Resultados de pesquisa

Lista de resultados

Serviços disponíveis

Níveis de descrição

7
255
183
1151
10570
10697
6522

Representação digital

28905
489

Localização

342
204
165
60
44
43
29
23
20
18

Idioma e escrita

10380
1940
453
17
16
14
13
13
12
9

Data inicial

1
1
1
2
3
6
7
8
32
44
89
143
201
200
399
522
537
682
458
443
892
1525
2309
4265
5428
4350
3228
1575
724
11
3

Data final

1
3
4
4
13
28
50
90
100
259
395
398
509
397
333
633
1071
1838
2496
4612
3924
3096
1330
693
19
5
Pesquisou por "sousa" e foram encontrados 29394 resultados. Página 2938 de 2940.
Informação não tratada arquivisticamente.
Texto integral do trabalho de seleção, transcrição e comentário que fez Yolanda Corsépius dos relatórios do superintendente da companhia dos cabos submarinos CCC: ---------------------------------------------------- CCC – Comercial Cable Company – Extratos de relatórios do superintendente da CCC na Horta, Mr. Chevalier, enviados ao vice-presidente e diretor-geral em Nova Iorque, relativos aos anos 1911 a 1913 Apresentação: Os relatórios de que aqui se transcrevem alguns extratos foram escritos há mais de um século, e penso que valem, não só pela sua antiguidade como dão uma imagem dos primeiros anos do contacto deste diretor da CCC com o seu trabalho na Horta, e com a comunidade, em que a sua opinião inicial até parece ser pouco favorável em relação aos funcionários portugueses como desportistas, dada a importância que parece também dar ao desporto. Mas enfrentou também problemas como a falta de água, tempestades, a preocupação com presença de assistência médica, e a mudança da moeda, numa comunidade com funcionários locais e estrangeiros, e onde se verifica pouco relacionamento com a população em geral, mas com algumas entidades oficiais. Omitiram-se ainda informações respeitantes a problemas técnicos da estação pois julga-se de menor interesse global [1]. 20-11-1911: Junto se inclui uma carta do governador civil agradecendo a doação de 100,000 reis, feita pela companhia ao corpo de bombeiros. A E&A [2] e a DAT [3] doaram a mesmo quantia. 30.11.1911: Uma tempestade violenta nos dias 10 e 11 p.p. causou ligeiros estragos no telhado da Cedars deslocando algumas telhas. Completou-se a instalação elétrica os corredores e entrada da estação o que é um grande melhoramento. O mesmo se fez na E&A e outras divisões . O método por eles utilizado deve ter sido muito dispendioso com todos os fios metidos em tubos de ferro e pelo tempo e trabalho para isso necessários. O processo utilizado por nós, com braçadeiras é, a meu ver, também bonito, seguro e menos dispendioso. No passado dia 11, foi passado sinal de Montreal para o navio-escola americano Rangel que esteve alguns dias no nosso porto. O capitão, a mulher, a filha e os oficiais estiveram várias vezes na Cedars [4] a jogar ténis. 12.6.1912: A taça de prata oferecida por Mr. Mackey chegou ao Faial trazida pelo operador Bishop, é de facto um prémio particularmente bom; bom demais para ser ganho pela vulgar juventude do Faial, o que poderá acontecer, e considero que será melhor limitar a corrida aos membros das 3 companhias no Faial. As competições deverão realizar-se em outubro. Por favor transmita ao Mr. Mackey o nosso agradecimento pela taça e pelo encorajamento que dá a muitos de nós que estão ansiosos por promover o atletismo no Faial. A carga de 6 embalagens com ácido sulfúrico chegou de Londres pelo SS Fix a 16 de setembro e 6 embalagens pelo SS Marie faltando duas embalagens: uma caiu ao mar e a outra partiu-se. Cada garrafão continha 4 garrafões de 42 lb. O superintendente da DAT tem estado a tentar convencer a câmara da Horta a fornecer a água à estação e aos edifícios das 3 companhias que atualmente estão inteiramente dependentes da chuva. Tinham-nos prometido que, quando a água chegasse à cidade, os canos seriam colocados até aos nossos edifícios, mas não houve verbas suficientes. Como a câmara tem pouco dinheiro, propôs que os canos sejam pagos pelas 3 companhias e não cobraria pela água até que a quantidade gasta repusesse o valor dos canos. O superintendente alemão está ansioso para que haja água. Enviarei um telegrama para saber a V. decisão e instruções sobre esta matéria. 30.7.1912: O médico da companhia, Dr. Mesquita, ficou há 15 dias seriamente doente e devia partir para Lisboa no dia 19.p.p. para se tratar, mas o navio estava lotado e não pode seguir. O Dr. Neves ficou temporariamente no seu lugar. A regata habitual vai realizar-se no dia 12 de agosto. Provavelmente não haverá a regata de botes, visto o pessoal da E&A não ter possibilidade de formar uma equipa. As provas de natação são geralmente muito participadas mas os alemães têm mais jovens atletas para entrar em todas as competições. O superintendente da E&A, Wood, partiu para Inglaterra no dia 14 p.p.Tem estado adoentado há tempos e espera-se que a mudança lhe faça bem. Fica a substitui-lo o assistente Mr. Hardwick. 