Livro de notas
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Nível de descrição
Unidade de instalação
Código de referência
PT/BPARJJG/NOT/CNHRT4/001/100
Tipo de título
Atribuído
Título
Livro de notas
Datas de produção
1870-01-12
a
1870-03-11
Dimensão e suporte
1 livro, papel.
Produtor
Cartório Notarial de Horta - 4.º Ofício.
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Incorporação.
Âmbito e conteúdo
O livro contém várias notas de escrituras diversas do tabelião: David de Frias Coutinho.2055 - Escritura de venda de 135 ares e 52 centiares de terra de mato, sita no lugar do Cabeço Redondo, da freguesia da Praia do Almoxarife, que faz Manuel Inácio Lopes, desta cidade da Horta, a Manuel de Vargas Pereira, da dita freguesia em 12 de janeiro de 1870 (1).2056 - Escritura de venda de 19 ares e 36 centiares de terra lavradia, sita no lugar dos Arrendamentos de Santa Bárbara, da freguesia das Angústias, desta cidade da Horta, que faz Manuel Francisco de Lemos, da freguesia dos Flamengos, a Manuel Pereira da Rosa, da freguesia da Feteira em 13 de janeiro de 1870 (2).2057 - Escritura de obrigação do foro de 112 litros e 360 mililitros de trigo imposto anualmente em 83 ares e 49 centiares de terra lavradia, sita no lugar da Cancelinha da freguesia de Castelo Branco, que fazem Vitorino Francisco dos Santos e sua mulher Maria Emília, da mesma freguesia, a Jacinto Silveira Leal, desta cidade da Horta em 13 de janeiro de 1870 (3).2058 - Escritura de venda do foro fixo de 210 litros e 675 mililitros de trigo, de que é enfiteuta Francisco Manuel Ribeiro, da freguesia de Castelo Branco, imposto com maior porção em 2.226 ares e 4 centiares de terra lavradia e mato, sitos no lugar da Carreira, da mesma freguesia, que faz Francisco Pereira Gomes, da dita freguesia a José Francisco da Silveira Pinto Júnior, da mesma freguesia em 13 de janeiro de 1870 (4v).2059 - Escritura de venda de uma morada de casas telhadas de alto e baixo, com cozinha, reduto e poço, sita na Rua do Livramento, desta cidade da Horta, que faz João Machado, residente na Califórnia, por seu procurador Manuel José Garcia, morador no lugar das Terras da vila das Lajes da ilha do Pico, a Dezidério Inácio Luís, desta cidade da Horta em 14 de janeiro de 1870 (6).2060 - Escritura de venda de 13 ares e 31 centiares de terra lavradia, sita abaixo da ladeira da igreja da freguesia de Castelo Branco, que faz António Silveira Guedes a José Monis de Medeiros, ambos da mesma freguesia em 16 de janeiro de 1870 (7v).2061 - Escritura de venda de 20 ares e 57 centiares de terra lavradia, sita no Chão Frio, da freguesia da Praia do Almoxarife, que faz Manuel de Vargas Pereira a José Francisco Rodrigues, ambos da mesma freguesia aos 19 de janeiro de 1870 (8v).2062 - Escritura de venda de 164 ares e 56 centiares de terra de pasto, sita no lugar do Chão Frio da freguesia da Praia do Almoxarife, que faz Francisco Jorge de Oliveira a José Francisco Rodrigues, ambos da mesma freguesia em 19 de janeiro de 1870 (9v).2063 - Testamento público que nesta nota faz Manuel Garcia de Serpa, viúvo, oficial de carpinteiro, da freguesia da Praia do Norte em 20 de janeiro de 1870 (10v).2064 - Escritura de venda de uma casa baixa telhada, com o seu reduto, sita na Rua do Arco, desta cidade da Horta, que faz Francisco Silveira de Sousa a António José Serpa, ambos da mesma cidade em 21 de janeiro de 1870 (11v).2065 - Escritura de venda do foro fixo de 112 litros de trigo e 360 mililitros (8 alqueires), que irão impostos em 77 ares e 44 centiares (8 alqueires), sita na Carreira da freguesia de Castelo Branco, que faz Francisco Pereira Gomes a Francisco José da Silveira, ambos da mesma freguesia em 22 de janeiro de 1870 (12v).2066 - Escritura de cessão da quantia de 1.140$000 reis de que