Paróquia de Praia do Almoxarife
Informação não tratada arquivisticamente.
Nível de descrição
Fundo
Código de referência
PT/BPARJJG/PRQ/PHRT10
Tipo de título
Atribuído
Título
Paróquia de Praia do Almoxarife
Datas de produção
1703-04-21
a
1911-03-30
Dimensão e suporte
37 livros, papel.
Entidade detentora
Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça - Horta.
Produtor
Paróquia de Praia do Almoxarife.
História administrativa/biográfica/familiar
A primeira igreja paroquial desta freguesia, cuja data de construção se ignora, embora se saiba que era uma das mais antigas da ilha do Faial, pois já existia em 1568, foi saqueada e incendiada pelos ingleses em 1597 e reparada em 1606. Foi reconstruída em 1758 pela iniciativa do padre Matos, ou Mateus Rodrigues, seu vigário, que, segundo reza a tradição, participou nas obras da reedificação do templo (fontes: - António Lourenço da Silveira Macedo, História das quatro ilhas que formam o distrito da Horta, reimpressão fac-similada da edição de 1871, Secretaria Regional da Educação e Cultura, 1981, 3.º volume, página 62. - Marcelino Lima, Anais do município da Horta: história da ilha do Faial, Vila Nova de Famalicão: Oficinas Gráficas Minerva, 1943, página 243). Orago da paróquia: Nossa Senhora da Graça. Almoxarife = administrador das propriedades reais.---------------------------------------------------------------A igreja de Nossa Senhora da Graça remonta a um primitivo templo, de menores dimensões, sobre o qual nada conhecemos, salvo que é referido num documento de 1568, mencionando a elevação das côngruas da Ilha do Faial.Em setembro de 1589 uma armada de corsários ingleses, sob o comando de Sir George Clifford, 3.º conde de Cumberland, saqueou as igrejas e conventos da Horta durante uma semana, inclusive esta. Anos mais tarde, em agosto de 1597, os homens de Sir Walter Raleigh, segundo em comando da armada de Robert Devereux, 2.º conde de Essex, saquearam e incendiaram os principais edifícios religiosos da cidade (Ermida de Santa Cruz, primitiva Igreja do Santíssimo Salvador, Convento de São João, primitivo Convento de São Francisco, Igreja de Nossa Senhora da Conceição), bem como as igrejas paroquiais dos Flamengos, da Feteira e da Praia do Almoxarife. Posteriormente, esta igreja foi reconstruída às expensas da Fazenda Real.No final do século XVII, frei Agostinho de Monte Alverne (O.F.M.) acerca das freguesias do Faial registou: "2.°—Nossa Senhora da Graça, na Praia do Almoxarife, tem vigário, cura com seu tesoureiro. com 112 fogos e 362 pessoas." (MONTE ALVERNE, 1988, III:155).Em 1758 foi reconstruída, assumindo a atual feição, por iniciativa do seu vigário à época, padre Mateus Rodrigues (MACEDO, 1981:III, 63).Data de 1903 a construção, em França, do seu órgão de tubos, classificado como bem móvel de interesse público pela resolução do Conselho do Governo n.º 18/2021, de 26 de janeiro.Ficou danificada no sismo de 9 de julho de 1998, que afetou as ilhas do Faial e do Pico. Por esse motivo, esteve temporariamente encerrada e foi objeto de obras de conservação e restauro, sendo reaberta ao culto a 21 de agosto de 2005, numa cerimónia que contou com a presença do Bispo da Diocese de Angra, D. António de Sousa Braga, para a consagração do templo.Venera-se neste templo um antigo crucifixo, o Senhor Santo Cristo da Praia, de grande devoção em toda a ilha e que, afirma-se, foi trazido de Bruges, à época do povoamento, por Joss van Hurtere.Anualmente, a 1 de fevereiro, a Câmara Municipal da Horta aqui celebra tradicionalmente, o Voto do Senhor Santo Cristo, com missa solene, procissão e Te Deum de Ação de Graças. Nele participam, além do clero da ilha, as representações das Confrarias do Santíssimo Sacramento, autoridades civis e militares, representações dos agrupamentos de escuteiros e grande número de fiéis de toda a ilha do Faial.Este voto