e o entreguei ao testador que recebeu na presença de todos de que dou fé, e para constar lancei esta nota na conformidade do artigo mil noventos vinte e seis do Código Civil Português, e assina comigo o referido testador. Eu António Severino de Avelar Júnior tabelião de notas o escrevi (10). 106 - Escritura de obrigação de 1.264 litros e 50 mililitros de trigo anual, imposto em 290 ares e 40 centiares de terra lavradia, sita na Travessa do Pedregulho da freguesia da Feteira, livre, que fazem Miguel Dutra Pereira e sua mulher Maria Jesuína, pela quantia de 990$000 reis, e o distrate da mesma quantia, e bem assim de venda livre de 13 ares e 10 miliares de terra lavradia, sita no lugar dos Quinhões da dita freguesia da Feteira, que fazem Manuel Pereira Pinheiro e sua irmã Ana Emília Pinheiro, solteiros, pela quantia de 200$000 reis, a Guilherme Pereira Peixoto, solteiro, ausente, representado por seu procurador e pai Manuel Pereira Peixoto, casado, todos proprietários de maior idade, moradores na referida freguesia da Feteira (10). 107 - Escritura de obrigação de dívida, hipoteca e juro, da quantia de 550$000 reis, moeda corrente nesta ilha do Faial, que fazem José António Laranja e sua mulher Maria Rita Feliciana á Caixa Económica Faialense, desta cidade da Horta, representada pelo presidente substituto da Direção, o ilustríssimo José da Silva Correia...
Datas de produção 1872-07-04/1873-01-22
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT4/001/108
Localização física C3.
 
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Número 1; 9 de julho de 1839; Francisco Moullin Peletier; casado; francês; 43 anos; Nova Iorque; leva em sua companhia sua mulher e filha. Número 2; 11 de julho de 1839; Francis Cunningham E[?]; casado; Boston; 35 anos; Boston; leva em sua companhia sua esposa. Número 3; 27 de setembro de 1839; Mariana de Ávila Caldeira; solteira; Faial; 13 anos; Brasil. Número 4; 2 de outubro de 1839; António Rodrigues Alvernaz; solteiro; Pico; 17 anos; Brasil. Número 5; 11 de outubro de 1839; Getrudes Margarida; casada; Faial; 43 anos; Brasil; leva em sua companhia sua filha Maria de menor idade. Número 6; 11 de outubro de 1839; Laureano José Dias; solteiro; Faial; 14 anos; Brasil. Número 7; 17 de outubro de 1839; Francisco Inácio Fazenda; casado; Corvo; 42 anos; Brasil; leva em sua companhia sua mulher e dois filhos menores. Número 8; 31 de outubro de 1839; João Pacheco de Oliveira; solteiro; Faial; 22 anos; Inglaterra. Número 9; 31 de outubro de 1839; José Patrício da Silveira; solteiro; Faial; 25 anos; Inglaterra. Número 10; 4 de novembro de 1839; Joaquim Bernardo Faria; casado; Lamego; 28 anos; Brasil; leva em sua companhia sua mulher e três filhos menores. Número 11; 4 de novembro de 1839; Rosa Cândida; casada; Faial; 39 anos; Brasil; leva em sua companhia seus dois filhos menores. Número 12; 5 de novembro de 1839; Tomás Francisco Camaro; solteiro; Pico; 20 anos; Brasil. Número 13; 5 de novembro de 1839; José Garcia Dutra; solteiro; Pico; 37 anos; Brasil. Número 14; 5 de novembro de 1839; José Rodrigues do Amaral; solteiro; Pico; 34 anos; Brasil. Número 15; 6 de novembro de 1839; Manuel Francisco da Silva; solteiro; Faial; 14 anos; Brasil. Número 16; 7 de novembro de 1839; Maria Tomásia; solteira; Faial; 22 anos; Brasil. Número 17; 7 de novembro de 1839; Fortunato José Bulcão; solteiro; Pico; 22 anos; Brasil; leva em sua companhia seu criado Manuel Inácio da Silva. Número 18; 12 de novembro de 1839; José Maria de Sousa; solteiro; Faial; 14 anos; Brasil; leva em sua companhia seu irmão Manuel de idade de 13 anos. Número 19; 18 de novembro de 1839; Francis H. Lafon; solteiro; Inglaterra; 26 anos; Londres. Número 20; 20 de novembro de 1839; Luísa Angélica; solteira; Faial; 17 anos; Brasil. Número 21; 20 de novembro de 1839; António Estácio Machado; casado; Pico; 36 anos; Brasil; leva em sua companhia sua mulher e quatro filhos menores. Número 22; 20 de novembro de 1839; Rosália Emerenciana; casada; Pico; 46 