13.8.1912: Fornecimento de água. Espera-se que a propostas da câmara de Horta sobre a canalização chegue a bom termo. A DAT poderia fazer a ligação direta dos canos da cidade à sua propriedade evitando a Cedars o que, mais tarde se tornaria muito dispendioso para nós. A regata anual intercompanhias e as provas de natação realizaram-se no dia 11 p.p.. A regata de botes foi facilmente ganha pela DAT. Tiveram a vantagem de 6 remos contra os 4 da E&A. Isto foi portanto inteiramente devido a esta equipa, visto alguns se terem recusado remar por desentendimentos. Quanto às provas de natação, a prova das 180 jardas foi ganha por Moore, da Comercial; o mergulho mais longo foi ganho pelo mesmo, e Davis deu mais uma vitória à Comercial na prova de consolação. Das outras provas, os alemães ganharam no mergulho artístico, na corrida de 90 jardas, e no mergulho aos pratos. A E&A ao skratch de 90 jardas e na corrida por equipas. 30.9.1912: O processo com a câmara de Horta para o fornecimento de água e que agora deverá ser apresentado à direção da E&A, é o seguinte: a câmara exige um adiantamento de 820 mil reis para compra das condutas principais, sendo esta quantia amortizada com a água. Deverão existir 4 contas com a câmara: Comercial, DAT, E&A e em conjunto. Penso que a E&A o informará sobre a decisão dos seus diretores sobre o assunto. Foi enviada uma congratulação ao Dr. Mesquita, em Lisboa, pelo sucesso da sua operação. Está a recuperar. Não se sabe quando voltará ao Faial. Entretanto o Dr. Neves está a substitui-lo. 31.10.1912: A Taça Mackey. A competição de atletismo do Faial realizou-se a 6 p.p. em que foi entregue a taça oferecida pelo nosso presidente para a corrida da milha. Por várias razões estipulei que apenas os membros das 3 companhias seriam elegíveis para ganhar a taça. No início havia 13 corredores, sendo 6 portugueses. Foi o operador sénior e chefe do desporto da E&A, A. H. Peel, quem ganhou a corrida, tendo um português ficado em 2.º lugar. O nosso corredor, Bishop, que esperávamos que ganhasse, descuidou-se na velocidade e não conseguiu ultrapassar no final. Mais tarde ganhou facilmente o quarto de milha. Gostaria que, no caso de Mr. Mackey ter a bondade de oferecer uma taça para as provas do próximo ano, permitisse que os portugueses competissem assim como o pessoal do cabos. A forma como o clube tem sido orientado terá de ser corrigida, e os sócios portugueses têm dado lugar aos estrangeiros em todas as questões [5]. O Dr. Mesquita, depois de grave doença, regressa no próximo navio de carreira e reassumirá logo as suas funções. 17.11.1912: O operador E. Reardon pede a V. aprovação para casar. Recomendo que lhe seja dada essa permissão. 30.11.1912: Houve um ligeiro abalo de terra às 4 h do dia 19, mas suficientemente forte para acordar toda a gente. Felizmente, estas perturbações, ultimamente, têm sido pouco frequentes. O superintendente da E&A (Wood) chegou por este paquete. Esteve ausente por doença durante 4 semanas e meia. Esperava-se que voltasse mais cedo mas entretanto Mrs. Wood adoeceu de repente. 31.12.1912: Talvez lhe interesse saber que, em 1911, houve o registo de 47 abalos de terra em São Miguel. O coronel Chaves, diretor do Observatório dos Açores, disse-me que o mesmo terá acontecido nesta ilha, mas por falta de dinheiro não foram instalados instrumentos de registo no Faial, uma vez que o preço pago ao trabalhador é o dobro do que nas outras ilhas. 9.1.1913: Em dezembro foram cobrados às estações a quantia de 55,728 reis na recuperação da boia de sinalização dos cabos deslocada pelas tempestades. A sua recuperação e recolocação. Também foi feito um novo aviso para a sua proteção. A nossa parte nesta despesa será de acordo como número de cabos protegidos. 31.1.1913: O mar bravo fez muito estrago no sitio de aterragem do cabo, levando toda a areia que anteriormente tinha uma extensão de cerca de 30 jardas entre o muro de proteção e o nível da preia-mar. A base do muro ficou danificada e os 10 cabos ficaram suspensos a uns 10 a 12 pés do topo e 5 a 6 da base. As obras a fazer estão em anexo. Devemos receber ajuda das Obras Públicas para o trabalho necessário.- Esperamos, dentro de 10 dias, o navio do cabo, CS Grossherzog von Oldenburg com Mr. Ruhmkoff a bordo para efetuar a reparação. A comunicação pelo cabo de Lisboa-Faial esteve interrompida perto de Lisboa de 13 a 22 p.p. A gripe tem prevalecido todo este mês, atingindo famílias inteiras. O superintendente Schröder [6] acabou de recuperar de um ataque severo e 11 pessoas do seu serviço estiveram ausentes ao mesmo tempo. 28.2.1913 e 31.3.1913: Estes 2 relatórios não foram traduzidos por descreverem as longas e difíceis obras de reparação dos anteriormente referidos estragos nos cabos. Realizara-se entre 8 de Janeiro e 12 de Março, num trabalho de colaboraram do navio alemão CS Grossherzor von Oldenburg [7], das obras públicas, as 3 companhias e o governo português, visto este ser proprietário do cabo ligado ao Pico. Ainda teve de haver interrupções devido a nevoeiro e mau tempo [8]. 10.4.1913: Recebemos o memorando n.º 12953 de 29 de março incluindo uma cópia da patente de Mr. Gott, sobre morse. É muito interessante e característico do inventor … aumentar a velocidade em conexão com o Heurtley ou outro multiplicador. 