religioso remonta a 1718, quando da erupção de um vulcão na vizinha Ilha do Pico, que devastou as Bandeiras e Santa Luzia. Com receio que as explosões vulcânicas atingissem a Ilha do Faial, a população saiu à rua em procissão com a imagem do Senhor Santo Cristo, pedido proteção e misericórdia. A ilha foi poupada da devastação, pelo que os responsáveis camarários aprovaram o voto de todos os anos, mandar celebrar uma missa de Ação de Graças.Auto do voto que fizeram os faialenses quando rebentou o fogo na freguesia de Santa Luzia da ilha do PicoAnno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de 1718, aos 20 dias do mez d’abril do dito anno sendo na casa desta camara desta villa da Horta do Fayal, estando juntos os officiaes dela, os juízes ordinários, os capitães Antonio Pereira e Silveira e Manuel d’Utra Pereira: e os vereadores o capitão Mathias da Silveira Pereira José Nunes do Valle e Antonio de Brum Silveira, e o procurador do concelho Bernardo Pereira Sequeira, sendo juntamente chamados o capitão mór Antonio da Cunha e Silveira e ouvidor da justiça Jorge da Cunha e Silveira e o provedor da misericordia o capitão José Garcia da Rosa com a mais nobreza desta villa prelados das religiões e ouvidor eclesiástico della, por todos foi declarado que a sacrosanta e miraculosa imagem de Christo N. S. crucificado tinha vindo para esta villa em 17 de Janeiro do presente anno conduzida pelo senhor provedor com ill.ma camara por se achar o povo desta ilha afflicto com varias doenças que tiveram seu principio em novembro do anno passado na freguezia dos Cedros onde tinha morrido grande parte dos seus moradores fatigado com pleurizes com pontadas tão agudas que muitos não chegavam a três dias, e outros morrião em poucas horas, e alguns subitamente além do geral, que luctava com febres ardentes, tão agudas; que ficavam alienados do juízo os atacados dellas e pareceu do contagio; porque com os mesmos symptomas entrava na freguezia de Castello Branco, participando dos mesmos efeitos a freguesia da ribeira dos Flamengos, se acordára nesta câmara, convocados os prelados das religiões com o provedor e ouvidor se fizesse uma novena de preces em todas as egrejas desta ilha com o Senhor exposto, como com efeito se fez, passando para esse fim o reverendo ouvidor ordem a todos os parochos e porque ainda com estas deprecações não minoravam as doenças, antes com mais violencia entravam pelos arrebaldes desta ilha ate chegarem ao interior della de modo que não paravam os parochos na administração dos sacramentos, nem nas religiões, na assistencia dos funeraes resolvera segunda vez este senado chamado o dito provedor da misericoordia a continuarem as ditas deprecações; e com efeito se foi buscar á freguezia da Praia a dita santa imagem para a dita casa da santa misericordia, pela posse tão antiga em que está de a conduzir, e guardar em similhantes aflições, donde logo no dia seguinte 17 do mez de janeiro fzeram uma procissão de preces correndo as egrejas desta villa, indo de caminho buscar á ermida de Nossa Senhora do Pilar a imagem da senhora Santa Anna também miraculosa, e depositando ambas na dita casa da misericordia, continuaram novena com o Senhor exposto em que houve sermões pregados dois pelo reverendo vigario da Conceição o padre Theodozio Ferreira de Mello, e outros trez pelo reverendo mestre lente Fr Lourenço da Silva; outro pelo padre Fr. Francisco de Jesus Maria ambos carmelitas, e o outro pelo padre Thomaz Ribeiro da companhia de Jesus e em todos os dias pela manhã houve missa cantada pelos moradores desta ilha, no fim de que senti esta villa consideraveis melhoras nas doenças, até que chegando o primeiro de feveréiro estando a imagem de C. Nosso Senhor reclusa no Convento da Glória por a terem pedido as religiosas ao provedor por espaço de três dias, para fazerem as suas deprecações pelas seis