anos; Brasil; leva em sua companhia sua filha Josefa de menor idade. Número 23; 20 de novembro de 1839; António Pereira Gervásio; solteiro; Faial; 16 anos; Brasil. Número 24; 20 de novembro de 1839; José António Sarmento; solteiro; Faial; 16 anos; Brasil. Número 25; 21 de novembro de 1839; Florinda Luísa; solteira; Faial; 20 anos; Brasil. Número 26; 22 de novembro de 1839; Luisa Constança da Rosa Maciel; casada; Pico; 22 anos; Brasil; leva em sua companhia seu filho João de menor idade. Número 27; 22 de novembro de 1839; Rita Inácia da Silva; solteira; Rio de Janeiro; 6 anos; Brasil. Número 28; 23 de novembro de 1839; José Silveira Batista; solteiro; São Jorge; 45 anos; Brasil. Número 29; 25 de novembro de 1839; António de Freitas; solteiro; Terceira; 12 anos; Brasil. Número 30; 26 de novembro de 1839; Manuel Dias de Barcelos; solteiro; Terceira; 26 anos; Brasil. Número 31; 27 de novembro de 1839; José Augusto de Vasconcelos; solteiro; Pico, 14 anos; Brasil. Número 32; 28 de novembro de 1839; Manuel Nunes; solteiro; Pico; 20 anos; Brasil. Número 33; 28 de fevereiro de 1840; Adam Paterson; casado; Inglaterra; 26 anos; Londres. Número 34; 28 de fevereiro de 1840; James Wyld; solteiro; Inglaterra; 26 anos; Londres. Número 35; 1 de abril de 1840; António José Luis da Silva; solteiro; Faial; 44 anos; Brasil. Número 36; 23 de julho de 1840; José da Silva Correia...
Datas de produção 1839-07-09/1850-04-26
Código de referência PT/BPARJJG/ACD/GCHRT/P/01/02
Localização física C3.
 
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O processo referente ao recrutamento. O regulamento da secretaria da administração geral do distrito da Horta de 1840-07-30. Relação dos empregados da secretaria da administração geral do distrito da Horta. Uma relação incompleta e não datada das autoridades e dos empregados administrativos do distrito da Horta. Dois documentos relativos à entrega de um púlpito à ermida de Nossa Senhora da Guia. Mapa do orçamento da receita e despesa, devedores e credores da junta de paróquia de Candelária. Relações mensais dos empregados eclesiásticos, pensionistas e egressos de cada concelho. O mapa do desenvolvimento da despesa eclesiástica da ilha do Faial. A conta da despesa virtual do ano económico de 1839-1840 referente aos egressos. A conta da dívida relativa aos egressos. A conta dos pagamentos efetuados pela comissão das prestações dos egressos. As folhas de pagamento dos vencimentos dos empregados eclesiásticos e judiciários. A relação dos laudémios cobrados pela comissão das prestações dos egressos. Alguns róis dos foros, das rendas e dos juros de capitais cuja cobrança se achava ao cargo da comissão das prestações dos egressos. Listas de devedores da dita comissão. A cópia de um auto de inventário dos paramentos, vasos sagrados e alfaias pertencentes à paróquia de São Roque da ilha do Pico. Idem da paróquia de Santo António. Idem da paróquia de Madalena. Idem de uma paróquia sem identificação. Documentos referentes às paróquias de São Roque, Santo António, Prainha e Santo Amaro e às suas respetivas confrarias. Relação da despesa feita com a orçamentação de uma reparação da muralha. Relação dos salários que foram vencidos pelos três peritos do ofício de pedreiro em virtude do orçamento que se fez para a reparação das muralhas da cidade. Relação dos salários dos peritos que procederam à realização do orçamento das obras respeitantes aos muros e à escadaria em frente à igreja matriz da cidade da Horta. Folha dos vencimentos do carpinteiro, do pedreiro e do ferreiro que efetuaram o orçamento da despesa da reparação das cadeias da cidade da Horta. Folha dos emolumentos dos peritos responsáveis pela medição e pela avaliação da renda anual de um prédio contíguo ao edifício do colégio. Relação do vencimento do fiel encarregado da limpeza e da conservação do armamento dos voluntários nacionais, Manuel Joaquim Correia...
Datas de produção 1840/1840
Código de referência PT/BPARJJG/ACD/GCHRT/1840/05
Localização física C0.
