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Informação não tratada arquivisticamente.

Nível de descrição

Unidade de instalação   Unidade de instalação

Código de referência

PT/BPARJJG/NOT/CNHRT4/001/101

Tipo de título

Atribuído

Título

Livro de notas

Datas de produção

1870-03-14  a  1870-05-08 

Dimensão e suporte

1 livro, papel.

Produtor

Cartório Notarial de Horta - 4.º Ofício.

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Incorporação.

Âmbito e conteúdo

O livro contém várias notas de escrituras diversas do tabelião: David de Frias Coutinho.2094 - Escritura de venda de 96 ares e 38 centiares de terra lavradia, sita no Pasteleiro da freguesia das Angústias, livre, que faz o excelentíssimo senhor barão de Santa Ana, desta cidade da Horta, ao ilustríssimo António Luciano de Vargas Dias, vigário próprio da freguesia da Feteira em os 14 de março de 1870, e leva uma estampilha de 200 reis inutilizada na forma da lei (1).2095 - Escritura de empréstimo da quantia de 400$000 reis, com obrigação do lucro de 8% ao ano, que contrai Rosa Leonor de Bettencourt, residente na freguesia das Angústias, desta cidade da Horta, autorizada por decreto judicial, suprindo o consentimento de seu marido Cláudio José Vieira Malagueta, ausente na Califórnia, a António Vieira de Bem, residente nesta mesma cidade da Horta em os 18 de março de 1870, e leva no fim uma estampilha de 100 reis pregada e inutilizada na forma da lei (2).2096 - Escritura de venda de 20 ares e 81 centiares de terra lavradia, sita no lugar dos Arrendamentos, da freguesia das Angústias, desta cidade da Horta, que faz Francisco Garcia da Silva, do sítio de Santa Bárbara, da mesma freguesia, a António Inácio de Medeiros, da freguesia dos Flamengos em 19 de março de 1870, e leva no fim uma estampilha pregada de 100 reis, inutilizada na forma da lei (4).2097 - Escritura de confissão e obrigação da quantia de 305$000 reis, que faz António Xavier de Bettencourt Madruga, viúvo, do lugar de Santa Cruz, freguesia das Ribeiras, concelho das Lajes da ilha do Pico, e por ora nesta cidade da Horta, ilha do Faial, a Francisco Cândido Machado Almeida, desta mesma cidade em 20 de março de 1870, e leva no fim uma estampilha de 100 reis pregada e inutilizada na forma da lei (5).2098 - Escritura de partilha amigável, tanto dos bens que ficaram por morte de Maria Guilhermina Gomes, primeira mulher de Francisco Silveira da Rosa Alves, casado que foi em segundas núpcias com Cândida Ermelinda de Sousa, que fazem esta e Maria Guilhermina da Rosa Sanches, casada com Francisco de Paula Sanches, residentes nesta cidade da Horta em os 23 de março de 1870, e leva no fim uma estampilha de 200 reis pregada e inutilizada na forma da lei (6v).2099 - Escritura de venda de 41 ares e 14 centiares de terra lavradia, sita no lugar do Barreiro da freguesia da Ribeirinha, que faz o beneficiado Francisco Caetano da Terra, desta cidade da Horta, a João Pinheiro do Amaral, da mesma freguesia em 23 de março de 1870, e leva uma estampilha de 100 reis pregada no fim e inutilizada na forma da lei (11).2100 - Escritura de venda de uma casa de alto e baixo, com pátio e metade de um poço, livre, sita na Travessa da Glória, desta cidade da Horta, e do foro fixo de 695 litros e 227 mililitros, imposto em 479 ares e 16 centiares de terra lavradia, na freguesia da Ribeirinha, de que é enfiteuta Francisco da Rosa, que faz Tomás Ferreira Serpa a Francisco de Paula Sanches, ambos desta cidade da Horta em 23 de março de 1870, e leva no fim uma estampilha de 200 reis, pregada e inutilizada na forma da lei (12).2101 - Escritura de venda da metade de um quintal, livre e sem pensão, situado na Rua Nova da freguesia das Angústias, que