26.4.1913: Será que o nosso presidente, este ano voltará a oferecer uma taça de prata para a corrida da milha nos desportos do Faial e que se realiza no início de outubro? Tendo a taça do Mr. Mackey valorizado a competição, certamente que este ano ainda será mais apreciada. É minha intenção, se Mr. Mackey oferecer a taça, abrir a corrida a todos os membros do Faial Sport Club e não apenas aos membros das 3 companhias como no ano passado. A taça poderia ser com a mesma gravação da do ano passado, e ser trazida para o Faial por um dos operadores ao regressar de férias da Inglaterra. 30.4.1913: Existe uma insatisfação geral devido ao aumento dos impostos exigidos pelo governo da República que parece não ser tão popular como de início, e as melhorias esperadas não se materializaram nesta ilha. A DAT ao fazer obras na Casa dos Solteiros, danificou a base do muro que divide a sua propriedade com a nossa, mas reconstruiram-na com base firme, ficando mais forte do que a anterior. O superintendente Wood, da E&A, tem estado doente e vai a São Miguel para mudar de ambiente. Pensa aposentar-se em outubro. O operador Wilson, transferido de Waterville, chegou no dia 27 p.p. e começou a trabalhar [9]. 27.5.1913: O operador O’Reardon deseja ir à Inglaterra para se casar. Só tem direito a um mês este ano, mas recomendo um mês extra se puder ser dispensado, devolvendo o salário desse mês à companhia. O casamento devia ter-se realizado no ano passado, mas foi adiado por motivo de doença [10]. 30.5.1913: o cabo Faial-Portcurno, que esteve com falhas cerca de duas semanas, foi reparado no dia 11 p.p. atribuindo-se a falha a arrastamentos no fundo. Continuamos a sofrer de uma longa seca e os nossos depósitos estão quase secos. É bom os canos já estarem colocados. O navio Terra Nova entrou no dia 2 de junho mas ficou em quarentena como todos os navios que chegam da América do Sul. O comandante, médico, e o comissário puderam desembarcar para uma pequena estada como legalmente autorizado. Naturalmente estavam felizes por regressarem a casa depois da sua longa e trágica experiência no polo sul [11]. 31.5.1913: A ponte de madeira que suporta todos os cabos sobre a ribeira, precisa de obras e estamos a diligenciar que fique em condições mais satisfatórias. A chuva tem sido este ano excecionalmente pouca; nossa reserva de água está a esgotar-se e ficarei feliz quando houver a ligação aos canos da cidade. A dificuldade tem estado na falta de contadores, mas que devem chegar em breve. As estações sem fios destas ilhas estão em condições péssimas e não se faz nada para as manter eficientes. O mastro que se partiu há meses, nunca foi reparado e só resta um cepo o que torna a estação quase inútil. O superintendente Wood regressou de São Miguel no navio de carreira. O sistema monetário de Portugal está a ser revisto, e os bancos, a alfândega e as administrações governamentais estão a simplifica-lo retirando a última cifra. Assim em vez de milhares, contam centenas tal como o dinheiro americano. Vai demorar algum tempo antes que o sistema esteja generalizado no Faial. As novas moedas são conhecida como escudos e centavos em vez de mil reis e reis, à semelhança dos dollars e cents. Nas minhas transmissões, sempre que haja referência a dinheiro, vou utilizar o novo sistema. 7.1913: O cabo n.º 2 Faial-Emden ficou interrompido no Canal da Inglaterra de 8 a 15 p.p. mas os nossos amigos alemães parece que conseguiram manter o tráfego satisfatoriamente apenas com um cabo ainda que com menos velocidade atingida com o instrumento Huertly. O tempo seco dura agora já há várias semanas e o fornecimento de água à cidade só é feito durante 12 horas por dia. Não há dúvida que o campo vai sofrer muito com a seca. 9.8.1913: O sistema monetário açoriano está agora misturado em reis fortes e fracos, e escudos fortes e fracos. As moedas de prata e de níquel são fortes e as de cobre são fracas. Haverá confusão até termos uma nova cunhagem. 31.8.1913: Continua a seca. Choveu um pouco mas não o suficiente para as terras, e com a desvalorização do dinheiro português, o preço de tudo aumentou. Temo que venha aí um tempo muito mau para estas ilhas. O curso do câmbio está em 44 13/16 pence para o Estado, o que dá ao Estado o valor de 90 pence. Enquanto o dollar e o escudo estiveram de valor igual, o nosso sistema de pagamento era claro, mas agora há necessidade de fazer ajustamentos para os fixar numa base satisfatória. Julgo que o câmbio poderá ainda ficar pior e que levará anos para recuperar. A A&E paga num câmbio de 5,400 reis por uma libra, isto é 1 £ é igual a 108 escudos. Assim essa companhia perde enquanto nós ganhamos e, presentemente, estamos a fazer 100 escudos por 1 dollar, mas os salários serão de 90 cents para 100 escudos. Apreciaria se o senhor desse a sua opinião sobre o assunto. 10.9.1913: Conforme a V. orientação, combinei com o diretor na Inglaterra, para ele comprar a taça de prata oferecida pelo nosso presidente para a corrida da milha nas competições do Faial que se realizarão no próximo mês. Foi trazida para o Faial pelo operador Sterling quando regressou das suas férias e, como o ano passado, tem a gravação . Por favor encaminhe os meus agradecimentos ao presidente por este prémio tão bonito e que causará boa competência e êxito no desporto. 