 
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Predominam as cartas dos irmãos residentes em Lisboa, sobretudo Augusto e Pedro, mas também Manuel, de carácter familiar, mas onde se destacam as notícias e as considerações tecidas sobre o contexto político, social e económico, do Faial, dos Açores, de Portugal e internacional. Inclui um conjunto de cartas escritas sequencialmente por Alberto Goulart Medeiros a Rosalina, como se de um diário se tratasse, enquanto se encontra embarcado em Cabo Verde (1898). Note-se que existe um conjunto de cartas que se encontram rasgadas aos pedaços. Algumas cartas de António Ferreira de Serpa (1909 e 1910). Número de cartas por ano - 1900: 1. 1903: 1. 1904: 2. 1905: 2. 1907: 9. 1908: 1. 1909: 3. 1910: 1. 1913: 2. 1915: 1. 1916: 2. 1918: 3. 1920: 7. 1921: 5. 1922: 2. 1923: 24. 1924: 10. 1925: 8. 1926: 9. 1928: 24. 1929: 14. 1930: 5. 1931: 10. 1932: 6. 1933: 36. 1934: 43. 1935: 36. 1936: 41. 1937: 37. 1938: 41. 1939: 50. 1940: 40. 1941: 28. 1942: 12. 1943: 17. 1944: 14. 1945: 7. Destacam-se, a título de exemplo, as seguintes cartas: Carta de Augusto a Alberto, escrita de Hong Kong, em 1932-11-20, em que fala sobre Hong Kong e Macau e do que os portugueses têm lá feito (ou deixado de fazer), criticando também o porto que construíram. Dá conta da mudança que encontrou, volvidos vinte e três anos, no modo de ser dos chineses. Fala da questão da Manchúria e nos jogos estratégicos da América do Norte. Comenta também a herança de Calcutá. Três cartas de Francisco Guerra Ribeiro, uma de 1926-7-30, em que felicita Alberto Goulart Medeiros pelo cargo de governador civil da Horta, fazendo referência às guerras políticas no Faial e dando-lhe conselhos políticos; refere também o rendimento dos cabos submarinos até 1921-6-30. Nas outras cartas, de 20 de novembro e de 20 de dezembro, escreve sobre os inimigos políticos de Alberto Goulart Medeiros, do seu afastamento do cargo de Governador Civil e sobre outros aspetos e personagens da situação política do Faial. Carta de Augusto a Alberto (1933-08-10): fala sobre a vinda do navio Adamastor de Macau para Lisboa, considerando ter sido uma "politiquice do Ministro"; critica o povo português, o que faz em várias cartas, denunciando diversos vícios e traços de caráter. Na carta de 1933-10-12 relata detalhadamente a viagem de regresso a Lisboa do navio Adamastor (Macau, Hong Kong, Saigão, Colombo, Áden, Porto Said, Malta, Lisboa), de 1933-3-8 a 1933-7-1. Conta as dificuldades da viagem desde Macau devido ao mau estado do navio, mas também devido ao procedimento incorreto do Ministro e do Comando Geral e dos oficiais do navio. Faz uma referência a Magalhães Correia...
Datas de produção 1898/1945
Código de referência PT/BPARJJG/FAM/FCM/PSS/001/0001
Localização física C1.
 
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1. O rascunho das conferências de Marcelino Lima: O Espírito Santo nos Açores; Poetas faialenses do século XVIII; Gente açoriana; Açores desconhecidos; Conferência proferida na Casa dos Açores em 1 de maio de 1943. 2. Conferências de Marcelino Lima publicadas no Telégrafo e no Correio da Horta: Centenário de Júlio Dinis; Um ilustre escritor faialense; Palestras ao microfone: 1640 no Faial; As ilhas dos Açores; À memória de Armando Narciso. 3. Contos: Azul e branco; Conquista; O pombo; Quadro infantil; Guache de entrudo. Todos estes contos foram já publicados nos jornais. Segundo a relação dos contos, há ainda alguns inéditos: Flor rubra; O Manacitra; Maria Tola; José Henrique, sineiro. Estes últimos foram entregues à BPARJJG pela senhora Maria de Fátima Bettencourt Dart no dia 2014-07-07. ------------------------------------------------------------ Quadro infantil. Bibi! Querida Bibi!... E fitando-a, imóvel e calada, as lágrimas caiam-lhe mansamente, magoadamente, como gotas silenciosas de orvalho, sobre as pequenas mãos rosadas esquecidas no regaço. Pobre Bibi! Linda Bibi! E deu-lhe um beijo carinhoso e triste. Se a amava tanto, tanto… Mas como foi aquilo? Como é que as suas mãos sempre tão cuidadosas se desajeitaram naquele momento, deixando-a precipitar-se de toda a medonha altura do segundo andar sobre as lajes do passeio? Como? Tanto acautelada que era quando lhe pegava, no