horas da manhã, se ouvio sobre a ilha do Pico um continuo rumor, e trovoada tão estranha, que parecia se commoviam as virtudes celestes e davam signaes do ultimo juízo, à vista de que assombrados os moradores desta villa recorreram ás egrejas sendo a principal do convento da Gloria, onde estava a santa imagem e pregando nella o dito padre Fr. Francisco de Jesus aba ára segunda vez, e porque eram contínuos estrondos no ar, sem se saber a causa logo mandou o dito provedor tocar na misericordia, concorrendo as comunidades, foram com todo o povo á portaria do convento, pedir esta sagrada relíquia trazendo da misericordia em procissao a senhora Santa Anna abrindo as religiosas a porta regral para entregarem ao capelão, foram tão notáveis as demonstrações de dôr com que todo o congresso pedio misericordia a Deos Nosso Senhor que até aquella eora se não veria em toda a terra, e continuando com lagrimas e suspiros, que faziam mais estrondosos os ares, parou a procissão no meio da praça, e posto nella o senhor patente nos braços do capelão da misericordia o padre Francisco Garcia da Rosa com dois religiosos assistentes, subio ao pelourinho o padre m. jubilado Fr. Jorge de Santa Theresa, Prior Carmelita o fez uma exortação ao povo com a costumada erudição, tomando por thema = Justus es Domine, cum iratus fueris, misericordia recordaberis; e continuando com o seu assumpto, porque já se via na ilha do Pico rebetando o fogo em quatro boccas pela banda do norte ao pé do Pico. Foram tambem continuando com a sua intimação, as lagrimas e os suspiros de todos que com uma voz clamaram, pedido a Deus misericordia, ferindo o peito com estranha vehemencia. Acabado este acto de tanta compunção, se encaminhou a procissão para a egreja de Nossa Senhora da Conceição onde já tinham os reverendos parochos posta sobre o altar mór a santa imagem tambem miraculosa, e feita ali a deprecação devida, subio com ella nos braços o seu reverndo cura, Francisco da Costa, e foi guiada a procissão ao logar do Bom Jesus na Praia, prostando-se todo o povo em terra a cada canto, e pedindo em voz alta a Deus Misericordia, descobrindo-se a ilha do Pico se lhe lançou e ao fogo a bênção com a sagrada imagem de Christo Nosso Senhor e continuando pela mesma praia do mar as bênçãos e as deprecações de todo o povo se recolheram as santas imagens á casa da Misericordia, pregando na porta da egreja o reverendo vigário da Matriz d’esta villa José Pereira Furtado, com muita dedicação de todo o concurso, tirando com o ouvidor da justiça Jorge da Cunha e Silveira esmola para os presos das cadêas desta ilha, e ficou esta sagrada relíquia patente em tríduo em laus perenne de dia e de noite assistida de muito povo, havendo confissões continuas, e disciplinas mortificadas, e publicas reconciliações dos próximos: e foi tão grande o prodígio, que logo naquela noite começou o fogo a correr, em menos de seis horas chegou o fogo ao mar, levando uma consideravel largura nas ribeiras que de suas boccas vomitou entranhando-se no mar com tanta vehemencia, que me poucos dias se extinguio o incêndio d’aquella parte, e foi lavrar da bando do sul, quasi 60 braças ao mar, vomitando as rochas do mar por debaixo da terra caudelosas ribeiras de fogo, que tem feito um grande ilheu, acrescentando a terra e atravessando em extensas áreas a freguezia de S. João da mesma ilha do Pico, que ficou despovoada, sem perigo de pessoa alguma, sahindo perto da ilha e em parte d’esta muita quantidade de peixes, e muitos d’elles desconhecidos, uns mortos, e outros atordoados do fogo, e do cheiro do mineral sulphureo: e é sem duvida que não respirando por esta parte do sul, em logar tão longe da terra, sem embargo que ficou em muitas partes aberta, e continuasse este tão notável incendio da parte do norte, não so abraçaria toda esta fronteira da ilha do iminente logar em que primeiro