12.9.1913: Dei atenção ao V. memorando chamando a atenção para a poupança. Tenho sido cuidadoso em não incorrer em despesas desnecessárias na estação e, em várias ocasiões, tenho conseguido poupanças consideráveis, tanto em grandes como em pequenas situações. A Cedars é um dos cartazes do Faial e como diz, tem de ser conservada adequadamente. Não faço mais nada do que é absolutamente necessário. Estarei atento para qualquer oportunidade na redução de despesas na estação. 30.9.1913: O cabo Faial-Lisboa foi interrompido no dia 1 p.p. perto de São Miguel e reparado no dia 8. Entretanto choveu um pouco desde o meu último relatório, mas foi muito tarde para evitar uma grande parte das colheitas. Mas sentimo-nos agora muito aliviados pela mudança do calor húmido para um temo comparativamente frio e seco. Uma doença particular nalguns locais da ilha, a que os médicos chamam paratifoide tem atacado muita gente e muitos morrem. Diz-se que é infecciosa e que se está a espalhar, mas espera-se que a mudança nas condições do tempo acabará com ela. O operador O’Reardon parte para a Inglaterra neste navio para se casar. Junto aos relatórios existe o seguinte quadro elaborado por Bill Glover sobre as companhias que, nos diversos anos, fizeram as ligações dos cabos submarinos. 1893 Carcavelos-S.Miguel-Faial-S.Jorge; Pico-Terceira; S.Jorge-Graciosa > Europe & Azores Telegraph Cº 1900 Greetsiel (Borkum, Emden)-Açores > Deutsch Atlantische Telegraphengesellschaft 1900 Açores-Nova Iorque > Commercial Cabel Cº 1900 Nova Escócia-Horta > Western Telegraph Cº 1901 S.Vicente (Cabo Verde)–Horta > Commercial C.Cº 1903 Greetsiel–Horta > Deutsch Atlantische Telegraphengesellschaft 1904 Açores-Nova Iorque > Deutsch Atlantische Telegraphengesellschaft 1906 Porthcurno (Inglaterra)-Faial > Europe & Azores Telegraph Cº 1908 S.Vicente-Faial > Western Telegraph Cº Notas: [1] Aparecem no site http://www.cial.org.uk/white e devem ter sido reunidos por Mr. George White, funcionário da CCC na Horta nos anos 30. O conjunto original teria 25 páginas. [2] Eastern & Azores Telegraph Cº, na época, também conhecida como a Eastern & Associated Telegraph Cº. [3] Deutsch-Atlantische Telegraphengesellschaft. [4] A antiga casa dos Dabney era então a residência do superintendente da CCC. O subdiretor e os britânicos solteiros moravam em 2 prédios na retaguarda desta casa, ainda existentes, e os funcionários com família, em 6 casas de madeira instaladas nos terrenos abaixo que chegavam aos terrenos da DAT. Hoje apenas existe uma destas casas. [5] Mr. Chevalier, autor destas cópias, em 13.11.1912, esclarece quem, nesta data, era o pessoal da CCC: superintendente: Frederick George Ward; 12 operadores britânicos: Hougten (trata-se de Harry Hougton (pai), que em 1903, casou com a portuguesa Isabel Morisson. O filho deles, com o mesmo nome, também trabalhou mais tarde, na CCC), Jones, Sterling, Barton, Relle, Gibson, Davis, Moore, Bishop, Mawson, Bubb, Swain; o mecânico Cameron; ajudantes locais: Eduardo Labescat e Jacinto Medeiros; encarregado das baterias: J. Oliveira; serventes: A. C. Silva, M. do Amaral, J. Borges. Os operadores recebiam salários mensais entre $35 e $70, conforme a sua eficiência. Não existe informação sobre os salários recebidos pelos funcionários superiores. Os trabalhadores locais recebiam até 20 mil reis por mês. Não há indicação do vencimento mínimo. Os 20 mil reis parece equivalerem a cerca de $20 ou £4, de acordo com documentos que aqui não foram reproduzidos. O preço do trabalho (sic) aumentou e a emigração para a América tornou difícil encontrar serventes ou trabalhadores de qualquer tipo. [6] Otto Schröder casara em 1910 com a portuguesa Branca Silva. [7] Este navio de 2691 ton., foi construído em 1905 nos estaleiros Schichau & Cº, Danzig, para a Norddeutsche Seekabelwerke. Depois da guerra de 1914-18, foi entregue à Itália, ficando com o nome CS Citta di Milano. Serviu de apoio à expedição ao Ártico pelo rei Umberto, no dirigível Itália, em Kings Bay, Spitzbergen. Foi desmantelado em Savona em 18.9.1943. [8] Foi a partir daqui que, já antes da 1.ª guerra mundial, se deve ter pensado no recurso a outro local para a aterragem dos cabos submarinos, o que se concretizou no istmo de Porto Pim antes de 1926. [9] Mais tarde casou com a portuguesa Maria Diniz. [10] Este operador tinha, nesta data, uma filha de 5 anos de uma ligação no Faial, mas não quis dar-lhe o seu sobrenome. Esta filha foi mãe do eng.º Eufémio Rosa. [11] De lembrar que foi o desastre da exedição do capitão Scott. Alcançara o polo sul mas o regresso resultou na morte de todos os elements da expedição. O comandante do Terra Nova, ten. E. R. G. Evans, enviara o telegrama de Christchurch, Nova Zelândia, informando a tragédia e a estação da Horta fora assim o primeiro lugar a sabê-lo. Tradução e revisão: Y. Corsépius 2018 -------------------------------------------------- Revisto por LS em 2022. ...