vesti-la, em trazê-la ao colo entre os braços amorosos, aconchegada contra o peito, sob o caricioso roçar da sua face… Querida Bibi! E passando uma a uma todas as minúsculas peças dos fatos que costumava vestir-lhe, recordava as horas alegres, os longos instantes de contentamento gozados com a Bibi linda do seu coração. Esteve com este vestido no dia em que vieram cá a Isaura e a Delfina. Como nos divertimos! Durante o jantar esteve sempre sentada ao pé de mim, muito séria, muito quieta, como uma senhora bonita, com o seu guardanapo ao pescoço. Pôs-se-lhe um talher; e deitou-se-lhe sopa, carne, arroz… e vinho no copo… Até a Delfina fez um golpe muito grande quando descascava uma maçã. Credo! Aquilo é que era sangue! Foi preciso lavar-lhe o dedo em arnica e embrulhá-lo num pano, uma tira de pano branco, que a mãe amarrou depois com uma linha… Lembras-te Bibi?... As lágrimas deslizavam cada vez mais copiosas, lavando-lhe o rosto avermelhado. A saudade, essa dolente saudade do recordar, acrescentou-lhe mais a imensa amargura, que se desfez em fáceis soluços, soluços sentidos envolvendo toda a epopeia imaculada duma criança que sofre. Após largo tempo deste chorar abundante, ergueu-se. De mansinho, pé ante pé, como se temesse acordar a inerte Bibi, acercou-se da janela sobranceira à cidade e por onde entrava uma consoladora facha de sol. Espalhou melancolicamente a vista por cima do telhados escuros da casaria fronteira: como o cotovelo fincado no peitoril, a face reclinada na palma da mão, ficou-se demorando o olhar indiferente e vago… A manhã estava gélida e radiante; - manhã fria de janeiro. Um céu límpido, céu lavado, de vento norte, ostentava-se aberto sem uma única nuvem a macular-lhe o azul brilhante. O sol inundava-o, subindo devagar; deslumbrava – marchava sereno na amplidão fresca do espaço derramando toda a imensidade doirada da sua luz. As alvas empenas das casas, ainda com um certo viço da madrugada, assim iluminadas, pareciam feitas de neve e feitas de sorrisos. Na velha calçada da rua algumas pequenas poças de água refletiam bocadinhos do céu: e arrepiavam-se, tremendo de frio talvez, quando uma aragem branda as agitava ao de leve. Nos vidros suados pela vaporização tépida do quarto desenhava lentamente, inconscientemente quase, um avental arrendado, depois um chapéu com as suas fitas, as suas flores, uns sapatinhos de biqueira aguçada, com fivela e saltos esguios, à Luís XV. Passou uma lavandeira, num voo liso, soltando o seu chilro anunciador. Atravessava a rua um velhote, a andar, taque, taque, um passinho de jumento com um grande casacão a bater-lhe nas pernas e um chapéu de eras remotas enterrado até às orelhas. Seguiu com a vista aquela figura patusca, que nunca mais lhe esqueceu – pensando numa capa de menino preto que fizera à Bibi a semana passada. E o dedo rabiscava no vidro uma capa. Por sinal bordada a missangas e vidrilhos que ela comprara com a sua mão numa loja de quinquilharias… E o caixeiro? Ai, que garoto! Queria enganá-la mas ela não deixou. Com a esperteza petulante dos seus dez anos gritou-lhe de cá: «o dinheiro não está certo!» - e ele todo ruborizado, desculpando-se com um «é verdade» que não queria dizer coisa alguma, acabou de perfazer o troco junto da gaveta. O papá é que lhe deu o dinheiro; e a Maria Luísa, a costureira, que estava fazendo uma bluse para a mamã, foi quem a talhou e deu o risco pró bordado. E ficava-lhe tão bem, tão justa… Agora… Ah! Bibi, querida Bibi! E voltou a dar-lhe outro beijo dorido e lento. Pegou-lhe; estreitou-a contra o peito, agasalhando-a sob o cetinoso calor do seu rosto. E as lágrimas caíam-lhe mansamente, copiosamente, sobre as mãos rosadas, a tremerem de amor, naquele intenso abraço maternal… ---------------------------------------------------------- Guache de entrudo. Naquela terça-feira de folia e insipidez carnavalesca, ali na casa solene de Gil Vicente, ao Rocio, de entre as mil cenas do confuso, uma houve que me trouxe o sabor dum apólogo. Uma cena puerilmente bela e que (rimaria Cesário Verde) “e que, sem ter história nem grandezas, em todo o caso dava uma aguarela”. As máscaras eram às dezenas - um milheiro talvez. Corriam, rodopiavam, perseguiam-se, sob nuvens agressivas de confettis. Rolávamos