Joaquim de Carvalho

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Joaquim de Carvalho

Detalhes do registo

Nível de descrição

Subsérie   Subsérie

Código de referência

PT/BPARPD/PSS/MMVA/001-024

Tipo de título

Atribuído

Título

Joaquim de Carvalho

Datas de produção

1935-10-04  a  1944-12-01 

Dimensão e suporte

4 doc.

História administrativa/biográfica/familiar

Joaquim de Carvalho (Figueira da Foz, 10 de jun. 1892 — Coimbra, 27 de out. 1958), professor de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde leccionou a disciplina de Filosofia Moderna (e também Moral, Filosofia Antiga, História da Pedagogia) em ligação às disciplinas de História da Educação e Pedagogia que leccionou no Curso Normal Superior de Coimbra.Foi director Biblioteca Geral da Universidade, da Revista da Universidade e da Imprensa da Universidade de Coimbra, tendo promovido a publicação de centenas de livros nas suas colecções, muitas versando a edição crítica de fontes e documentos, e encorajado diversas linhas de investigação, em particular na história da ciência e dos pensadores portugueses, em conexão com grandes quadros da própria história ou ensaística literária que não descurou (Luís de Camões, Eugénio de Castro, Teixeira de Pascoais), ou em conexão com o pensamento filosófico, do qual é ainda hoje paradigmática a sua leitura de Antero de Quental, a partir das aproximações ao panteísmo da razão espinoziana, à «comunidade ôntica» leibniziana, à dialéctica hegeliana e à noção de progresso Justiça de Pierre-Joseph Proudhon.Dirigiu, ainda, a prestigiada Biblioteca Filosófica (da livraria Atlântida, em Coimbra) e a Revista Filosófica (cujo último número sairia postumamente em 1959). Acalentou o projecto - talvez excessivo, como de certo modo reconhecia no final da vida - de escrever uma história da Filosofia em Portugal. Mas, sobretudo, lançou as bases epistemológicas para a compreensão historiográfica da Filosofia, a partir de estudos monográficos marcados por um rigor metodológico - em grande parte apreendido na Razão histórica neokantiana de Wilhelm Dilthey e de Hermann Cohen - que se pode considerar invulgar no contexto da literatura filosófica e historiográfica portuguesa.https://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_de_Carvalho (disponível em 23 jan. 2019)

Âmbito e conteúdo

Figueira da Foz; Coimbra; Vila Franca do Campo, agradece oferta da obras "Coleção de documentos relativos ao descobrimento e povoamento dos Açores" e "Livro I das Saudades da Terra", aos quais faz algumas observações, refere a Atlântida e os trabalhos de A. Rivaud. Inclui um rascunho de MMVA (50.149).

Cota atual

50.148-151

Data de publicação

13/02/2019 14:59:15