Datas de produção 2018/2018
Código de referência PT/BPARJJG/PSS/YC/07
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Relatório do governador civil António José Vieira Santa Rita no qual estão resumidamente contidos os principais assuntos referentes à administração do distrito da Horta do ano de 1874: os expostos, o orçamento, as contas, as contribuições, a viação pública, a doca da cidade da Horta, as quarentenas,...
Datas de produção 1874-11-16/1874-11-16
Código de referência PT/BPARJJG/ACD/GCHRT/00004/010
Localização física C0.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
“Livro d’autos de visita sanitária em que se derem circunstâncias especiais.” Numerado e rubricado pelo Guarda Mor, António Maria d’Oliveira. O auto da visita identifica a data, o local (Casa do Despacho da Saúde), os responsáveis pela visita de saúde (escrivão, guarda-mor e outros oficiais), outras...
Datas de produção 1853-11-13/1860-03-20
Código de referência PT/BPARJJG/ACD/ESHRT/003/0001
Localização física C3.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Existe um inventário desta coleção feito em suporte papel, uma parte por um grupo de estagiárias e o restante por uma técnica de arquivo, cuja cópia é a seguinte: Livro dos traslados relativos aos bens dos jesuítas: 1813. Livros dos direitos grandes da alfândega da Horta: 1828, 1830, 1832, 1833. Livros dos despachos da alfândega: 1824, 1826. Livros dos impostos lançados sobre as fragatas: 1828, 1829, 1830. Livro dos direitos de exportação: 1832. Livros da receita e da despesa da alfândega: 1826, 1830. Livro das ratificações de escrituras: 1650-1695. Livro dos laudémios: 1787-1811. Livro dos foros dos jesuítas da ilha do Pico: 1800-1820. Livros dos dízimos dos prédios urbanos de Horta: 1824-1826. Livro dos dízimos dos prédios urbanos de Madalena: 1824-1826. Livro dos dízimos dos prédios urbanos de [?]: 1828. Livro das receitas e das despesas dos legados não cumpridos: 1824-1832. Livro das contas correntes de todos os rendimentos finais da ilha do Faial: 1824-1826. Livro das contas correntes de todos os rendimentos finais da ilha do Pico: 1824-1826. Livro das contas correntes de todos os rendimentos finais da ilha das Flores: 1824-1827. Livro da cópia de uma provisão da junta da real fazenda de determinação do pagamento do destacamento: 1825. Livros do pagamento à tropa da ilha das Flores: 1826-1828. Livro do deve e do haver da fazenda do distrito de Horta e da liquidação dos créditos da mesma fazenda: 1828-1831. Livro das receitas e das despesas dos direitos reais: 1825-1826. Livro do imposto de 5 réis em libra de carne verde: 1825-1828. Livro da sisa de Madalena: 1825. Livro da sisa da carne verde de Madalena: 1829. Livro dos rendimentos das imposições: 1826-1827. Livro das contas correntes com os arrematantes das dízimas de São Roque: 1827-1828. Livro da arrecadação dos dízimos das miúças da freguesia de Ribeirinha: 1827-1828. Livro da arrecadação dos dízimos das miúças da freguesia de Salão: 1827-1828. Livro da arrecadação dos dízimos das miúças da freguesia de Feteira: 1827-1828. Livro da arrecadação dos dízimos das miúças da freguesia de Praia do Almoxarife: 1827-1828. Livro da arrecadação dos dízimos dos diferentes ramos da Ribeira do Cabo: 1827-1828. Livro dos dízimos da produção de géneros do Capelo: 1827-1828. Livro das receitas e das despesas da administração dos dízimos de São Roque: 1824-1836. Livro da receita dos géneros da administração dos dízimos de São Roque: 1827. Livro do subsídio literário de São Roque: 1827-1828. Livro das receitas e das despesas da administração dos dízimos de Lajes do Pico: 1828-1838. Livro dos dízimos e das miúças de Lajes do Pico: 1828-1833. Livro dos impostos de Santa Cruz das Flores: 1828-1829. Livro dos impostos de Madalena: 1831. Livro das escrituras dos rendimentos de 2% da ilha do Faial: 1831-1836. Livro do deve e do haver dos conventos com particulares e instituições: 1832-1835. Livro dos recebedores particulares das ilhas Faial e Pico: 1832. Livros das receitas e das despesas da delegação da recebedoria geral: 1832-1834. Livro da correspondência de [?]: 1833-1834. Livros da correspondência expedida da recebedoria: 1834-1837. Livro da correspondência expedida de [?]: 1843-1855. Livro dos autos de arrematação das rendas públicas da comarca de Horta: 1833-1834. Livro das contas correntes do ano eclesiástico de 1833 da ilha das Flores: 1833-1834. Livro da reforma judiciária: 1836-1837. Livro do assento das igrejas do distrito de Horta: 1836-1841. Livros das contas correntes dos rendimentos a cargo da comissão das prestações dos egressos do distrito de Horta: 1839-1841. Livro dos títulos da dívida pública: 1838-1841. Livro das receitas de rendimentos eventuais de [?]: 1838-1839. Livro da folha civil e económica das ilhas Faial e Pico: 1828. Livro da folha civil e militar das ilhas Faial e Pico: 1830. Livro da liquidação da dívida flutuante do Estado no distrito de Horta aos empregados dos ministérios: 1841-1843. Livro da numeração dos recibos a pagar pela tesouraria de Horta: 1843-1846. Livro do reconhecimento dos