pelas escadas, atoalhávamos corredores. E todos traziam à flor do rosto, a transbordar dos lábios e dos olhos sublinhados a batôn, a mesma felicidade das horas que se desperdiçam. Lá fora, a pacatez e normalidade citadina era tal que ninguém diria ser gorda terça-feira. Uma luz de primavera acariciava as gentes e caía como uma bênção sobre a gestação misteriosa da terra... Voavam alguns pardais procurando os ramos despidos da avenida... Gemiam no salão os violinos duma orquestra; no palco um jazz-band furioso torturava-nos o cérebro com o desmando americano dos seus estampidos. Mas as máscaras ainda queriam melhor, porque sapateavam e gritavam, soprando gaitas, chocalhando guizos e pandeiros, tocando rói-róis, cochichos, tambores - todo uma espécie de instrumentos subversivos. Os disfarces não tinham conta. Eram varinas e minhotas às dúzias, campinos, cow-boys, palhaços, leiteiras com as suas bilhas de folha luzente, polícias sinaleiros, velhas alcoviteiras, ciganas, bailarinas. Agora perpassava uma ama de leite toda refastelada nos braços de um galucho; logo atrás um marquesinho do século XVIII arrastava a Pompadour empoada; acolá era o Timpanas de parelha com a Severa; além perdiam-se o Fausto e a Margarida loira, de tranças pelas costas. Um húngaro solitário oscilava aos encontrões da turba... Houve todavia um par, acima de todos, que me interessou: pierrot e columbina. Um par vaporoso que não se desunia, feliz, em constante redopiar. Ele vestia um cetim azul e esmaecido, com enormes rosetas negras e tinha uns olhos cor da noite que rebrilhavam, em contraste com o vermelho e alvaiada da face. Ela sorriu... As serpentinas riscavam o espaço, cruzando-se como os fios duma teia. Voavam cenouras e rabanetes de papel. E o jazz-band não fraquejava. Estava ali para fazer barulho... Através do tumulto sem termo e sem nexo, espargia as rajadas, aringa no centro da Zululândia, aos sopapos no zabumba, com espirros metálicos dos pratos, uivando desumanamente pela boca dos saxofones... Todavia, as folhas tantas, deixei de ver o meu par adejante. Não que se velasse, pois sempre o divisei à tona daquele ondear... Que destino levara? Fora-se? Naufragara!... Porque a vida é feita de surpresas terem acabado para eles as nigromancias do acaso... Decidi-me a um giro explorador, arrostando os ímpetos truanescos, que zumbavam da nossa compostura e dos editais. Mão irreverente salpicou-me com um jato policromo de papelinhos... Não foi em vão a minha viagem temerária. Ao cabo de fadigoso rebuscar, esfuracando aqui e além os dois tunantes - pierrot e columbina. Em bem agourara. Estavam divorciados! Columbina, a columbina graciosa, com o seu saio de gaze, tufado e curto, deixando ver as pernas estreitadas por um maillot que as tornava de jaspe, continuava o mesmo entontecido vaguear de há instante; - e o sorrir dos lábios parecia um febril e alado... Levava-a um lord triunfante e pançudo que atulhava de chocolates... Pierrot choramingava. Via-se só. Não era um queixume langoroso como o dos seus irmãos de outrora, desferindo o alaúde, de olhos erguidos para a melancolia do lar. Não. Choramingava porque já não tinha confettis e porque lhe doíam os pés. Columbina e pierrot contavam tanto um ao outro, sete anos......
Código de referência PT/BPARJJG/PSS/ML/025
Localização física C3.
 
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O livro contém várias notas de escrituras diversas do tabelião: Lisandro Augusto Justiniano de Lima. 1046 - Escritura de venda, que fazem o ilustríssimo Fortunato José de Almeida e consorte, a Pedro Silveira de Medeiros, solteiro, da freguesia dos Cedros, do domínio pleno de 45,03 ares de terra lavradia, na dita freguesia, pelo preço de 250$000 reis e de obrigação de dívida com hipoteca, da importância de 172$500 reis, outorgada pelo comprador, em favor dos vendedores (1). 1047 - Escritura de venda, que fazem José Vicente da Silva Jolim e consorte, da freguesia dos Flamengos, a José Garcia Machado, do Caminho Fundo, Matriz, de uma casa e reduto, no sítio da Volta, freguesia da Conceição, por 50$000 reis (3). 1048 - Escritura de venda, que fazem os excelentíssimos Manuel Cardoso Machado de Bettencourt e consorte, a Joaquim José Brum da Silveira, de um prédio de rama nas Lajes do Pico, por 200$000 reis (4). 