são originários devedores João Pereira Sarmento e sua consorte D. Maria Adelaide Sarmento e José Borges Asse, com obrigação de pagarem o juro convencionado de 10% ao ano, que faz José Francisco de Melo ao ilustríssimo doutor José Joaquim de Azevedo, ambos desta cidade da Horta em 23 de janeiro de 1870 (13v).2067 - Escritura de venda da quarta parte de um estabelecimento de calcinar cal, fundado no sítio do Pasteleiro da freguesia das Angústias, desta cidade da Horta, que faz o doutor José Joaquim de Azevedo a José Francisco de Melo, ambos da mesma cidade em 23 de janeiro de 1870 (14v).2068 - Escritura de permuta de 33 ares e 88 centiares, pouco mais ou menos, de terra lavradia, sita na Canada do Carlos da freguesia da Ribeirinha, por 29 ares e 4 centiares, também pouco mais ou menos, de terra lavradia, sita na freguesia de Pedro Miguel, no lugar da Portelada, que fazem Jacinto da Terra Alves e sua mulher Maria Luisa, desta freguesia de Pedro Miguel, com Mariana Tomásia e seu marido José Inácio Nunes, e com os mais herdeiros de António da Rosa Nunes, moradores naquela freguesia da Ribeirinha em 26 de janeiro de 1870 (16).2069 - Escritura de venda de 14 ares e 52 centiares de terra lavradia, sita na Rua da Lajinha, da freguesia da Feteira, que faz Manuel Estácio da Costa e Silveira, da freguesia da Praia do Almoxarife, a Francisco António da Silva, ausente, por sua procuradora e mãe Maria Delfina, moradora na dita freguesia da Feteira em 27 de janeiro de 1870 (18).2070 - Escritura de venda de 19 ares e 36 centiares de terra lavradia, sita no lugar da Boavista, da freguesia de Pedro Miguel, livre, que faz António Inácio Ferreira Bicudo, como tutor da menor impúbere Clara, e do ausente Tomás, filhos de António da Terra Pereira, autorizado pelo conselho de família, e com assistência do doutor curador geral Joaquim Martins Nobre a Francisco Silveira da Terra, da mesma freguesia em 29 de janeiro de 1870 (19).2071 - Testamento público que nesta nota faz Maria Rosa, solteira, de maior idade, moradora nesta freguesia do Salão em os 29 de janeiro de 1870, e leva no fim duas estampilhas de 600 reis inutilizadas na forma da lei (21).2072 - Escritura de venda de 105 litros e 337 mililitros de trigo de foro, que paga a excelentíssima D. Inocência Emília de Faria, desta cidade da Horta, imposto em 36 ares e 3 centiares de terra lavradia, sita no lugar do Pedregulho, da freguesia da Feteira, que fazem os excelentíssimos Bartolomeu Álvaro da Cunha Silveira Bettencourt e Francisco da Cunha Silveira Bettencourt, da ilha Graciosa, a António Vieira de Faria, desta dita cidade da Horta em 3 de fevereiro de 1870, e leva esta uma estampilha de 50 reis no fim pregada e intilizada na forma da lei (22).2073 - Escritura de venda de uma casa alta telhada, com pátio e quintal, sita na Rua de São João, desta cidade da Horta, que faz José Inácio Goularte a Manuel Ferreira de Sousa, ambos da mesma cidade em 5 de fevereiro de 1870 (23).2074 - Escritura de venda de 69 ares e 50 centiares de terra lavradia e mato no lugar das Terras do Caminho, fundo da Ribeira do Cabo, da freguesia do Capelo, ou tanta quanta for, que faz Rosa Delfina, residente na freguesia das Angústias, desta cidade da Horta, a Maria da Glória, da dita freguesia do Capelo em 7 de fevereiro de 1870, e leva no fim uma estampilha de 50 reis inutilizada na forma da lei (24v).2075 - Escritura de venda de 38 ares e 72 centiares de terra lavradia, sita no lugar da Fontinha da freguesia do Salão, que faz Francisco Rodrigues do Amaral a José Dutra da Silveira, ambos da mesma freguesia em 7 de fevereirode 1870, e leva no fim uma estampilha de 100 reis que será inutilizada na forma da lei (26).2076 - Escritura de venda de 104 ares e 6 centiares de terra lavradia, sita no lugar chamado