foreiros: 1845-1855. Livro das verbas de despesa de vencimentos do concelho de Horta: 1853-1855. Livro das despesas diárias do cofre central de [?]: 1858-1860. Livro das contas dos direitos de mercê: 1860-1863. Livro dos relatórios do governador civil: 1861-1862. Livro da cobrança das sisas da ilha do Corvo: 1860. Livros da repartição da contribuição predial da ilha do Corvo: 1864, 1886. Livro dos foros, das rendas e das pensões: 1865-1871. Livro da coleção de providências legislativas promulgadas pelos diferentes ministérios desde 1868-09-10 até 1869-04-24. Livro da descrição dos pagamentos efetuados na repartição da fazenda: 1876-1878. Livro do regulamento da administração dos expostos de Horta: 1879. Livro do recenseamento dos cidadãos eleitores e elegíveis: 1879. Livro das atas, pareceres e mais documentos remetidos à câmara dos deputados: 1879. Livro dos relatórios da comissão executiva da junta geral do distrito de Horta: 1880. Livro do regimento interno da junta geral do distrito de Horta: 1883. Livro do resumo das receitas e das despesas da câmara municipal de Horta: 1885. Livro dos autos da praça: 1889-1892. Livro das folhas de vencimento do pessoal efetivo do liceu de Horta: 1898. Livro das contas de importâncias adiantadas pela fazenda para o pagamento das despesas feitas com a organização dos inventários de bens e de foros compreendidos nas leis de desamortização: 1899. Ofícios da repartição de finanças de São Roque e de Lajes do Pico dirigidos ao inspetor de finanças referentes às confrarias: 1916. Documento relativo às entidades em dívida para com a fazenda: 1917. Livro da matriz predial de freguesia de Matriz: [s/d]. Livro dos manifestos: [s/d]. Livro da 1.ª reunião insular após o 25 de abril: 1975 [estamos na presença de um exemplar de uma espécie de livro de atas da primeira reunião insular realizada, após o 25 de abril, em Angra do Heroísmo, que docorreu de 1975-02-28 a 1975-03-02, e na qual estiveram presentes os mais altos representantes dos distritos de Angra do Heroísmo, Funchal, Horta e Ponta Delgada; esta reunião, tal como ficou escrito, teve como objetivo o estudo conjunto de problemas administrativos comuns, nomeadamente a coordenação de certos serviços das juntas gerais do arquipélago, o estudo de projeto de lei do ministério da Administração Interna sobre a reestruturação das comissões regionais de planeamento, a análise comparativa do panorama político dos distritos açorianos e dos documentos públicos contendo projetos de bases para a revisão do estatuto dos distritos autónomos bem como as conclusões da primeira reunião inter-autarquias do distrito autónomo de Angra do Heroísmo; caraterísticas físicas do volume: 60 páginas, 30 x 21,5 cm, bom estado de conservação; nota final: verdadeiramente, são três exemplares].......... Conteúdo da caixa número 1: inquirições dos conventos; mapas das receitas e das despesas do convento da Glória; relação dos títulos e documentos dos extintos conventos; inventário das alfaias pertencentes aos mesmos; relações e mais papéis dos conventos; títulos e dívidas antigas dos conventos. Conteúdo da caixa número 2: escrituras do séculos XVII, XVIII e XIX; cópia de uma escritura relativa ao convento da Esperança do século XIX; duas cartas de sentença do século XVIII e duas cartas de sentença do século XIX; títulos de arrematação; relações de bens e de foros; documentos diversos. Conteúdo da caixa número 3: dois autos de execução, um de 1828 e o outro de 1830; folhas soltas de livros; dois autos de petição, um de 1797 e o outro de 1831; dois traslados, o primeiro de 1720 e o segundo de 1807; catorze documentos de correspondência diversa, de 1827-05-05 a 1855-11-05; recenseamento eleitoral da freguesia de Matriz; relação dos prédios e dos foros pertencentes à fazenda para venda; relação dos vencimentos dos empregados eclesiásticos de São Roque e de Lajes do Pico de 1834; uma carta de uma sentença de 1740-04-25; dois documentos relativos ao ensino; a relação de 1833 das quantias de juro anual segundo o tombo dos bens dos jesuítas do Faial; a relação de 1833 dos foros dos jesuítas na Madalena; um auto de querela de 1746-02-04; o mapa do movimento de 1849 a 1854 das rodas dos expostos da Horta; um documento relativo ao pagamento de 1824 a 1826 das sisas de Lajes das Flores; uma procuração de 1834-02-27; três recidos de 1831 e de 1832; dois documentos de declaração dos dízimos de 1831 e de 1832; três requerimentos; um mapa do deve e do haver de 1830. ------------------------------------------------------------------------------ Relação dos documentos que estavam na posse da viúva de Thiers de Lemos: dois livros de assuntos diversos; um livro de registos de licenças; um livro de registos de portarias e de alvarás; oito livros de registos de passaportes de indivíduos ingleses; seis livros de registos de passaportes de americanos; três livros de registos de passaportes de alemães; três livros de registos de passaportes de indivíduos de outras nacionalidades; dois livros de registos da residência dos estrangeiros [após a realização de uma avaliação sumária levada a efeito em 2015-05-15, verificou-se que se trata dos livros números 1 e 2 do arquivo do governo civil do distrito da Horta referentes ao registo dos títulos de residência aos estrangeiros realizado de acordo com o artigo 5.