fazem António Bernardo da Costa e sua mulher Rita Jesuina da Costa e sua cunhada Maria Augusta dos Santos, aos herdeiros de Elias Bensaúde, representados nesta ilha do Faial, pelo herdeiro ilustríssimo Walter Bensaúde, todos desta cidade da Horta em 23 de março de 1870, e leva no fim uma estampilha de 100 reis, pregada e inutilizada na forma da lei (14).2102 - Escritura de venda de 19 ares e 36 centiares de terra lavradia, foreira, e de 4 ares e 84 centiares de terra, também lavradia, livre, tudo situado na Canada do Guineu da freguesia dos Cedros, que faz António Silveira de Escobar a José Francisco Pinheiro, ambos da mesma freguesia em 2 de abril de 1870, e leva no fim uma estampilha de 50 reis, pregada e inutilizada na forma da lei (15).2103 - Escritura de mútuo da quantia de 50$000 reis com hipoteca e mais condições, que faz Maria Jacinta, da freguesia de Pedro Miguel a Manuel José da Silveira, desta cidade da Horta em 2 de abril de 1870 (16v).2104 - Escritura de doação entre vivos, que faz Narciso da Rosa, viúvo, morador na freguesia da Ribeirinha, de todos os seus bens a Manuel da Rosa Sebastião e sua mulher Maria Rosa, da mesma freguesia, reservando o doador o usufruto dos mesmos bens durante sua vida. Horta em 4 de abril de 1870 (17).2105 - Escritura de venda de 24 ares e 20 centiares de terra lavradia, sita no lugar dos Espalhafatos, da freguesia da Ribeirinha, desta ilha do Faial, que faz Francisco José, da dita freguesia da Ribeirinha, a Francisco José Jorge, da freguesia do Salão em 4 de abril de 1870 (18).2106 - Testamento público que nesta nota faz José da Rosa Marques, viúvo, morador na freguesia da Ribeirinha em 6 de abril de 1870 (20).2107 - Testamento público que nesta nota faz Rozália Francisca, solteira, de maior idade, moradora na freguesia da Ribeirinha desta ilha do Faial em os 6 de abril de 1870 (21).2108 - Testamento público que nesta nota faz Elísia Joaquina, viúva de Francisco Manuel de Fraga, moradora à Travessa de Santo António desta cidade da Horta em 6 de abril de 1870 (22).2109 - Escritura de venda de 19 ares e 36 centiares de terra lavradia em 2 pedaços, situada no lugar chamado Canada da Ramada dos Espalhafatos, da freguesia da Ribeirinha, que faz Francisco José, da mesma freguesia, com reserva do usufruto durante a sua vida a Francisco José Jorge, da freguesia do Salão em 6 de abril de 1870, e leva no fim uma estampilha de 50 reis inutilizada na forma da lei (22v).2110 - Escritura de venda de 48 ares e 40 centiares de terra lavradia, sita na freguesia da Praia do Almoxarife, que faz Joaquim Crisóstomo da Silveira, da freguesia dos Flamengos a José Inácio das Neves, daquela freguesia da Praia do Almoxarife em 8 de abril de 1870, e leva no fim pregada uma estampilha de 100 reis, inutilizada na forma da lei (24).2111 - Escritura de venda de 104 ares e 6 centiares, ou a que na verdade for, de terra lavradia, livre, sita na Canada dos Inocentes, da freguesia de Castelo Branco, que faz o excelentíssimo José do Canto, da cidade de Ponta Delgada, da ilha de São Miguel, ao reverendo José Inácio Lopes de Lacerda, da dita freguesia de Castelo Branco em 8 de abril de 1870, e leva no fim duas estampilhas de 200 reis, pregadas e inutilizadas na forma da lei (25).2112 - Escritura de quitação de paga, da quantia de 200$000 reis, com distrate, que dão Mateus José de Melo e sua mulher Vicência Claudina de Melo, a Augusto César Garcia, todos da freguesia das Angústias, desta cidade da Horta em 9 de abril de 1870, e leva no fim uma estampilha de 100 reis, pregada e inutilizada na forma da lei (26v).2113 - Escritura de venda de 58 ares e 80 centiares de terra lavradia, em 2 pedaços, situada no Monte Carneiro, que faz Manuel