Terras Del Rei, da freguesia da Feteira, que faz António Francisco de Castro, da mesma freguesia, a António Silveira Gomes, da freguesia dos Flamengos em 10 de fevereiro de 1870, e no fim leva uma estampilha de 200 reis pregada e inutilizada na forma da lei (27).2077 - Escritura de fiadoria e hipoteca pela quantia de 300$000 reis, que fazem Francisco Lourenço Dias e sua consorte, da freguesia da Praia do Almoxarife, e Pedro Augusto Dias, desta cidade da Horta, com obrigação do pagamento da mesma quantia a Joaquim Patrício da Rosa, desta mesma cidade da Horta, em 1 ano, e leva uma estampilha de 100 reis, no fim pregada e inutilizada na forma da lei. Horta em 12 de fevereiro de 1870 (28v).2078 - Escritura de venda de uma casa baixa telhada, poço, eira e casa de atafona com moenda, e 29 ares e 4 centiares de terra lavradia, pouco mais ou menos, sita no lugar dos Almances, da freguesia de Castelo Branco, que faz Manuel Francisco Ribeiro a António Silveira de Ávila, ambos da dita freguesia em 15 de fevereiro de 1870, e leva uma estampilha de 100 reis no fim pregada e inutilizada na forma da lei (29v).2079 - Escritura de aforamento de um serrado de terra de pasto, sito no lugar chamado Outeiro, da freguesia de Castelo Branco, com 118 ares e 58 centiares, e antes conhecido por 2.450 braças, 80 e quanta for de suas balizas para dentro, mais ou menos, que fazem Jacinto Silveira Leal e sua consorte D. Catarina Amélia da Silveira Leal, desta cidade da Horta, a Apolinário José da Silveira, da dita freguesia de Castelo Branco, por o foro fixo anual de 2$800 reis em 17 de fevereiro de 1870 (31).2080 - Escritura de venda de uma casa palhoça, poço e eira, situada no lugar da Carreira, da freguesia de Castelo Branco, que faz Maria Luisa, viúva de António Garcia de Freitas, da dita freguesia de Castelo Branco, por si e como procuradora de seus filhos e genros, Francisca Carolina Garcia e seu marido António Inácio, António Dutra Correia, viúvo de sua filha Rosa Luisa do Coração de Jesus, Francisco António Silveira, solteiro, maior, Amélia Carolina Francisca e seu marido Manuel Francisco, Maria Isabel Garcia, residentes nos Estados Unidos da América em 18 de fevereiro de 1870, e leva uma estampilha de 50 reis no fim pregada e inutilizada na forma da lei (32v).2081 - Testamento aberto público que nesta nota faz Rosa Tomásia da Silveira, viúva de Manuel de Freitas Lourenço, residente na freguesia da Praia do Norte, desta ilha do Faial em 22 de fevereiro de 1870 (35).2082 - Escritura de aforamento de 16 ares e 84 centiares de terra lavradia, sita no lugar dos Almances, da freguesia de Castelo Branco, que faz José Vicente da Silveira Brum, da freguesia dos Flamengos, a Maria Luisa, solteira, maior, daquela freguesia de Castelo Branco, por o foro anual de 28 litros e 9 decilitros de trigo em 28 de fevereiro de 1870 (36).2083 - Escritura de venda de 29 ares e 4 centiares de terra lavradia, sita no lugar da Miragaia da freguesia dos Cedros, que faz Manuel da Rosa, por seu procurador António Pinheiro a José Furtado de Mendonça em 2 de março de 1870, leva no fim uma estampilha de 50 reis pregada e inutilizada na forma da lei (37).2084 - Escritura de venda de uma casa de alto e baixo, telhada com quintal, sita na Rua Velha da freguesia da Conceição desta cidade da Horta, que faz o excelentíssimo comendador Francisco da Cruz da Silva Reis a Simão Luís de Barcelos, ambos da mesma cidade da Horta em 3 de março de 1870 (38v).2085 - Testamento público que nesta nota faz Ana Jacinta, casada que foi em primeiras núpcias com Francisco Jorge de Oliveira, e hoje em segundas com Manuel de Vargas Henriques, morador na Rua da Grota Funda da freguesia de Pedro Miguel em 4 de março de 1870 (40).2086 - Escritura de venda de 48 ares e 4 centiares de