1049 - Escritura de venda, que faz José Garcia Machado e mulher, a Bernarda de Jesus, solteira, de uma casa, no sítio da Volta, por 50$000 reis (5v). 1050 - Sem efeito. 1051 - Escritura de usura com hipoteca e fiança, da importância de 300$000 reis, que fazem Manuel Inácio da Silva e mulher, a Inácio Luís, solteiro, da freguesia da Praia do Almoxarife (8v). 1052 - Escritura de venda, que fazem o ilustríssimo Francisco de Paula Sanches e consorte, a Ana Cândida do Amaral, moradores na cidade da Horta, de uma propriedade de casa, na Travessa do Monturo, da mesma cidade, por 260$000 reis (9v). 1053 - Escritura de venda, que fazem o ilustríssimo Fortunato José de Almeida e consorte, a Manuel da Rosa Ramos, casado, da freguesia dos Cedros, do domínio pleno de 40,35 ares de terra lavradia na dita freguesia, por 80$000 reis (11). 1054 - Escritura de permuta, que fazem o reverendo João Pereira Machado, ouvidor eclesiástico no concelho de São Roque da ilha do Pico, com seu irmão o ilustríssimo António Machado Cardoso de Serpa e consorte, da cidade da Horta (12v). 1055 - Testamento público de Ana Luisa do Coração de Jesus, solteira, da freguesia de Pedro Miguel, feito em 27 de junho de 1888 (14). 1056 - Escritura de venda, que fazem Isabel L. Parker e outros, herdeiros do falecido Manuel Carlos Mariano, a António da Rosa de Oliveira, da freguesia das Angústias, de uma casa de alto e baixo, sita na Rua do Meio da mesma freguesia, pelo preço de 400$000 reis (15). 1057 - Escritura de venda, que fazem Maria Clementina, viúva, e suas irmãs Clara Inácia e Ana Clementina e maridos, a Frederico Duarte Luís e Manuel Pereira da Rosa, moradores na freguesia dos Flamengos, do domínio pleno de uma casa e reduto, sita na mesma freguesia, por 210$000 reis (16v). 1058 - Escritura de venda, que fazem José Francisco da Silveira e mulher, Maria da Luz e marido, residentes na América, representados por seu procurador, a Maria Clementina, viúva, e a Francisco Inácio Pereira, casado, do domínio pleno de uma casa de morada, na freguesia dos Flamengos, por 120$000 reis (18). 1059 - Escritura de obrigação de quitação da importância de 138$240 reis, que dão João Silveira Fortuna e mulher, residentes na Califórnia, por seu procurador, a António Silveira dos Santos, da freguesia de Castelo Branco (19v). 1060 - Escritura de obrigação de dívida, com hipoteca da importância de 185$000 reis, que fazem António Silveira dos Santos e mulher, da freguesia de Castelo Branco, a Manuel José Machado, casado, proprietário, da cidade da Horta (20v). 1061 - Escritura de reconhecimento de foreiro, que fazem Jacinto de Oliveira e mulher, moradores na freguesia de Pedro Miguel, ao excelentíssimo comendador João Machado Soares, viúvo, proprietário, da freguesia de Santo António da ilha do Pico (22). 1062 - Escritura de venda, que fazem os excelentíssimos Frederico Xavier de Mesquita e consorte, da cidade da Horta, a José da Terra de Vargas, casado, de Pedro Miguel, do foro anual de 244 litros de trigo, por 173$750 reis (23). 1063 - Escritura de venda, que faz António Joaquim Duarte e mulher, dos Flamengos, a Tomás Pereira Gomes, do domínio útil de 72,60 ares de terra, na Canada das Dutras, freguesia Matriz, por 300$000 reis (24). 1064 - Testamento público de António Francisco da Rosa, casado, da freguesia de Pedro Miguel, feito em 17 de julho de 1888 (25v). 1065 - Testamento público de Maria teresa, casada, da freguesia de Pedro Miguel, feito em 17 de julho de 1888 (27). 1066 - Escritura de obrigação de dívida da importância de 1.654$000 reis com hipoteca, que fazem o excelentíssimo Francisco Peixoto de Lacerda Costa Rebelo, viúvo, e seus filhos, à Caixa Económica Faialense (28). 1067 - Escritura de venda, que fazem os herdeiros de Sebastião de Arriaga Brum da Silveira, a Manuel Silveira Furtado, da Feteira, do foro anual de 3.370,800 litros de trigo, por 2.400$000 reis (30). 1068 - Escritura de obrigação de dívida da importância de 4.000$000 reis, com hipoteca, que fazem Manuel Silveira Furtado e consorte, da freguesia da Feteira, ao ilustríssimo Domingos Homem Garcia, da cidade da Horta (32v). 1069 - Escritura de venda, que fazem Manuel Silveira Luís e mulher, a António Correia...