rebentou; mas também chegaria a esta villa pela muita vehemencia com que logo correu e altura de palmo com que cobrio as terras e vinhas por onde passou até formar uma ponte de mais de 200 braças e com dobrada distancia de largura; e passados os trez dias deles que se findaram com uma procissão, em que concorreu muito povo e pregando na porta da Misericordia o reverendo padre Domingos do Cabo, reitor da companhia de Jesus com natural zelo do seu espirito, e recolhido o Senhor com reconhecido milagre de retroceder o incendio, pediram esta sagrada imagem os reverendos padres de S. Francisco, e concedendo-se-lhes licença, com toda a pompa e veneração a tiveram patente cinco dias contínuos, exposto o Santíssimo sacramento no peito da dita sacrossanta imagem em laus perenne de dia e de noite, havendo todos os dias sermão e confissões, até que laborando o convento se S. João d’esta villa em graves doenças, lhe foi tambem levada com jubilo, pregando n’esta ocasião na rua defronte do mirante das ditas religiosas o padre Fr. Luiz da Conceição estando o Senhor exposto em um altar defronte, e todas as ruas cheias de inumerável povo que acompanhara a procissão, e recolhida a santa imagem no convento fazendo-se-lhe continuas preces, se conheceu melhora ns enfermos: e passados cinco dias foi restituído à casa da Misericordia: continuando as doenças de novo com notável vehemencia no intimo d’esta villa e mais freguesias do monte sem excepção de alguma: no meio d’estas aflicções foi levada a santa imagem para o collegio por a pedirem os reverendos padres, e com a sua assistência fazerem as 40 horas, e novena de S. Francisco Xavier, cuja função durou 15 dias, assistida de muito povo, não sendo tanto o concurso como o podéra ser; por se acharem as mais das famílias d’esta villa surpresas com doenças que havião renovada, até que finda esta devoção no sabbado 13 de março passando com a procissão, que sahio do collegio, com o Senhor exposto e o Santo Xavier se recolheu á Misericordia a santa imagem, e porque as doenças renovadas ião em muito aumento, que até àquelle dia do mez se havião enterrado 17 pessoas, e não havia dia, em que se não tocasse mais de oito vezes para sahir o sagrado viatico: resolvera este senado com o provedor se fizesse outra novena na Misericordia, onde estava a santa relíquia associada a sua mãe e avó: e logo no segundo dia da sua entrada se experimentou conhecida melhora; e desde a novena se não sahio a nterro; a até ao presente está a maior parte dos doentes com conhecida melhora, e esta villa de saude com o favor de Deus. E porque não so estes prodígios tem obrado esta santa relíquia, mas ainda outros muitos, que se tem notado como antigo amparo d’esta ilha, e refugio de seus moradores, em todas as aflicções em que se tem achado, era preciso ratifear-se o voto, que no dia 1º. de fevereiro havia em nome de todo o povo feito na praça em sua presença o reverendo padre Fr. Jorge de Santa Theresa no primeiro sermão que se tem relatado; e segunda vez intimado no 2º. que na mesma praça fez no segundo dia do tríduo; fazendo-se a segunda procissão; e depois de ratificado dar-se principio de acções de graças que se devião fazer, Por bem do que aecordaram todos uniformemente, que no dia de amanhã que é quinta feira, de tarde começassem as festas de acção de graças com vésperas cantadas a Senhora Sant’Anna, para na seita feira se lhe cantar missa com o Senhor exposto; e assim se continuasse na mesma forma no sabbado á Senhora da Conceição, para d’essa tarde se levar em procissao e sua Sant. ma Mãe para a sua ermida e no domingo a festa do Senhor Santo Christo com a mesma solemnidade, e de tarde ser levado em procissão a sua freguezia, acompanhado de sua santissima Mãe; e assim mais prometteram em seu nome e de todo o povo d’esta ilha a contentamento de todos os presentes, que convocados se achavam