Casa dos Condes Sieuve de Meneses

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Casa dos Condes Sieuve de Meneses

Detalhes do registo

Nível de descrição

Fundo   Fundo

Código de referência

PT/BPARLSR/FAM/CCSM

Tipo de título

Atribuído

Título

Casa dos Condes Sieuve de Meneses

Datas de produção

1553-12-17  a  1911-10-03 

Dimensão e suporte

247 docs.

Extensões

4 Caixas

Entidade detentora

Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro

Produtor

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História administrativa/biográfica/familiar

Esta casa aristocrática terceirense teve origem com o primeiro Conde Sieuve de Meneses, de nome José Maria Sieuve de Menezes (nasceu na freguesia da Conceição a 20 de novembro de 1826 e faleceu em S. Pedro a 4 de novembro de 1893) filho do morgado João Sieuve de Seguier Camelo Borges e de D. Gertrudes de Meneses Lemos e Carvalho. Descendente paterno dos marqueses de Saint-Brisson (Seguier) e materno de El-Rei D. Ordonho do reino de Leão (segundo Damião de Góis e Pinho Leal). Casou a 5 de fevereiro de 1853 com sua prima D. Ana Raimunda Martins Pamplona Corte-Real, filha do morgado Comendador Raimundo Martins Pamplona Corte-Real e de D. Maria Benedita de Sousa Meneses Lemos e Carvalho da Câmara Rocha Sá e Coutinho.José Maria Sieuve de Meneses foi agraciado com o título de visconde por decreto de D. Luís a 6 de março de 1873, e de conde por decreto, do mesmo monarca, datado de 12 de fevereiro 1885. Foi moço fidalgo da Casa Real com exercício no Paço por alvará de 6 do junho de 1864, Comendador de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, em reconhecimento dos serviços prestados na luta contra a emigração clandestina nas ilhas dos Açores, e Par do Reino vitalício com tomada de posse a 24 de março de 1882. Formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra, terminando o curso em 1852.Iniciou a sua vida política em 1860 quando foi eleito deputado às cortes (1860-1879) pelo Partido Regenerador, do qual era chefe (1866 – 1893), nas eleições gerais de 1 de janeiro. Foi administrador do concelho de Angra do Heroísmo, presidente da Câmara (1874-1875), membro da Junta Geral e do Concelho do Distrito, vice-presidente da Câmara dos Deputados, governador civil e provedor da Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo.Durante a sua vida política prestou grandes serviços à população terceirense tais como a edificação de muralhas nos portos, rede de estradas, encanamento de água potável até às freguesias rurais, criação da Comarca da Praia da Vitória, elevação de coratos a freguesias e a construção e reparação de igrejas.O segundo conde Sieuve de Meneses de nome Raimundo Sieuve de Meneses nasce no Palácio de S. Pedro a 13 de junho de 1854 e morre a 18 de novembro de 1933. Foi agraciado com o título de conde por Decreto de 16 de novembro de 1893, sendo-lhe conferido por perpetuar a memória de seu pai. Foi chefe do corpo fiscal de Rondas Volantes em Estremoz, tesoureiro pagador no Funchal, chefe fiscal das Alfândegas de Ponta Delgada e de Angra do Heroísmo, recebedor do concelho de Angra do Heroísmo, procurador da Junta Geral, presidente da Câmara Municipal (1902-1904), governador civil do distrito, diretor da Caixa Económico de Angra do Heroísmo, foi também redator e diretor do Semanário “A Terceira”, jornal do Partido Regenerador. Casou com D. Genoveva de Bettencourt Vasconcelos e Lemos a 26 de setembro de 1881, com a qual teve dois filhos: D. Maria Benedita Sieuve de Meneses Lemos e Carvalho de Sá e Coutinho e José Maria Sieuve de Meneses Lemos e Carvalho da Câmara Sá e Coutinho que nasce a 15 de novembro de 1892 no Palácio de S. Pedro e morre no mesmo a 7 de abril de 1938. Foi moço fidalgo da casa real, em sucessão a seu avô, por alvará de 22 de outubro de 1903. Casou em S. Pedro de Angra do heroísmo a 21 de dezembro de 1912 com D. Ana de Menezes da Cunha Simas da Silveira.

Sistema de organização

Este fundo encontra-se organizado em três secções e uma uma coleção.A secção A contém escrituras, a secção B inclui as partituras e a secção C integra títulos judiciais.A secção A inclui dois documentos compostos e nove documentos simples, ordenados cronologicamente.A secção B está dividida em duas subsecções: partituras manuscritas e partituras impressas e ainda uma unidade de instalação que contém um caderno de músicas para piano manuscritas e impressas. A subsecção A integra um total de dezasseis séries: black-bottom; fantasia; folclore; foxtrot; gavote; hinos; marchas; mazurcas; música de câmara; música para piano; música operática; one-step; polcas; quadrilhas; tangos; valsas e oito unidades de instalação.A subsecção B possui treze séries: cancioneiro de música popular; foxtrot; hinos; livros de exercícios; música de câmara; música para piano; música operática; polcas; quadrilha; revista; tango; tarantela; valsas e cinco unidades de instalação.Todas as séries e respetivos documentos encontram-se ordenados alfabeticamente.A secção C contém um documento composto e dois simples, ordenados cronologicamente.A coleção compreende todas as partituras que se encontram incompletas.

Instrumentos de pesquisa

Catálogo, guia de fundos e software Archeevo.

Existência e localização de originais

(Dep.17-Bloco 4-Piso Sup.-Est 3-Prat.3 Cx.1-4)

Publicador

jr195719

Data de publicação

06/04/2022 13:50:31