Datas de produção 1888-06-06/1888-10-09
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT4/001/167
Localização física C3.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Contém este livro várias notas do tabelião João Pereira Sarmento: ------------------------------------------------------------------------------ Escritura de venda livre que faz Ana Guilhermina Hasse, solteira, sui-júris e proprietária, moradora nesta cidade da Horta, desta ilha do Faial, a Luísa Constância, mulher de Joaquim José Gonçalves, ausente, moradora nesta dita cidade, da parte de uma casa alta de dois andares, sita no lugar do Colégio desta sobredita cidade da Horta, pelo preço de duzentos e cinquenta mil reis (1). Escritura de venda de melhoramento de foro de uma casa térrea, telhada, sobradada, com sua cozinha e um pequeno quintal, sita na rua denominada de “Santo Elias” desta cidade da Horta, da ilha do Faial, que faz João Silveira Luís, solteiro, marítimo, a Francisco Manuel Antunes, também solteiro, proprietário, ambos moradores nesta sobredita cidade da horta, pelo preço de trezentos mil reis (3v). Escritura de venda livre, que fazem o Excelentíssimo Comendador António de Bettencourt Cardoso Machado e sua consorte a Excelentíssima Dona Josefa Carlota de Bettencourt, da vila das Lajes da ilha do Pico, por seu Bastante Procurador nesta, o Excelentíssimo Coronel Roque Francisco de Melo, ao Morgado Manuel Francisco Goulart, casado, desta mesma cidade, de foro fixo anual e perpétuo, de vinte e quatro mil reis, imposto em uma propriedade de terra lavradia e mato, que contem catorze alqueires, pouco mais ou menos sita na freguesia dos Flamengos, de que é enfiteuta Francisco Silveira Goulart, da mesma freguesia, pelo preço de quatrocentos e oitenta mil reis (6v). Escritura de venda de melhoramento de foro de dois alqueires de terra lavradia, sita no lugar denominado o Cabeço Redondo, da freguesia de Pedro Miguel desta ilha do Faial, que fazem António Pereira Nunes e sua mulher Clara Luísa da Conceição, residentes no Rio de Janeiro, por seu Bastante Procurador nesta dita ilha do Faial, José Pereira Nunes, casado, lavrador, a Joaquim Silveira Luís, também casado, lavrador, ambos moradores na dita freguesia de Pedro Miguel, pelo preço de cem mil reis (10v). Escritura de venda de melhoramento de foro de um alqueire de terra lavradia e mato, sita no lugar da Boavista, da freguesia de Pedro Miguel desta ilha do Faial, que fazem António Pereira Nunes e sua mulher Clara Luísa da Conceição, residentes no Rio de Janeiro, por seu bastante procurador nesta dita ilha do Faial, José Pereira Nunes, casado, lavrador, a Joaquim Silveira Luís, casado, lavrador, ambos moradores na dita freguesia de Pedro Miguel, pelo preço de cem mil reis (14v). Escritura de venda do melhoramento de foro de um e meio alqueire de terra lavradia com duas casas palhoça, sitas no lugar denominado “o Jogo” da freguesia de Castelo Branco, desta ilha do Faial, que faz o Ilustríssimo João Pedro da Silveira de Mesquita Pimentel, com consentimento de sua consorte, a Excelentíssima Dona Mariana Paula de Labatt Mesquita, proprietários, moradores nesta cidade da Horta da dita ilha do Faial, a António Silveira de Carvalho, solteiro, lavrador, morador na dita freguesia de Castelo Branco, pelo preço de cento e dez mil reis (19v). Escritura de dívida e hipoteca, que faz Manuel Pereira da Silva, lavrador, com consentimento de sua consorte Angélica Aurora, moradora na freguesia dos Flamengos desta ilha do Faial, a Rufino Borges da Costa, casado, proprietário, morador na dita freguesia, da quantia de trezentos e trinta e sete mil trezentos e quarenta e cinco reis, pelo tempo de seis meses e com as condições abaixo declaradas (22v). Escritura de contrato que entre si fazem Manuel José de Sousa, lavrador, por si e como procurador especial de sua mulher Rosa Maria, moradores na freguesia de Santo António, julgado da vila de São Roque da ilha do Pico, com o Ilustríssimo Francisco Pereira Ribeiro, casado, proprietário, morador desta cidade da Horta desta ilha do Faial, e por ora residente na vila da Madalena da mesma ilha do Pico, representado por seu Bastante Procurador, o Ilustríssimo seu irmão Sérgio Augusto Ribeiro, casado, proprietário, morador nesta dita cidade da Horta, para os fins que na mesma escritura se hão de declarar (23v). Escritura de venda livre, que faz António Manuel de Sousa Sarmento, proprietário, com consentimento de sua consorte Dona Antónia de Sousa, a João Pereira Cardoso, solteiro, sui-júris, também proprietário, natural da freguesia de São Mateus da ilha do Pico, recém-chegado do Rio de Janeiro, e todos moradores nesta cidade da Horta, de dois moios de trigo de foro fixo anual e perpétuo, por preço de um conto e duzentos mil reis (27v). Escritura de venda livre de melhoramento de foro de sete alqueires de vinha podadiça, com uma pequena adega dividida em dois pedaços, sita na vila de Santa Maria Madalena da ilha do Pico, que faz Manuel Silveira Bulcão, proprietário e lavrador, com consentimento de sua mulher Rosa Tomásia Bulcão, moradores na freguesia da Feteira desta ilha do Faial, a Jacinto de Ávila Caldeira, solteiro, comerciante, morador nesta cidade da Horta, pelo preço de duzentos e cinquenta mil reis (30). Escritura de doação inter-vivos que faz João Pereira Cardoso, solteiro, sui-júris, natural da freguesia de São Mateus da ilha do Pico, ora nesta cidade da Horta do Faial, recém-chegado da cidade do Rio de Janeiro do Império do Brasil, a Francisca da Conceição, também solteira, sui-júris, natural de freguesia de São João da mesma ilha do Pico, igualmente recentemente chegada da mesma cidade do Rio de Janeiro, do Império da Brasil, ora nesta cidade da Horta, de um moio de trigo de foro fixo anual e perpétuo, com as cláusulas e condições que no corpo da mesma escritura se hão de declarar (33v). Escritura de cessão de cedência de direitos com cláusula de Procuração em causa própria, que faz Luís Correia...