terra lavradia, sita no lugar da Carreira da freguesia de Castelo Branco, que faz Francisco António Sarmento a Manuel da Rosa, ambos solteiros, maiores, da mesma freguesia em 5 de março de 1870, e leva no fim uma estampilha de 100 reis pregada e inutilizada na forma da lei (41).2087 - Escritura de mútuo com hipoteca e fiança, da quantia de 220$000 reis, moeda desta ilha, que faz Emerenciana Perpétua de Medeiros, viúva de José Luís da Costa Santa Rosa, residente atualmente na freguesia dos Cedros, desta ilha do Faial, a Francisco Cândido Machado Almeida, desta cidade da Horta, a pagar e 6 meses vencidos da data de hoje 5 de março de 1870, e leva no fim uma estampilha de 100 reis, pregada e inutilizada na forma da lei (42).2088 - Escritura de caução com hipoteca, à legítima do ausente José Pereira Jorge, e que lhe tocou no inventário de seu pai, do mesmo nome, que fazem seus irmãos António Pereira Jorge e Francisca Luisa Eugénia, moradores na freguesia do Capelo em 5 de março de 1870 (43).2089 - Escritura de obrigação e hipoteca da quantia de 250$000 reis, que fazem D. Francisca Teodora da Câmara Dias, viúva de José Lourenço Dias e seus filhos, Pedro Augusto Dias, Francisco Lourenço Dias, Tomás Lourenço Dias e consortes, estes dois últimos da freguesia da Praia do Almoxarife e os dois primeiros desta cidade da Horta, a Joaquim Patrício da Rosa, da mesma cidade da Horta, em os 7 de março de 1870, e leva no fim uma estampilha de 100 reis pregada e inutilizada na forma da lei (44).2090 - Escritura de venda de uma casa alta e cozinha telhada, com o seu respetivo reduto, livre de foro, sita na freguesia de Santa Luzia, da ilha do Pico e de uma propriedade de terra e vinha, que se chama a Resteva, no lugar do Moio, da mesma freguesia de Santa Luzia, também livre de foro e que mede 48 ares e 40 centiares (5 alqueires), ou tanta quanta se achar de suas confrontações para dentro, que fazem Rosa Tomásia, viúva de João da Rosa, seus filhos, genros e nora, Rozália Tomásia e seu marido Manuel Francisco Jorge, Catarina Tomásia e seu marido João José da Fonte, ora residentes em New Bedford dos Estados Unidos da América, Manuel da Rosa de Simas e sua mulher D. Catarina de Canto e Castro, residentes na cidade de Ponta Delgada da ilha de São Miguel, e todos representados por seu procurador Francisco Rodrigues Pereira a Manuel Francisco da Rosa, ambos residentes nesta cidade da Horta em 7 de março de 1870, e leva no fim uma estampilha pregada e inutilizada na forma da lei do preço de 50 reis (45).2091 - Escritura de venda de 38 ares e 72 centiares de terra lavradia, sita no lugar do Guineu, da freguesia dos Cedros, que faz José Furtado de Mendonça a Francisco Mariano de Escobar, ambos da mesma freguesia em 9 de março de 1870, e leva no fim pregada uma estampilha de 100 reis inutilizada na forma da lei (47).2092 - Escritura de quitação de paga da quantia de 371$667 reis, com distrate, que dão Mateus José de Melo e sua mulher Vicência Claudina de Melo, desta cidade da Horta, a José Francisco de Castro, da freguesia da Feteira em 11 de março de 1870, e leva no fim uma estampilha de 100 reis pregada e inutilizada na forma da lei (48v).2093 - Escritura de venda de 77 ares e 44 centiares de terra lavradia, ou tanta quanta for de suas confrontações para dentro, livre, sita no lugar denominado Rocha Alta, da freguesia da Feteira, que faz José Francisco de Castro a António Leal Pereira, ambos da mesma freguesia em 11 de março de 1870, e leva no fim uma estampilha de 200 reis pregada e inutilizada na forma da lei (49).
Condições de acesso
Comunicável.
Cota atual
C3.
Cota original
45.
Idioma e escrita
Português.
Características físicas e requisitos técnicos
Estado de conservação: regular. Contém 50 fls.
Data de publicação
07/06/2018 11:42:24