Oração que o reverendo padre Teodoro de Almeida, da Congregação do Oratório, recitou em a abertura da Academia das Ciências na tarde do dia 4 julho de 1780
Nível de descrição
Unidade de instalação
Código de referência
PT/BPARPD/PSS/MEC/0161
Tipo de título
Formal
Título
Oração que o reverendo padre Teodoro de Almeida, da Congregação do Oratório, recitou em a abertura da Academia das Ciências na tarde do dia 4 julho de 1780
Dimensão e suporte
1 liv.
História administrativa/biográfica/familiar
Teodoro de Almeida (Lisboa, 7 de Janeiro de 1722 — Lisboa, 18 de Abril de 1804) foi um sacerdote católico, escritor e filósofo português, uma das mais expressivas figuras do iluminismo de Portugal.Membro da Congregação do Oratório, exilou-se em França movido pela perseguição do governo liderado pelo Marquês de Pombal à sua congregação. Foi influenciado por ideias iluministas, publicou diversas obras filosóficas e enciclopédicas.Mais tarde, em 1778, logo após o afastamento do referido marquês, regressou a Portugal embrenhando-se nos anos seguintes na revitalização do Oratório, na escrita e nos cursos.Suas principais obras foram Recreação Filosófica (1751-1799), O Feliz Independente do Mundo e da Fortuna (1779, três volumes), Sermões (1787, três volumes), Meditações dos Atributos Divinos e O Pastor Evangélico. Várias das suas obras literárias ficaram só em manuscrito na Torre do Tombo e ficaram desconhecidas até hoje. Entre outras obras de ficção, teatro ou de poesia narrativa dele temos Lisboa Destruída (escrito depois do Terramoto de 1755 mas publicado só em 1803), A morte alegre do filósofo cristão, A vida alegre do filósofo cristão, Uma Drama para a Festa do Nascimento do Menino Deus (1767) ou História da Fogida de Misseno, sahindo do Reino para escapar da sua perseguição (1768). Alguns atribuem-lhe a tradução anónima de O Filósofo Solitário.https://pt.wikipedia.org/wiki/Teodoro_de_Almeida (disponível em 8 mar. 2016)
Âmbito e conteúdo
Contém ainda cópias de:- carta remetida ao rev. padre Teodoro de Almeida sobre o merecimento da oração que recitou na abertura da Academia das Ciências (Lisboa, 6 jul. 1780- carta escrita a um amigo sobre o merecimento da oração de abertura (por Emílio Lúcio Crespo)- carta escrita a um amigo dando-lhe conta do que observou na Academia das Ciências na tarde de 18 out. 1780- carta crítica que escreveu F. ao Visconde de Barbacena, como secretário da Academia das Ciências de Lisboa
Cota atual
161Dep. 2, 354/5
Cota antiga
Ms 179
Data de publicação
20/04/2020 13:41:32