Carta de ofício para o bispo de Bragança, respetiva a uma pastoral, que proibia nos dias santos a compra dos comestiveis, e mais obras da primeira necessidade, e contem também alguns artigos sobre os excessos de salários e procedimentos do foro eclesiástico pelo corregedor da comarca de Moncorvo José António de Sá
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Carta de ofício para o bispo de Bragança, respetiva a uma pastoral, que proibia nos dias santos a compra dos comestiveis, e mais obras da primeira necessidade, e contem também alguns artigos sobre os excessos de salários e procedimentos do foro eclesiástico pelo corregedor da comarca de Moncorvo José António de Sá
Nível de descrição
Documento simples
Código de referência
PT/BPARPD/FAM/RG/253
Tipo de título
Formal
Título
Carta de ofício para o bispo de Bragança, respetiva a uma pastoral, que proibia nos dias santos a compra dos comestiveis, e mais obras da primeira necessidade, e contem também alguns artigos sobre os excessos de salários e procedimentos do foro eclesiástico pelo corregedor da comarca de Moncorvo José António de Sá
Dimensão e suporte
1 doc. (10 fl.)
História administrativa/biográfica/familiar
José António de Sá (n. - f. 14 de fevereiro de 1819). Doutor em leis pela Universidade de Coimbra e opositor às cadeiras da mesma faculdade, etc. Era natural de Bragança e faleceu a 14 de fevereiro de 1819, em idade muito avançada, na quinta do Pinheiro, que possuía a Sete Rios, sendo sepultado na capela da mesma quinta. O dr. José António de Sá recebeu o grau de doutor em 16 de maio de 1782. Tendo pensado em seguir o magistério, resolveu depois dedicar-se à magistratura, e foi nomeado juiz de fora de Moncorvo. Mais tarde exerceu o cargo de desembargador da Relação do Porto. Nos primeiros anos do século 19 foi nomeado superintendente geral das Décimas da Corte e do Reino, cargo criado de novo, para cujo desempenho estabeleceu na sua própria casa uma espécie de tribunal, e dali expedia ordens para toda a parte em nome do soberano. Suprimindo-se este lugar no fim dalgum tempo, exerceu outro semelhante, sob a denominação mais restrita de superintendente geral das Décimas de Lisboa e seu termo, com jurisdição sobre os seis magistrados a quem incumbia essa arrecadação na capital. Conservou-se no exercício deste lugar até à data da sua morte. Foi também juiz conservador da Real Companhia do novo estabelecimento para a criação e torcidos das sedas mandado organizar por alvará de 6 de janeiro de 1802. Também acumulava um lugar de director da Real Fábrica das Sedas e Águas Livres. O dr. José António de Sá era conselheiro honorário da Fazenda, por decreto de 3 de dezembro de 1811, cavaleiro professo da Ordem de S. Tiago da Espada e sócio da Academia Real das Ciências de Lisboa. http://www.arqnet.pt/dicionario/sajoseant.html
Âmbito e conteúdo
S.l.Assunto: apresenta acusações feitas ao arcebispado.
Cota atual
253
Publicador
o.gameiro
Data de publicação
22/02/2024 17:18:30