º do decreto número 13.919, de 1927-06-07, e publicado no Diário do Governo número 145 de 1927-07-11; o livro numero 1 contém os registos compreendidos entre 1927-08-08 e 1927-09-03; no livro número 2 estão contidos os registos efetuados entre 1927-09-03 e 1929-01-26; ambos possuem fotografias; o seu manuseamento deve ser feito com algum cuidado, pois a capa destes livros está solta e no seu interior existem selos que se descolaram]; um livro de registos dos ofícios e das ordens do governo civil da Horta; um livro relativo ao inventário dos bens de João Street, cônsul dos Estados Unidos da América; um livro de registos de declaração de termos de responsabilidade; um livro dos dízimos dos prédios urbanos da Horta; vários documentos soltos; cinco imagens de Marcelo Caetano e uma de Américo Tomás. ---------------------------------------------------------------------------------- Uma capilha que, provinda da coleção do Arquivo Regional da Horta, foi, em 2018-01-17, inserida nesta coleção por conter alguns papéis avulsos que estão marcados com o carimbo de Thiers Lemos. Trata-se de folhas de um livro do ano de 1784 do juízo da vila de Lajes das Flores, sendo seu juíz o capitão Francisco Furtado Gonçalves, e que aparentemente foram utilizadas depois no forro da encadernação de algum livro antigo. --------------------------------------------------------------------------------- Livros fora da coleção: -Arquivo do convento de São Francisco da ilha do Faial [PT/BPARJJG/MON/CSF]: 1. O livro do registo das patentes dos prelados do convento de São Francisco, 1738-1833. 2. O livro do merecido e da despesa do convento de São Francisco, 1665-1677. 3. Idem, 1752-1753. -Arquivo do convento da Glória da ilha do Faial [PT/BPARJJG/MON/CG]: 4. O livro de receitas e de despesas do convento da Glória: 1749-1770. 5. O livro das despesas do mesmo convento: 1772-1775; idem: 1818-1821. 6. Idem: 1821-1825. 7. O livro do arquivo para os assentos da saída do dinheiro do convento da Glória: 1790-1827. -Arquivo do convento de São João da ilha do Faial [PT/BPARJJG/MON/CSJ]: 8. O livro do recebimento das rendas do convento de São João: 1826. -Arquivo do juízo da correição da comarca da Horta [PT/BPARJJG/JUD/JCCHRT]: 9. Livro da chancelaria do juízo da correição da comarca da Horta: 1823-1832. 10. Livro dos autos de querelas: 1824-1828. 11. Idem: 1843. 12. Livro dos sumários de querelas: 1824-1828. 13. Livro da distribuição cível e crime: 1824-1828. -Arquivo do governo civil do distrito da Horta: 14. Livro do pagamento dos empregados dos serviços eclesiásticos e judiciais: 1840-1841 [PT/BPARJJG/ACD/GCHRT/PSS/05-03/05]. 15. Livro dos registos da correspondência superior expedida pela repartição da Fazenda: 1846-1848 [PT/BPARJJG/ACD/GCHRT/RF/02/01]. --------------------------------------------------------------------------------- Verdadeiramente, o título do livro dos traslados relativos aos bens dos jesuítas, de 1813, é . No termo de abertura consta: Traslados de bens e autos de diligências a que mandou proceder o Doutor Desembargador Juiz de Fora João Manoel da Câmara Berquó sobre os bens dos Jesuítas expulsos em cumprimento da Provisão da Junta da Real Fazenda datada de trinta de Julho de mil oitocentos e treze. Contém no início: cópia desta provisão e a do termo de juramento dos peritos nomeados para as diligências da mesma. Segue-se uma série de autos devidamente organizados. Por cada prédio foreiro à ex-Companhia de Jesus é lavrado um auto que determina o valor do foro a pagar ao fisco. São percorridas desta, forma, as ruas da então vila da Horta, seus arredores e campo. -Vila: Rua de São Francisco Rua do Portopim Rua de Cima de São Francisco Rua de Santo Inácio Rua ou travessa que vai ter ao adro do Livramento Rua do Livramento Rua de Jesus Rua de Cima de São João Rua de São Pedro Rua de São Paulo Rua de São João Rua da Misericórdia Rua do Porto da Areia Rua do Cano Rua Velha Rua de trás da Conceição Rua acima da Conceição -Arredores: Santo Amaro Lugar da Volta Caminho do Facho Farrobo Praia do Almoxarife Flamengos Pedro Miguel Ribeirinha Feteira Castelo Branco Capelo (Lugar do Varadouro, Lugar das Vinhas Largas, Lugar das Malhinhas, Lugar abaixo da Igreja, Lugar do Areeiro, Lugar do Cantinho, Lugar do Canto, Lugar das Coelheiras, Lugar do Vale Formoso, Praia do Norte, Lugar do Norte Pequeno) Cedros Salão ...
Datas de produção 1975
Código de referência PT/BPARJJG/TL
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Contém este livro várias notas do tabelião António Severino de Avelar Júnior: ----------------------------------------------------------------------------------------------- Escritura de venda livre, que faz Dona Maria Leonor Labatt Ataíde, viúva de Manuel Inácio de Ataíde, moradora nesta cidade, ao...
Datas de produção 1864-07-16/1864-11-07
Código de referência PT/BPARJJG/NOT/CNHRT3/001/057
Localização física C3.
 