Pereira da Rosa Coelho, da freguesia dos Flamengos a Manuel Garcia, do lugar do Valverde da vila da Madalena da ilha do Pico em 10 de abril de 1870, e leva no fim uma estampilha de 100 reis, inutilizada na forma da lei (27v).2114 - Escritura de contrato antenupcial que fazem João Veloso de Carvalho e Francisca Augusta da Silveira, ambos solteiros, maiores, moradores nesta cidade da Horta em 10 de abril de 1870 (29).2115 - Testamento aberto que faz António Silveira Bulcão, viúvo, lavrador e morador na freguesia da Feteira em 11 de abril de 1870 (30).2116 - Escritura de confissão e obrigação da quantia de 426$000 reis, que faz Tomás Lourenço Dias a Manuel de Sousa de Sequeira, ambos da freguesia da Praia do Almoxarife, sob fiadoria de José Silveira Bettencourt, da mesma freguesia, em os 19 de abril de 1870, e leva uma estampilha de 100 reis, pregada no fim e inutilizada na forma da lei (30v).2117 - Escritura de confissão de obrigação da quantia de 426$000 reis, que faz José Silveira Bettencourt, por si e como procurador de sua consorte D. Maria Madalena a Manuel de Sousa de Sequeira, ambos moradores na freguesia da Praia do Almoxarife, desta ilha do Faial, em 19 de abril de 1870, e leva no fim uma estampilha de 100 reis pregada e inutilizada na forma da lei (31v).2118 - Testamento público que nesta nota faz Tomásia Francisca casada com António José de Sousa, desta freguesia da Ribeirinha, em 21 de abril de 1870, e leva estampilhas de 600 reis, pregada e inutilizada na forma da lei (33).2119 - Testamento público que nesta nota faz António José de Sousa, da freguesia da Ribeirinha em 21 de abril de 1870, e leva estampilhas de 600 reis pregadas no fim, e inutilizadas na forma da lei (34).2120 - Testamento público que nesta nota faz Manuel da Rosa da Silveira e Faria, desta freguesia da Ribeirinha em 21 de abril de 1870, e leva estampilhas de 600 reis pregadas no fim, e inutilizadas na forma da lei (35).2121 - Testamento público que nesta nota faz Catarina Rozália casada com Manuel da Rosa da Silveira e Faria, moradora nesta freguesia da Ribeirinha em 21 de abril de 1870, e leva pregadas estampilhas de 600 reis no fim e inutilizadas na forma da lei (36).2122 - Testamento público que nesta nota faz José António da Silveira, casado, desta freguesia da Ribeirinha, em 21 de abril de 1870, e leva no fim estampilhas de 600 reis pregadas e inutilizadas na forma da lei (37).2123 - Testamento público de Maria Tomásia casada com José António da Silveira, desta freguesia da Ribeirinha, em 21 de abril de 1870, e leva no fim estampilhas de 600 reis pregadas e inutilizadas na forma da lei (38).2124 - Escritura de confissão e hipoteca da quantia de 460$000 reis, que faz António de Ávila de Mendonça, viúvo, lavrador, sendo fiador e principal pagador seu pai Francisco Furtado de Mendonça, também viúvo, lavrador, e ambos da freguesia da Feteira, ao excelentíssimo senhor barão de Santa Ana, desta cidade da Horta em 22 de abril de 1870, e lena no fim uma estampilha de 100 reis pregada e inutilizada na forma da lei (38v).2125 - Escritura de cedência do direito e ação da quantia de 858$420 reis, de que são devedores António Jorge da Silveira e sua mulher Inácia Francisca Terra, desta cidade da Horta, que faz Manuel Mariano de Sousa Medeiros, representante da Firma Comercial Medeiros & Bettencourt, ao excelentíssimo senhor barão de Santa Ana, todos da mesma cidade da Horta, em 23 de abril de 1870, e leva no fim uma estampilha de 200 reis pregada e inutilizada na forma da lei (39v).2126 - Escritura de censo consignativo perpétuo remível de 351 litros e 125 mililitros de trigo anual, que faz Maria Cândida da Rosa, viúva, da freguesia da Feteira, desta ilha do Faial, a Francisco