e aqui assignaram, que todos os anos enquanto o mundo durasse seriam obrigados os officiaes da camara vindouros a fazerem á custa da mesma camara uma festa de acção de graças ao Senhor Santo Christo em o 1º. de fevereiro, dia em que se recebeu o benefício e se obrou o prodígio, a qual será com toda a solemnidade de sermão musica e Senhor exposto, a que assistirão os officiaes da camara e povo d’esta villa; e as comunidades mandarão da sua parte religiosos assistir a qual será feita na dita sua egreja da Praia, concorrendo esta camara com todas as despesas necessarias e de tudo mandaram fazer este auto, por assim o terem determinado, e de todos unanimemente n’elle haverem consentido, e assignão comigo Damião Cosme da silva escrivão da camara que o escrevi.António Lourenço Silveira Macedo, Historia das Quatro Ilhas que formam o Distrito da Horta, vol. I, Doc. nº 67, Horta 1871.Para ler mais…“Igreja Paroquial de Praia do Almoxarife / Igreja de Nossa Senhora da Graça”. In Sistema de Informação do Património Arquitetónico. Disponível em: SIPA – Sistema de Informação para o Património Arquitetónico “Voto de Santo Cristo da Praia”. In RIBEIRO, Fernando Faria (2007). Em dias passados. Figuras, Instituições e Acontecimentos da História Faialense. Horta, Núcleo Cultural da Horta. pp. 37-38. COSTA, Francisco Carreiro da. “31. Igreja de Nossa Senhora da Graça - Praia do Almoxarife - Ilha do Faial”. In História das Igrejas e Ermidas dos Açores. Ponta Delgada, jornal Açores, 17 abr 1955 - 17 out 1956.FURTADO-BRUM, Ângela (1999). Açores, Lendas e Outras Histórias. Ponta Delgada, Ribeiro & Caravana.LOBÃO, Carlos (2019). O voto municipal de 1718: chega-se à crença pelo sofrimento. Horta, Câmara Municipal da Horta.MACEDO, António Lourenço da Silveira (1981). História das quatro ilhas que formam o Distrito da Horta (Reimpressão fac-similada da ed. de 1871). Angra do Heroísmo, Secretaria Regional da Educação e Cultura; Direcção Regional dos Assuntos Culturais.MONTE ALVERNE, Agostinho de (Fr.) (1988). Crónicas da Província de S. João Evangelista das Ilhas dos Açores (3 vol.). Ponta Delgada, Instituto Cultural de Ponta Delgada.
História custodial e arquivística
Fundo pertencente à paróquia até à criação do registo civil obrigatório pela República em 1911-02-20, data a partir da qual o fundo transitou para a posse dos serviços do registo civil. Foi finalmente incorporado na Biblioteca Pública e Arquivo Regional da Horta. Últimas incorporações da Conservatória do Registo Civil da Horta: os últimos livros dos casamentos, dos óbitos e das legitimações, e os seus duplicados, incluindo os duplicados dos livros de batismos em 2009-02-11; os últimos livros dos registos de batismos em 2012-03-08.
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Incorporação.
Âmbito e conteúdo
O fundo da paróquia de Praia do Almoxarife, do concelho de Horta, da ilha do Faial, é constituído por 37 livros de acordo com a seguinte distribuição: série de registos de batismos (7 lvs.), série de registos de casamentos (3 lvs.), série de registos de óbitos (5 lvs.), série de registos mistos (17 lvs.), série de registos de legitimações (1 lv.), subsérie de registos duplicados de batismos (2 lvs.), subsérie de registos duplicados de casamentos (1 lv.), subsérie de registos duplicados de óbitos (1 lv.).
Ingressos adicionais
Trata-se de um fundo fechado: não se prevê o ingresso adicional de documentação.
Sistema de organização
Classificação funcional.
Condições de reprodução
Reprodução condicionada pelo estado de conservação dos documentos e sujeita à tabela emolumentar em vigor.
Idioma e escrita
Português.
Instrumentos de pesquisa
Guias de remessa e inventário.
Existência e localização de cópias
Existe uma cópia de todos os livros das séries deste fundo em suporte digital na BPARJJG.
Publicador
l.sousa
Data de publicação
17/02/2025 11:27:54