Documentação relativa à atividade de José Agostinho, nomeadamente: documentos individuais- documentos pessoais, documentos de função pública e privada; e coleções- monografias, publicações em série e material cartográfico.
Datas de produção 1843/1981
Código de referência PT/BPARLSR/PSS/JA
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Relatório do governador civil António José Vieira Santa Rita no qual estão sucintamente contidos os principais assuntos referentes à administração do distrito da Horta do ano de 1875: os expostos, o porto artificial da cidade da Horta, o recrutamento, as contribuições, as embarcações baleeiras, o or...
Datas de produção 1875-11-15/1875-11-15
Código de referência PT/BPARJJG/ACD/GCHRT/00004/011
Localização física C0.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Contém documentação diversa que se encontrava em três capas, sem identificação e, aparentemente, sem organização, desde mapas de embarcações, mapas de emolumentos, cartas de saúde de navios a listas de emigrantes aprovados para entrar no Canadá. Salienta-se um conjunto de documentação relativa ao Ho...
Datas de produção 1920-07-15/1963-08-28
Código de referência PT/BPARJJG/ACD/ESHRT/0002
Localização física C3.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Relatório do governador civil António José Vieira Santa Rita no qual estão resumidamente contidos os principais assuntos referentes à administração do distrito da Horta do ano de 1876: os expostos, as contribuições, o recrutamento, o ensino agrícola, a representação da junta geral em juízo, o orçame...
Datas de produção 1876-11-15/1876-11-15
Código de referência PT/BPARJJG/ACD/GCHRT/00004/012
Localização física C0.
 
Informação não tratada arquivisticamente.
Boletim do “FSC”, Ano I, n.º 1, 1955-2-5. Número comemorativo da inauguração do estádio. Boletim do “FSC”, 1958-2-5. Boletim comemorativo das Bodas de Ouro do “FSC” (1909-1959). 1959-02-02. Boletim do “FSC”, número especial, 1947-2-2. Número comemorativo do 38.º aniversário. “Fayal Sport Club”, ano...
Datas de produção 1955-02-05/1984-02-02
Código de referência PT/BPARJJG/PSS/LCWT/0006
Localização física C1.