Datas de produção 1858-07-27/1858-11-26
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT3/001/042
Localização física C3.
 
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Contém este livro várias notas do tabelião António Severino de Avelar Júnior: ----------------------------------------------------------------------------------------------- Escritura de venda do domínio útil, de uma propriedade constante de sessenta e três ares e noventa e dois centiares, mais ou menos, de terra parte lavradia e parte de arvoredo frutíferos, sita no lugar da Ribeira da freguesia da Conceição, desta cidade da Horta ilha do Faial, que fazem os Ilustríssimos Francisco dos Santos e Silveira, e sua consorte Dona Amélia Augusta da Veiga Campos, proprietários, de maior idade, atualmente ausentes na cidade de Lisboa, por seu procurador nesta cidade da Horta, Manuel Caetano de Sousa, solteiro, sui-júris, a José Pereira Júnior, solteiro, ausente; Emília Inocência, solteira, menor de vinte e um anos e maior de dezoito, com assistência da tutora sua mãe e procuradora daquele outro, Isabel Rosa, viúva de José Pereira Maneta; e Isabel Leonor Pereira, solteira, de maior idade, moradores nesta mesma cidade, por preço de novecentos mil reis (900$000 reis) (1). Escritura de venda, que faz José Joaquim Fernandes da Silva, viúvo de Dona Josefa Noronha do Amaral, Sargento Ajudante da Guarda Municipal da cidade do Porto, de maior idade e morador na mesma cidade, por seu procurador nesta ilha José Francisco Ferreira, casado, proprietário e negociante, também de maior idade, a Tomás José de Castro, casado, proprietário, de maior idade, e ambos moradores nesta cidade da Horta ilha do Faial, da meança pro indiviso e que lhe pertence a esse vendedor, por falecimento da dita sua mulher, pela quantia de duzentos mil reis (200$000 reis) (4). Escritura de venda livre do foro fixo anual, da quantia de cinco mil reis, imposto em quarenta e três ares e cinquenta e seis centiares de terra lavradia, com duas casas baixas, sitas no lugar da Ribeirinha da Ribeira do Cabo, da freguesia do Capelo desta ilha do Faial, que faz Rosa Florinda, solteira, proprietária, de maior idade, moradora na freguesia de Castelo Branco desta ilha, a José Duarte Pereira, casado, também proprietário, lavrador e morador no dito lugar e freguesia do Capelo, por preço de cem mil reis (100$000 reis) (6). Testamento aberto que faz Rosa Constância, solteira, de maior idade, natural desta ilha, da Ribeira do Cabo da freguesia do Capelo, e moradora na freguesia de Nossa Senhora das Angústias, desta cidade da Horta, e pela forma seguinte (7v). Escritura de venda do domínio útil de uma casa térrea, telhada, com seu respetivo reduto, sita na Rua Nova da freguesia dos Flamengos, desta ilha do Faial, que fazem José Pereira Martins e sua mulher Inácia Felícia, a José Silveira da Rosa, casado, proprietários, lavradores e todos de maior idade, moradores na dita freguesia dos Flamengos, e por preço de oitenta mil reis (80$000) (9). Escritura de garantia com hipoteca à quantia de duzentos e oito mil reis, com o prazo de seis meses, que fazem António Pereira Vitaes e sua mulher Angélica Francisca, proprietários, de maior idade, moradores na freguesia da Praia do Norte, desta ilha do Faial, ao Ilustríssimo Tomás da Silva Ribeiro, casado, também proprietário, de maior idade, morador nesta cidade da Horta do Faial, e com as condições que abaixo se hão de declarar (11). Escritura de venda do domínio útil, de uma propriedade constante de sessenta e sete ares e setenta e seis centiares de terra lavradia e mato, sita no lugar do Monte Carneiro da freguesia da Matriz, desta cidade da Horta ilha do Faial, que fazem os Ilustríssimos Doutor José Joaquim de Azevedo, e sua consorte Dona Maria Olívia de Lacerda Azevedo, proprietários, de maior idade, a João Correia...
Datas de produção 1868-03-30/1868-08-27
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT3/001/064
Localização física C3.