Pereira Cardoso, ausente, por seu procurador José Pereira Cardoso, da vila de São Roque da ilha do Pico em 23 de abril de 1870, e leva uma estampilha de 100 reis pregada e inutilizada na forma da lei (40v).2127 - Escritura de venda de um prédio de semeadura, sito no lugar das Terras, da freguesia da Santíssima Trindade da vila das Lajes da ilha do Pico, que faz Francisco Soares de Lacerda, desta cidade da Horta, a José Leal de Bettencourt, da freguesia das Ribeiras, da mesma ilha do Pico em 25 de abril de 1870, e leva no fim uma estampilha de 200 reis pregada e inutilizada na forma da lei (42v).2128 - Escritura de venda de 87 ares e 12 centiares de terra lavradia, sita na Chã da Cruz, da freguesia da Ribeirinha, que faz Mateus Augusto de Sousa, da mesma freguesia, a José do Nascimento da Fonseca, residente nesta cidade da Horta, em os 30 de abril de 1870, e leva no fim uma estampilha de 100 reis pregada e inutilizada na forma da lei (43v).2129 - Escritura de ratificação de outra de venda de uma morada de casas de alto e baixo com cozinha, reduto e poço, sita na Rua do Livramento, desta cidade da Horta, que fazem João Machado e sua mulher Vicência Inácia, residentes em São Francisco da Califórnia, representados por seu procurador Manuel José Garcia, morador das Terras, da vila das Lajes da ilha do Pico a Desidério Inácio Luís, da mesma cidade em 2 de maio de 1870 (44v).2130 - Escritura de venda de 58 ares e 8 centiares de terra lavradia, em 3 pedaços, sita na Carreira, da freguesia de Castelo Branco, que fazem D. Violante Bettencourt Lacerda e seu marido Francisco Silveira Bettencourt, da mesma freguesia, e D. Rosa Cristiana de Lacerda, viúva, desta cidade da Horta, a D. Maria Aurora Pimenta, daquela freguesia em 6 de maio de 1870, e leva no fim duas estampilhas de 100 reis, pregadas e inutilizadas na forma da lei (45v).2131 - Escritura de venda de 968 ares de vinha (100 alqueires), denominada a vinha dos Frades, sita no lugar do Lajido, da freguesia de Santa Luzia, do concelho de São Roque, da ilha do Pico, que faz o ilustríssimo José Maria de Sequeira ao ilustríssimo João Carvalho de Medeiros, ambos desta cidade da Horta, por 1.000$000 de reis, e de distrate de 752$400 reis, de que a mesma vinha era hipoteca especial, que dão Francisco Rodrigues e sua mulher Ana Luisa, também desta cidade da Horta em 7 de maio de 1870, e leva no fim duas estampilhas de 200 reis pregadas e inutilizadas na forma da lei (47).2132 - Escritura de venda de uma propriedade de vinha com 968 ares de campo, sita no Lajido, da freguesia de Santa Luzia, do Julgado de São Roque da ilha do Pico, que faz o ilustríssimo José Maria de Sequeira ao ilustríssimo João Carvalho de Medeiros, ambos desta cidade da Horta em 7 de maio de 1870, e leva uma estampilha de 200 reis pregada no fim e inutilizada na forma da lei (47v).2133 - Testamento público que nesta nota faz António Francisco Vieira, viúvo, lavrador, desta freguesia de Castelo Branco em 7 de maio de 1870, e leva no fim umas estampilhas de 600 reis pregadas e inutilizadas na forma da lei (49).2134 - Escritura de venda de uma casa térrea, telhada, com o seu reduto de 484 ares de terra, sita na Ponta da Calheta, da freguesia de São Mateus da ilha do Pico, que fazem Manuel Francisco Vieira e sua irmã Maria do Rozário, da freguesia de Castelo Branco, ao excelentíssimo Manuel José de Sequeira, desta cidade da Horta em 8 de maio de 1870, e leva uma estampilha no fim pregada (50).

Condições de acesso

Comunicável.

Cota atual

C3.

Cota original

46.

Idioma e escrita

Português.

Características físicas e requisitos técnicos

Estado de conservação: regular. Contém 50 fls.

Tipo u.i.

Data de publicação

08/06/2018 11:33:23